Palmeiras ‘joga para o gasto’ e bate Santos com facilidade por 3 a 1 pelo Paulistão


Equipe de Abel Ferreira é superior em todo o jogo e amplia invencibilidade sobre o rival para onze partidas

Por Pedro Ramos

O Palmeiras aumentou a série invicta sobre o Santos para onze jogos ao bater o rival por 3 a 1, neste sábado, pela sexta rodada do Paulistão, em duelo realizado no Morumbi já que o Allianz Parque sediou um evento musical. O estádio do São Paulo havia recebido o clássico pela última vez em 2020, quando o time alviverde levou a melhor por 2 a 1 em confronto pelo Brasileirão.

Murilo abriu o placar para o Palmeiras diante do Santos em clássico pelo Paulistão Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A equipe do técnico Abel Ferreira dominou a posse de bola no início de partida e demorou a entrar no jogo com o status de favorito. Já o time de Odair Hellmann mostrou que ainda está em formação e deu sinais de que precisa evoluir muito para dar um ano tranquilo ao seu torcedor.

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A atuação expôs novamente que o elenco do Santos precisa de mais reforços. A semana antes do clássico teve um cenário de tensão com a invasão de torcedores no CT Rei Pelé, com direito a ameaças ao elenco e cobranças duras ao presidente Andres Rueda.

Domínio alviverde no primeiro tempo

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A bola parada com Murilo voltou a dar certo assim como no ano passado quando anotou onze gols com a camisa alviverde. Em cobrança de escanteio de Veiga, Zé Rafael subiu sozinho na primeira trave e o zagueiro aproveitou a bobeada de Zanocelo para chutar no canto e abrir o placar.

Com o placar favorável, o Palmeiras rodava a bola, sem ser pressionado pelos atletas do Santos, e parecia confortável com o 1 a 0. Dudu quase ampliou o placar ao aproveitar erro da defesa adversária, mas desperdiçou grande oportunidade.

O segundo gol também saiu de escanteio. Após novo desvio na primeira trave, o goleiro Vladimir, que precisou entrar na vaga de João Paulo, fez dois milagres, mas não evitou o chute forte de Rony no canto. O primeiro tempo ficou marcado pelo domínio tranquilo do Palmeiras sobre um desorganizado Santos.

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Pouco mudou no segundo tempo

O time de Odair Hellman até tentou esboçar uma melhora após o intervalo, mas pouco fez para reagir no jogo. A distância entre os elencos e a solidez de cada trabalho continuaram evidentes. Com o apoio do seu torcedor, o Palmeiras ainda marcou mais um gol. Aos 26 minutos, Rony fez bom pivô, levou a melhor sobre a defesa santista e ajeitou para o garoto Giovani bater no canto.

O Santos mostrou falhas coletivas e a falta de entrosamento foi evidente. As substituições não surtiram o efeito desejado e o time esteve longe de diminuir o placar. Mas o gol de honra saiu no último minuto. Camacho cruzou falta na área e Bauermann desviou de cabeça. No fim, a empolgada torcida alviverde cantou “olé” e comemorou mais uma vitória sobre o rival.

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Na próxima rodada do Paulistão, o Santos joga diante do São Bento na quarta-feira, às 21h35, enquanto o Palmeiras enfrenta a Inter de Limeira, na quinta, às 19h30.

FICHA TÉCNICA: PALMEIRAS X SANTOS

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Gabriel Menino (Jailson), Zé Rafael, Dudu, Raphael Veiga (Atuesta) e Rony; Endrick (Giovani). Técnico: Abel Ferreira.

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SANTOS: João Paulo (Vladimir); João Lucas, Messias, Eduardo Bauermann e Lucas Pires; Sandry, Dodi (Lucas Barbosa) e Vinícius Zanocelo (Camacho); Lucas Braga (Raniel), Marcos Leonardo e Mendoza. Técnico: Odair Hellmann.

Gols: Murilo, aos 21 minutos, e Rony aos 51 do primeiro tempo, além de Giovani, aos 26 do segundo.

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo.

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Amarelos: Dodi, Marcos Rocha, Camacho, Zé Rafael e Gabriel Menino.

Público: 49.241 torcedores.

Renda: R$ 2.073.483,00.

Local: Morumbi.

O Palmeiras aumentou a série invicta sobre o Santos para onze jogos ao bater o rival por 3 a 1, neste sábado, pela sexta rodada do Paulistão, em duelo realizado no Morumbi já que o Allianz Parque sediou um evento musical. O estádio do São Paulo havia recebido o clássico pela última vez em 2020, quando o time alviverde levou a melhor por 2 a 1 em confronto pelo Brasileirão.

Murilo abriu o placar para o Palmeiras diante do Santos em clássico pelo Paulistão Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A equipe do técnico Abel Ferreira dominou a posse de bola no início de partida e demorou a entrar no jogo com o status de favorito. Já o time de Odair Hellmann mostrou que ainda está em formação e deu sinais de que precisa evoluir muito para dar um ano tranquilo ao seu torcedor.

A atuação expôs novamente que o elenco do Santos precisa de mais reforços. A semana antes do clássico teve um cenário de tensão com a invasão de torcedores no CT Rei Pelé, com direito a ameaças ao elenco e cobranças duras ao presidente Andres Rueda.

Domínio alviverde no primeiro tempo

A bola parada com Murilo voltou a dar certo assim como no ano passado quando anotou onze gols com a camisa alviverde. Em cobrança de escanteio de Veiga, Zé Rafael subiu sozinho na primeira trave e o zagueiro aproveitou a bobeada de Zanocelo para chutar no canto e abrir o placar.

Com o placar favorável, o Palmeiras rodava a bola, sem ser pressionado pelos atletas do Santos, e parecia confortável com o 1 a 0. Dudu quase ampliou o placar ao aproveitar erro da defesa adversária, mas desperdiçou grande oportunidade.

O segundo gol também saiu de escanteio. Após novo desvio na primeira trave, o goleiro Vladimir, que precisou entrar na vaga de João Paulo, fez dois milagres, mas não evitou o chute forte de Rony no canto. O primeiro tempo ficou marcado pelo domínio tranquilo do Palmeiras sobre um desorganizado Santos.

Pouco mudou no segundo tempo

O time de Odair Hellman até tentou esboçar uma melhora após o intervalo, mas pouco fez para reagir no jogo. A distância entre os elencos e a solidez de cada trabalho continuaram evidentes. Com o apoio do seu torcedor, o Palmeiras ainda marcou mais um gol. Aos 26 minutos, Rony fez bom pivô, levou a melhor sobre a defesa santista e ajeitou para o garoto Giovani bater no canto.

O Santos mostrou falhas coletivas e a falta de entrosamento foi evidente. As substituições não surtiram o efeito desejado e o time esteve longe de diminuir o placar. Mas o gol de honra saiu no último minuto. Camacho cruzou falta na área e Bauermann desviou de cabeça. No fim, a empolgada torcida alviverde cantou “olé” e comemorou mais uma vitória sobre o rival.

Na próxima rodada do Paulistão, o Santos joga diante do São Bento na quarta-feira, às 21h35, enquanto o Palmeiras enfrenta a Inter de Limeira, na quinta, às 19h30.

FICHA TÉCNICA: PALMEIRAS X SANTOS

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Gabriel Menino (Jailson), Zé Rafael, Dudu, Raphael Veiga (Atuesta) e Rony; Endrick (Giovani). Técnico: Abel Ferreira.

SANTOS: João Paulo (Vladimir); João Lucas, Messias, Eduardo Bauermann e Lucas Pires; Sandry, Dodi (Lucas Barbosa) e Vinícius Zanocelo (Camacho); Lucas Braga (Raniel), Marcos Leonardo e Mendoza. Técnico: Odair Hellmann.

Gols: Murilo, aos 21 minutos, e Rony aos 51 do primeiro tempo, além de Giovani, aos 26 do segundo.

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo.

Amarelos: Dodi, Marcos Rocha, Camacho, Zé Rafael e Gabriel Menino.

Público: 49.241 torcedores.

Renda: R$ 2.073.483,00.

Local: Morumbi.

O Palmeiras aumentou a série invicta sobre o Santos para onze jogos ao bater o rival por 3 a 1, neste sábado, pela sexta rodada do Paulistão, em duelo realizado no Morumbi já que o Allianz Parque sediou um evento musical. O estádio do São Paulo havia recebido o clássico pela última vez em 2020, quando o time alviverde levou a melhor por 2 a 1 em confronto pelo Brasileirão.

Murilo abriu o placar para o Palmeiras diante do Santos em clássico pelo Paulistão Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A equipe do técnico Abel Ferreira dominou a posse de bola no início de partida e demorou a entrar no jogo com o status de favorito. Já o time de Odair Hellmann mostrou que ainda está em formação e deu sinais de que precisa evoluir muito para dar um ano tranquilo ao seu torcedor.

A atuação expôs novamente que o elenco do Santos precisa de mais reforços. A semana antes do clássico teve um cenário de tensão com a invasão de torcedores no CT Rei Pelé, com direito a ameaças ao elenco e cobranças duras ao presidente Andres Rueda.

Domínio alviverde no primeiro tempo

A bola parada com Murilo voltou a dar certo assim como no ano passado quando anotou onze gols com a camisa alviverde. Em cobrança de escanteio de Veiga, Zé Rafael subiu sozinho na primeira trave e o zagueiro aproveitou a bobeada de Zanocelo para chutar no canto e abrir o placar.

Com o placar favorável, o Palmeiras rodava a bola, sem ser pressionado pelos atletas do Santos, e parecia confortável com o 1 a 0. Dudu quase ampliou o placar ao aproveitar erro da defesa adversária, mas desperdiçou grande oportunidade.

O segundo gol também saiu de escanteio. Após novo desvio na primeira trave, o goleiro Vladimir, que precisou entrar na vaga de João Paulo, fez dois milagres, mas não evitou o chute forte de Rony no canto. O primeiro tempo ficou marcado pelo domínio tranquilo do Palmeiras sobre um desorganizado Santos.

Pouco mudou no segundo tempo

O time de Odair Hellman até tentou esboçar uma melhora após o intervalo, mas pouco fez para reagir no jogo. A distância entre os elencos e a solidez de cada trabalho continuaram evidentes. Com o apoio do seu torcedor, o Palmeiras ainda marcou mais um gol. Aos 26 minutos, Rony fez bom pivô, levou a melhor sobre a defesa santista e ajeitou para o garoto Giovani bater no canto.

O Santos mostrou falhas coletivas e a falta de entrosamento foi evidente. As substituições não surtiram o efeito desejado e o time esteve longe de diminuir o placar. Mas o gol de honra saiu no último minuto. Camacho cruzou falta na área e Bauermann desviou de cabeça. No fim, a empolgada torcida alviverde cantou “olé” e comemorou mais uma vitória sobre o rival.

Na próxima rodada do Paulistão, o Santos joga diante do São Bento na quarta-feira, às 21h35, enquanto o Palmeiras enfrenta a Inter de Limeira, na quinta, às 19h30.

FICHA TÉCNICA: PALMEIRAS X SANTOS

PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha (Mayke), Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Gabriel Menino (Jailson), Zé Rafael, Dudu, Raphael Veiga (Atuesta) e Rony; Endrick (Giovani). Técnico: Abel Ferreira.

SANTOS: João Paulo (Vladimir); João Lucas, Messias, Eduardo Bauermann e Lucas Pires; Sandry, Dodi (Lucas Barbosa) e Vinícius Zanocelo (Camacho); Lucas Braga (Raniel), Marcos Leonardo e Mendoza. Técnico: Odair Hellmann.

Gols: Murilo, aos 21 minutos, e Rony aos 51 do primeiro tempo, além de Giovani, aos 26 do segundo.

Árbitro: Vinícius Gonçalves Dias Araújo.

Amarelos: Dodi, Marcos Rocha, Camacho, Zé Rafael e Gabriel Menino.

Público: 49.241 torcedores.

Renda: R$ 2.073.483,00.

Local: Morumbi.

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