Palmeiras nega ingressos à família de Gabriela Anelli para jogo da Copa do Brasil


Pais da jovem que morreu na última segunda-feira pediram entrada para o avô estar no estádio pela primeira vez

Por Redação
Atualização:

O Palmeiras negou pedido dos pais de Gabriela Anelli, jovem palmeirense que morreu na última segunda-feira vítima de estilhaços de uma garrafa de vidro em seu pescoço, de um ingresso para o avô de Gabriela estar no Allianz Parque nesta quinta-feira, para o clássico com o São Paulo. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o pai confirmou que entrou em contato pedindo uma entrada para o jogo da Copa do Brasil e recebeu um não como resposta da direção do clube. A reportagem do Estadão entrou em contato com o Palmeiras e o clube informou que não vai se posicionar.

“Eu não gosto muito de falar, porque o Palmeiras é muito maior do que as pessoas da diretoria. Mas eu tentei um ingresso para o meu pai, conversei com um contato que eu tenho e recebi um não posso ajudar como resposta. Eu comprei o meu e o da minha esposa e uma organizada, que eu não vou falar o nome, ajudou com as coisas para o meu filho vir”, explicou o pai de Gabriela na entrevista para a rádio.

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“Não vou julgar quem me falou isso, mas a diretoria poderia ter feito um pouco mais. Quem ajudou mesmo, de verdade, foi a organizada que ela fazia parte. A organizada pagou tudo, 100%. Eu não tirei um real do meu bolso. Eu não vou falar o nome, mas quem fez, quem ajudou sabe” comentou o pai de Gabriela Anelli.

Pais de Gabriela Anelli durante o enterro da jovem nesta semana  Foto: TABA BENEDICTO

Entenda o caso de Gabriela Anelli

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Gabriela Anelli foi atingida pelos estilhaços no último sábado, mais de três horas antes do início do jogo entre Palmeiras e Flamengo, na rua Padre Antônio Tomas, entre os portões C e D, este que dá acesso aos torcedores visitantes. Havia uma proteção de metal para separar os flamenguistas dos palmeirenses, mas ela não foi suficiente para evitar a morte da torcedora.

O velório da jovem de 23 anos foi realizado na última terça-feira e reuniu muita gente, incluindo torcedores do Palmeiras e membros de todas as organizadas ligadas ao clube, que vestiam trajes alusivos às torcidas. Muitos também foram ao cemitério com a camisa do Palmeiras. O hino do clube foi cantado a pedido da família.

Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo, foi preso acusado de ser o responsável por atirar garrafa cujos estilhaços mataram a palmeirense. O delegado Cesar Saad disse que o flamenguista confessou o crime, em conversa informal com policiais.

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Em depoimento oficial no interrogatório na delegacia, contudo, Santiago deu outra versão. Disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, lançou pedras de gelo, “mas essas eram muito pequenas e sequer atingiram a barreira” de metal que separava torcedores locais e visitantes.

Santiago estava preso preventivamente desde sábado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, mas foi solto na quarta-feira, após decisão da Justiça de São Paulo. Ele havia sido indiciado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

O Palmeiras negou pedido dos pais de Gabriela Anelli, jovem palmeirense que morreu na última segunda-feira vítima de estilhaços de uma garrafa de vidro em seu pescoço, de um ingresso para o avô de Gabriela estar no Allianz Parque nesta quinta-feira, para o clássico com o São Paulo. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o pai confirmou que entrou em contato pedindo uma entrada para o jogo da Copa do Brasil e recebeu um não como resposta da direção do clube. A reportagem do Estadão entrou em contato com o Palmeiras e o clube informou que não vai se posicionar.

“Eu não gosto muito de falar, porque o Palmeiras é muito maior do que as pessoas da diretoria. Mas eu tentei um ingresso para o meu pai, conversei com um contato que eu tenho e recebi um não posso ajudar como resposta. Eu comprei o meu e o da minha esposa e uma organizada, que eu não vou falar o nome, ajudou com as coisas para o meu filho vir”, explicou o pai de Gabriela na entrevista para a rádio.

“Não vou julgar quem me falou isso, mas a diretoria poderia ter feito um pouco mais. Quem ajudou mesmo, de verdade, foi a organizada que ela fazia parte. A organizada pagou tudo, 100%. Eu não tirei um real do meu bolso. Eu não vou falar o nome, mas quem fez, quem ajudou sabe” comentou o pai de Gabriela Anelli.

Pais de Gabriela Anelli durante o enterro da jovem nesta semana  Foto: TABA BENEDICTO

Entenda o caso de Gabriela Anelli

Gabriela Anelli foi atingida pelos estilhaços no último sábado, mais de três horas antes do início do jogo entre Palmeiras e Flamengo, na rua Padre Antônio Tomas, entre os portões C e D, este que dá acesso aos torcedores visitantes. Havia uma proteção de metal para separar os flamenguistas dos palmeirenses, mas ela não foi suficiente para evitar a morte da torcedora.

O velório da jovem de 23 anos foi realizado na última terça-feira e reuniu muita gente, incluindo torcedores do Palmeiras e membros de todas as organizadas ligadas ao clube, que vestiam trajes alusivos às torcidas. Muitos também foram ao cemitério com a camisa do Palmeiras. O hino do clube foi cantado a pedido da família.

Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo, foi preso acusado de ser o responsável por atirar garrafa cujos estilhaços mataram a palmeirense. O delegado Cesar Saad disse que o flamenguista confessou o crime, em conversa informal com policiais.

Em depoimento oficial no interrogatório na delegacia, contudo, Santiago deu outra versão. Disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, lançou pedras de gelo, “mas essas eram muito pequenas e sequer atingiram a barreira” de metal que separava torcedores locais e visitantes.

Santiago estava preso preventivamente desde sábado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, mas foi solto na quarta-feira, após decisão da Justiça de São Paulo. Ele havia sido indiciado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

O Palmeiras negou pedido dos pais de Gabriela Anelli, jovem palmeirense que morreu na última segunda-feira vítima de estilhaços de uma garrafa de vidro em seu pescoço, de um ingresso para o avô de Gabriela estar no Allianz Parque nesta quinta-feira, para o clássico com o São Paulo. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o pai confirmou que entrou em contato pedindo uma entrada para o jogo da Copa do Brasil e recebeu um não como resposta da direção do clube. A reportagem do Estadão entrou em contato com o Palmeiras e o clube informou que não vai se posicionar.

“Eu não gosto muito de falar, porque o Palmeiras é muito maior do que as pessoas da diretoria. Mas eu tentei um ingresso para o meu pai, conversei com um contato que eu tenho e recebi um não posso ajudar como resposta. Eu comprei o meu e o da minha esposa e uma organizada, que eu não vou falar o nome, ajudou com as coisas para o meu filho vir”, explicou o pai de Gabriela na entrevista para a rádio.

“Não vou julgar quem me falou isso, mas a diretoria poderia ter feito um pouco mais. Quem ajudou mesmo, de verdade, foi a organizada que ela fazia parte. A organizada pagou tudo, 100%. Eu não tirei um real do meu bolso. Eu não vou falar o nome, mas quem fez, quem ajudou sabe” comentou o pai de Gabriela Anelli.

Pais de Gabriela Anelli durante o enterro da jovem nesta semana  Foto: TABA BENEDICTO

Entenda o caso de Gabriela Anelli

Gabriela Anelli foi atingida pelos estilhaços no último sábado, mais de três horas antes do início do jogo entre Palmeiras e Flamengo, na rua Padre Antônio Tomas, entre os portões C e D, este que dá acesso aos torcedores visitantes. Havia uma proteção de metal para separar os flamenguistas dos palmeirenses, mas ela não foi suficiente para evitar a morte da torcedora.

O velório da jovem de 23 anos foi realizado na última terça-feira e reuniu muita gente, incluindo torcedores do Palmeiras e membros de todas as organizadas ligadas ao clube, que vestiam trajes alusivos às torcidas. Muitos também foram ao cemitério com a camisa do Palmeiras. O hino do clube foi cantado a pedido da família.

Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo, foi preso acusado de ser o responsável por atirar garrafa cujos estilhaços mataram a palmeirense. O delegado Cesar Saad disse que o flamenguista confessou o crime, em conversa informal com policiais.

Em depoimento oficial no interrogatório na delegacia, contudo, Santiago deu outra versão. Disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, lançou pedras de gelo, “mas essas eram muito pequenas e sequer atingiram a barreira” de metal que separava torcedores locais e visitantes.

Santiago estava preso preventivamente desde sábado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, mas foi solto na quarta-feira, após decisão da Justiça de São Paulo. Ele havia sido indiciado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

O Palmeiras negou pedido dos pais de Gabriela Anelli, jovem palmeirense que morreu na última segunda-feira vítima de estilhaços de uma garrafa de vidro em seu pescoço, de um ingresso para o avô de Gabriela estar no Allianz Parque nesta quinta-feira, para o clássico com o São Paulo. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o pai confirmou que entrou em contato pedindo uma entrada para o jogo da Copa do Brasil e recebeu um não como resposta da direção do clube. A reportagem do Estadão entrou em contato com o Palmeiras e o clube informou que não vai se posicionar.

“Eu não gosto muito de falar, porque o Palmeiras é muito maior do que as pessoas da diretoria. Mas eu tentei um ingresso para o meu pai, conversei com um contato que eu tenho e recebi um não posso ajudar como resposta. Eu comprei o meu e o da minha esposa e uma organizada, que eu não vou falar o nome, ajudou com as coisas para o meu filho vir”, explicou o pai de Gabriela na entrevista para a rádio.

“Não vou julgar quem me falou isso, mas a diretoria poderia ter feito um pouco mais. Quem ajudou mesmo, de verdade, foi a organizada que ela fazia parte. A organizada pagou tudo, 100%. Eu não tirei um real do meu bolso. Eu não vou falar o nome, mas quem fez, quem ajudou sabe” comentou o pai de Gabriela Anelli.

Pais de Gabriela Anelli durante o enterro da jovem nesta semana  Foto: TABA BENEDICTO

Entenda o caso de Gabriela Anelli

Gabriela Anelli foi atingida pelos estilhaços no último sábado, mais de três horas antes do início do jogo entre Palmeiras e Flamengo, na rua Padre Antônio Tomas, entre os portões C e D, este que dá acesso aos torcedores visitantes. Havia uma proteção de metal para separar os flamenguistas dos palmeirenses, mas ela não foi suficiente para evitar a morte da torcedora.

O velório da jovem de 23 anos foi realizado na última terça-feira e reuniu muita gente, incluindo torcedores do Palmeiras e membros de todas as organizadas ligadas ao clube, que vestiam trajes alusivos às torcidas. Muitos também foram ao cemitério com a camisa do Palmeiras. O hino do clube foi cantado a pedido da família.

Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo, foi preso acusado de ser o responsável por atirar garrafa cujos estilhaços mataram a palmeirense. O delegado Cesar Saad disse que o flamenguista confessou o crime, em conversa informal com policiais.

Em depoimento oficial no interrogatório na delegacia, contudo, Santiago deu outra versão. Disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, lançou pedras de gelo, “mas essas eram muito pequenas e sequer atingiram a barreira” de metal que separava torcedores locais e visitantes.

Santiago estava preso preventivamente desde sábado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, mas foi solto na quarta-feira, após decisão da Justiça de São Paulo. Ele havia sido indiciado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

O Palmeiras negou pedido dos pais de Gabriela Anelli, jovem palmeirense que morreu na última segunda-feira vítima de estilhaços de uma garrafa de vidro em seu pescoço, de um ingresso para o avô de Gabriela estar no Allianz Parque nesta quinta-feira, para o clássico com o São Paulo. Em entrevista à rádio Jovem Pan, o pai confirmou que entrou em contato pedindo uma entrada para o jogo da Copa do Brasil e recebeu um não como resposta da direção do clube. A reportagem do Estadão entrou em contato com o Palmeiras e o clube informou que não vai se posicionar.

“Eu não gosto muito de falar, porque o Palmeiras é muito maior do que as pessoas da diretoria. Mas eu tentei um ingresso para o meu pai, conversei com um contato que eu tenho e recebi um não posso ajudar como resposta. Eu comprei o meu e o da minha esposa e uma organizada, que eu não vou falar o nome, ajudou com as coisas para o meu filho vir”, explicou o pai de Gabriela na entrevista para a rádio.

“Não vou julgar quem me falou isso, mas a diretoria poderia ter feito um pouco mais. Quem ajudou mesmo, de verdade, foi a organizada que ela fazia parte. A organizada pagou tudo, 100%. Eu não tirei um real do meu bolso. Eu não vou falar o nome, mas quem fez, quem ajudou sabe” comentou o pai de Gabriela Anelli.

Pais de Gabriela Anelli durante o enterro da jovem nesta semana  Foto: TABA BENEDICTO

Entenda o caso de Gabriela Anelli

Gabriela Anelli foi atingida pelos estilhaços no último sábado, mais de três horas antes do início do jogo entre Palmeiras e Flamengo, na rua Padre Antônio Tomas, entre os portões C e D, este que dá acesso aos torcedores visitantes. Havia uma proteção de metal para separar os flamenguistas dos palmeirenses, mas ela não foi suficiente para evitar a morte da torcedora.

O velório da jovem de 23 anos foi realizado na última terça-feira e reuniu muita gente, incluindo torcedores do Palmeiras e membros de todas as organizadas ligadas ao clube, que vestiam trajes alusivos às torcidas. Muitos também foram ao cemitério com a camisa do Palmeiras. O hino do clube foi cantado a pedido da família.

Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo, foi preso acusado de ser o responsável por atirar garrafa cujos estilhaços mataram a palmeirense. O delegado Cesar Saad disse que o flamenguista confessou o crime, em conversa informal com policiais.

Em depoimento oficial no interrogatório na delegacia, contudo, Santiago deu outra versão. Disse que palmeirenses jogaram rojões em direção à torcida do Flamengo e que, como revide, lançou pedras de gelo, “mas essas eram muito pequenas e sequer atingiram a barreira” de metal que separava torcedores locais e visitantes.

Santiago estava preso preventivamente desde sábado no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, mas foi solto na quarta-feira, após decisão da Justiça de São Paulo. Ele havia sido indiciado por homicídio doloso, quando há a intenção de matar.

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