Palmeiras quer fugir de histórico sofrido nas oitavas da Libertadores


Equipe encara o Godoy Cruz com a meta de evitar situações como pênalti e sufoco nessa fase da competição

Por Ciro Campos

Ter de definir as oitavas de final da Copa Libertadores traz para o Palmeiras memórias de jogos bastante complicados nessa etapa. Assim como o contexto da partida desta terça-feira contra o Godoy Cruz, no Allianz Parque, o time esteve recentemente nessa mesma fase do torneio e nos últimos 20 anos penou bastante para encarar os adversários.

No último ano, por exemplo, o Cerro Porteño foi um obstáculo bem mais complicado do que o previsto. Após vencer o jogo de ida por 2 a 0, o time do técnico Luiz Felipe Scolari passou um sufoco pois ficou com um a menos aos três minutos, após a expulsão de Felipe Melo. Os paraguaios conseguiram fazer 1 a 0 e quase chegaram a levar a decisão para os pênaltis.

Dudu enfrenta o Cerro Porteño, em 2018 Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Em 2017 a noite foi ainda mais traumática. O Palmeiras até ganhou no tempo normal por 1 a 0 do Barcelona, do Equador, com gol de Moisés já no segundo tempo. Porém nos pênaltis a história foi outra. O lateral-esquerdo Egídio perdeu a cobrança decisiva, que foi defendida pelo goleiro Banguera, e o time foi eliminado em pleno Allianz Parque.

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As dificuldades do Palmeiras para encarar oitavas de final nos últimos 20 anos foram grandes até mesmo em 1999, ano do título da equipe na competição. Diante do Vasco,  a equipe empatou por 1 a 1 em São Paulo para no Rio de Janeiro, em São Januário, ganhar de virada por 4 a 2 e iniciar a arrancada rumo ao título inédito.

Antes de ser vice em 2000 e semifinalista em 2001 o Palmeiras de novo encarou os pênaltis. No primeiro ano, nas oitavas de final o adversário foi o Peñarol, superado somente com uma vitória por 3 a 2 nas cobranças. Depois, na temporada seguinte, o São Caetano foi quem ofereceu perigo, mas acabou batido nos pênaltis por 5 a 3.

O fantasma das oitavas de final tirou o Palmeiras das edições de 2005 e 2006 (ambas diante do São Paulo), assim como em 2013 (o algoz foi o Tijuana, do México). Porém, a torcida se recorda com carinho de uma vitória marcante nas oitavas da Libertadores de 2009. Com Marcos no gol, o time passou pelo Sport por 3 a 1.

Ter de definir as oitavas de final da Copa Libertadores traz para o Palmeiras memórias de jogos bastante complicados nessa etapa. Assim como o contexto da partida desta terça-feira contra o Godoy Cruz, no Allianz Parque, o time esteve recentemente nessa mesma fase do torneio e nos últimos 20 anos penou bastante para encarar os adversários.

No último ano, por exemplo, o Cerro Porteño foi um obstáculo bem mais complicado do que o previsto. Após vencer o jogo de ida por 2 a 0, o time do técnico Luiz Felipe Scolari passou um sufoco pois ficou com um a menos aos três minutos, após a expulsão de Felipe Melo. Os paraguaios conseguiram fazer 1 a 0 e quase chegaram a levar a decisão para os pênaltis.

Dudu enfrenta o Cerro Porteño, em 2018 Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Em 2017 a noite foi ainda mais traumática. O Palmeiras até ganhou no tempo normal por 1 a 0 do Barcelona, do Equador, com gol de Moisés já no segundo tempo. Porém nos pênaltis a história foi outra. O lateral-esquerdo Egídio perdeu a cobrança decisiva, que foi defendida pelo goleiro Banguera, e o time foi eliminado em pleno Allianz Parque.

As dificuldades do Palmeiras para encarar oitavas de final nos últimos 20 anos foram grandes até mesmo em 1999, ano do título da equipe na competição. Diante do Vasco,  a equipe empatou por 1 a 1 em São Paulo para no Rio de Janeiro, em São Januário, ganhar de virada por 4 a 2 e iniciar a arrancada rumo ao título inédito.

Antes de ser vice em 2000 e semifinalista em 2001 o Palmeiras de novo encarou os pênaltis. No primeiro ano, nas oitavas de final o adversário foi o Peñarol, superado somente com uma vitória por 3 a 2 nas cobranças. Depois, na temporada seguinte, o São Caetano foi quem ofereceu perigo, mas acabou batido nos pênaltis por 5 a 3.

O fantasma das oitavas de final tirou o Palmeiras das edições de 2005 e 2006 (ambas diante do São Paulo), assim como em 2013 (o algoz foi o Tijuana, do México). Porém, a torcida se recorda com carinho de uma vitória marcante nas oitavas da Libertadores de 2009. Com Marcos no gol, o time passou pelo Sport por 3 a 1.

Ter de definir as oitavas de final da Copa Libertadores traz para o Palmeiras memórias de jogos bastante complicados nessa etapa. Assim como o contexto da partida desta terça-feira contra o Godoy Cruz, no Allianz Parque, o time esteve recentemente nessa mesma fase do torneio e nos últimos 20 anos penou bastante para encarar os adversários.

No último ano, por exemplo, o Cerro Porteño foi um obstáculo bem mais complicado do que o previsto. Após vencer o jogo de ida por 2 a 0, o time do técnico Luiz Felipe Scolari passou um sufoco pois ficou com um a menos aos três minutos, após a expulsão de Felipe Melo. Os paraguaios conseguiram fazer 1 a 0 e quase chegaram a levar a decisão para os pênaltis.

Dudu enfrenta o Cerro Porteño, em 2018 Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Em 2017 a noite foi ainda mais traumática. O Palmeiras até ganhou no tempo normal por 1 a 0 do Barcelona, do Equador, com gol de Moisés já no segundo tempo. Porém nos pênaltis a história foi outra. O lateral-esquerdo Egídio perdeu a cobrança decisiva, que foi defendida pelo goleiro Banguera, e o time foi eliminado em pleno Allianz Parque.

As dificuldades do Palmeiras para encarar oitavas de final nos últimos 20 anos foram grandes até mesmo em 1999, ano do título da equipe na competição. Diante do Vasco,  a equipe empatou por 1 a 1 em São Paulo para no Rio de Janeiro, em São Januário, ganhar de virada por 4 a 2 e iniciar a arrancada rumo ao título inédito.

Antes de ser vice em 2000 e semifinalista em 2001 o Palmeiras de novo encarou os pênaltis. No primeiro ano, nas oitavas de final o adversário foi o Peñarol, superado somente com uma vitória por 3 a 2 nas cobranças. Depois, na temporada seguinte, o São Caetano foi quem ofereceu perigo, mas acabou batido nos pênaltis por 5 a 3.

O fantasma das oitavas de final tirou o Palmeiras das edições de 2005 e 2006 (ambas diante do São Paulo), assim como em 2013 (o algoz foi o Tijuana, do México). Porém, a torcida se recorda com carinho de uma vitória marcante nas oitavas da Libertadores de 2009. Com Marcos no gol, o time passou pelo Sport por 3 a 1.

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