Muros do Allianz Parque são pichados pela torcida do Palmeiras com protestos a Leila


Bilheteria do estádio recebeu manifestações críticas ao clube e à presidente, após o segundo empate da equipe em três jogos no Paulistão; mandatária é chamada de ‘Blogueirinha’

Por Murillo César Alves
Atualização:

Insatisfeita com o empate sem gols no clássico com o São Paulo pelo Campeonato Paulista, a torcida palmeirense protestou após o jogo, pichando trechos do muro do Allianz Parque. Principal alvo das manifestações nas últimas semanas, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “Blogueirinha” nas pichações, por conta de sua presença nas redes sociais do clube.

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores”, “diretoria fraca”, “Leila, cumpra suas promessas” e “acorda, Blogueirinha” foram algumas das frases pichadas no muro da bilheteria do Allianz Parque, na rua Palestra Itália, neste domingo, 22. Os muros foram pintados pela manutenção do clube na manhã desta segunda-feira.

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Na última semana, a Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do clube, já havia lançado nota em suas redes sociais, criticando a postura do Palmeiras, principalmente de Leila Pereira, na última janela de transferências. “Depois de tantas promessas não cumpridas, o seu ‘crédito’ acabou. A cobrança começou, e é direcionada a você (Leila Pereira), que tem a caneta na mão e os recursos para fazer valer o histórico vencedor da Sociedade Esportiva Palmeiras!”, afirma nota publicada pela torcida.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi alvo de protestos da torcida do Palmeiras após clássico com o São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Além de presidir o Palmeiras, a mandatária da Crefisa também decidiu que, pela primeira vez desde 2016, não apoiará a Mancha financeiramente nos desfiles do Carnaval de São Paulo deste ano. Entre 2020 e 2022, a escola de samba recebeu R$ 3.651.657,20 por meio de verbas da Lei Rouanet. A Mancha Verde é a atual campeã do grupo especial do Carnaval de São Paulo.

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Até o momento, nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações do Allianz Parque. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria nas pichações.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, informa a torcida organizada,. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque.” A assessoria do Palmeiras foi contatada pelo Estadão a respeito das manifestações e o clube estuda se há alguma medida legal a se tomar quanto às pichações.

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Nos três primeiros jogos desta temporada, o Palmeiras tem dois empates em 0 a 0. A perda de Gustavo Scarpa e Danilo, para o Nottingham Forest, ainda são sentidas pela equipe e por Abel Ferreira. “Não quero usar erros do passado. Quero jogadores prontos, que façam a diferença, não para formar”, afirmou o treinador, quando questionado sobre contratações.

Insatisfeita com o empate sem gols no clássico com o São Paulo pelo Campeonato Paulista, a torcida palmeirense protestou após o jogo, pichando trechos do muro do Allianz Parque. Principal alvo das manifestações nas últimas semanas, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “Blogueirinha” nas pichações, por conta de sua presença nas redes sociais do clube.

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores”, “diretoria fraca”, “Leila, cumpra suas promessas” e “acorda, Blogueirinha” foram algumas das frases pichadas no muro da bilheteria do Allianz Parque, na rua Palestra Itália, neste domingo, 22. Os muros foram pintados pela manutenção do clube na manhã desta segunda-feira.

Na última semana, a Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do clube, já havia lançado nota em suas redes sociais, criticando a postura do Palmeiras, principalmente de Leila Pereira, na última janela de transferências. “Depois de tantas promessas não cumpridas, o seu ‘crédito’ acabou. A cobrança começou, e é direcionada a você (Leila Pereira), que tem a caneta na mão e os recursos para fazer valer o histórico vencedor da Sociedade Esportiva Palmeiras!”, afirma nota publicada pela torcida.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi alvo de protestos da torcida do Palmeiras após clássico com o São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Além de presidir o Palmeiras, a mandatária da Crefisa também decidiu que, pela primeira vez desde 2016, não apoiará a Mancha financeiramente nos desfiles do Carnaval de São Paulo deste ano. Entre 2020 e 2022, a escola de samba recebeu R$ 3.651.657,20 por meio de verbas da Lei Rouanet. A Mancha Verde é a atual campeã do grupo especial do Carnaval de São Paulo.

Até o momento, nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações do Allianz Parque. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria nas pichações.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, informa a torcida organizada,. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque.” A assessoria do Palmeiras foi contatada pelo Estadão a respeito das manifestações e o clube estuda se há alguma medida legal a se tomar quanto às pichações.

Nos três primeiros jogos desta temporada, o Palmeiras tem dois empates em 0 a 0. A perda de Gustavo Scarpa e Danilo, para o Nottingham Forest, ainda são sentidas pela equipe e por Abel Ferreira. “Não quero usar erros do passado. Quero jogadores prontos, que façam a diferença, não para formar”, afirmou o treinador, quando questionado sobre contratações.

Insatisfeita com o empate sem gols no clássico com o São Paulo pelo Campeonato Paulista, a torcida palmeirense protestou após o jogo, pichando trechos do muro do Allianz Parque. Principal alvo das manifestações nas últimas semanas, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “Blogueirinha” nas pichações, por conta de sua presença nas redes sociais do clube.

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores”, “diretoria fraca”, “Leila, cumpra suas promessas” e “acorda, Blogueirinha” foram algumas das frases pichadas no muro da bilheteria do Allianz Parque, na rua Palestra Itália, neste domingo, 22. Os muros foram pintados pela manutenção do clube na manhã desta segunda-feira.

Na última semana, a Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do clube, já havia lançado nota em suas redes sociais, criticando a postura do Palmeiras, principalmente de Leila Pereira, na última janela de transferências. “Depois de tantas promessas não cumpridas, o seu ‘crédito’ acabou. A cobrança começou, e é direcionada a você (Leila Pereira), que tem a caneta na mão e os recursos para fazer valer o histórico vencedor da Sociedade Esportiva Palmeiras!”, afirma nota publicada pela torcida.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi alvo de protestos da torcida do Palmeiras após clássico com o São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Além de presidir o Palmeiras, a mandatária da Crefisa também decidiu que, pela primeira vez desde 2016, não apoiará a Mancha financeiramente nos desfiles do Carnaval de São Paulo deste ano. Entre 2020 e 2022, a escola de samba recebeu R$ 3.651.657,20 por meio de verbas da Lei Rouanet. A Mancha Verde é a atual campeã do grupo especial do Carnaval de São Paulo.

Até o momento, nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações do Allianz Parque. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria nas pichações.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, informa a torcida organizada,. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque.” A assessoria do Palmeiras foi contatada pelo Estadão a respeito das manifestações e o clube estuda se há alguma medida legal a se tomar quanto às pichações.

Nos três primeiros jogos desta temporada, o Palmeiras tem dois empates em 0 a 0. A perda de Gustavo Scarpa e Danilo, para o Nottingham Forest, ainda são sentidas pela equipe e por Abel Ferreira. “Não quero usar erros do passado. Quero jogadores prontos, que façam a diferença, não para formar”, afirmou o treinador, quando questionado sobre contratações.

Insatisfeita com o empate sem gols no clássico com o São Paulo pelo Campeonato Paulista, a torcida palmeirense protestou após o jogo, pichando trechos do muro do Allianz Parque. Principal alvo das manifestações nas últimas semanas, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi cobrada pela falta de reforços e chamada de “Blogueirinha” nas pichações, por conta de sua presença nas redes sociais do clube.

Além de Leila, a diretoria do clube também foi lembrada nos protestos. “Queremos jogadores”, “diretoria fraca”, “Leila, cumpra suas promessas” e “acorda, Blogueirinha” foram algumas das frases pichadas no muro da bilheteria do Allianz Parque, na rua Palestra Itália, neste domingo, 22. Os muros foram pintados pela manutenção do clube na manhã desta segunda-feira.

Na última semana, a Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada do clube, já havia lançado nota em suas redes sociais, criticando a postura do Palmeiras, principalmente de Leila Pereira, na última janela de transferências. “Depois de tantas promessas não cumpridas, o seu ‘crédito’ acabou. A cobrança começou, e é direcionada a você (Leila Pereira), que tem a caneta na mão e os recursos para fazer valer o histórico vencedor da Sociedade Esportiva Palmeiras!”, afirma nota publicada pela torcida.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, foi alvo de protestos da torcida do Palmeiras após clássico com o São Paulo. Foto: Felipe Rau/Estadão

Além de presidir o Palmeiras, a mandatária da Crefisa também decidiu que, pela primeira vez desde 2016, não apoiará a Mancha financeiramente nos desfiles do Carnaval de São Paulo deste ano. Entre 2020 e 2022, a escola de samba recebeu R$ 3.651.657,20 por meio de verbas da Lei Rouanet. A Mancha Verde é a atual campeã do grupo especial do Carnaval de São Paulo.

Até o momento, nenhuma torcida organizada reivindicou a autoria nas pichações do Allianz Parque. Durante o clássico com o São Paulo, cânticos direcionados à Leila e à diretoria do Palmeiras puderam ser ouvidos nas arquibancadas. O Estadão contatou a Mancha Alvi Verde, que reforçou as críticas à gestão da presidente, mas não reivindica a autoria nas pichações.

“De acordo com o horário que soltaram as fotos, a Mancha estava no Sambódromo do Anhembi, acompanhando o ensaio da nossa escola de samba, que terminou por volta da meia noite”, informa a torcida organizada,. “Reivindicamos contratações, mas somente após o jogo, com gritos dentro do Allianz Parque.” A assessoria do Palmeiras foi contatada pelo Estadão a respeito das manifestações e o clube estuda se há alguma medida legal a se tomar quanto às pichações.

Nos três primeiros jogos desta temporada, o Palmeiras tem dois empates em 0 a 0. A perda de Gustavo Scarpa e Danilo, para o Nottingham Forest, ainda são sentidas pela equipe e por Abel Ferreira. “Não quero usar erros do passado. Quero jogadores prontos, que façam a diferença, não para formar”, afirmou o treinador, quando questionado sobre contratações.

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