Palmeiras x São Paulo motiva CBF a fazer reunião com clubes para ouvir queixas sobre arbitragem


Encontro será realizado na sexta-feira, com presença de Wilson Seneme, presidente da comissão de árbitros da entidade

Por Bruno Accorsi e Murillo César Alves
Atualização:

A CBF convocou os clubes do Campeonato Brasileiro para uma reunião na tarde desta sexta-feira, 23, às 16h (de Brasília), com o intuito de ouvir reclamações sobre arbitragem e propostas de soluções em meio às constantes polêmicas relacionadas ao tema, levantadas a cada rodada da competição. Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, estará presente para conversar com os dirigentes.

Nas últimas semanas, diversos clubes das Séries A e B verbalizaram contra a arbitragem e o VAR no Brasil. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, afirmou que a tecnologia utilizada no Brasil é “arcaica”. O presidente do Vitória, por sua vez, indicou que há um favorecimento da arbitragem a Corinthians, Cruzeiro e Fluminense na briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

Os acontecimentos na vitória por 2 a 1 do Palmeiras sobre o São Paulo, domingo, em clássico que terminou em confusão, foram os determinantes para a entidade promover o encontro. Conforme apurado pelo Estadão, o entendimento da CBF é de que houve desequilíbrio de todos os lados durante o Choque-Rei.

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São Paulo e Palmeiras protagonizaram clássico repleto de confusões no Brasileirão. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois da partida, o Palmeiras decidiu acionar o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra o árbitro Raphael Claus por entender que ele cometeu erros na súmula da partida. O movimento é considerado natural pela CBF, que se acostumou com casos parecidos ao longo do ano, e não influenciou a ideia da reunião.

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O clube diz que Claus acusou sem provas gandulas palmeirenses de iniciarem a confusão e questiona o fato de a agressão de Sabino, do São Paulo, a Fernando Galuppo, historiador do Palmeiras, não ter sido relatada. Além disso, acusa o juiz de ter distorcido palavras ditas pelo auxiliar João Martins e pelo diretor de futebol Anderson Barros.

Outra reclamação forte contra arbitragem na 23ª rodada do Brasileirão partiu do Vitória, após empate por 2 a 2 com o Cruzeiro na segunda-feira, e veio em tom de insinuações. O presidente do clube baiano, Fábio Mota, questionou veementemente a não marcação de um toque de mão do cruzeirense Matheus Henrique no começo da jogada que deu origem ao gol de Dinenno. O lance foi validado após revisão do VAR.

“Todo mundo viu que foi mão, como o VAR não viu? Se conseguir provar que não foi mão e mostrar uma imagem exclusiva, cai por terra tudo que eu estou colocando aqui, mas é escandaloso, é vergonhoso. O Cruzeiro não precisava disso. Será que o Corinthians e o Fluminense precisavam disso para não cair e para o Vitória cair? Porque, no elo, é o de menos investimento”, disse.

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A declaração foi repudiada pelo Corinthians. “As afirmações são levianas, sem fundamento, além de promover um ambiente negativo no esporte. O futebol, até pela sua representatividade, deve ser pautado pela integridade, pelo respeito e pelo fair play, tanto dentro quanto fora de campo. Sugerir que um clube está sendo favorecido, ataca a credibilidade da competição, gerando um clima destrutivo no esporte, prejudicial para todos os envolvidos – jogadores, torcedores, dirigentes e, sobretudo, para a essência esportiva que nos une”, disse o clube.

A CBF convocou os clubes do Campeonato Brasileiro para uma reunião na tarde desta sexta-feira, 23, às 16h (de Brasília), com o intuito de ouvir reclamações sobre arbitragem e propostas de soluções em meio às constantes polêmicas relacionadas ao tema, levantadas a cada rodada da competição. Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, estará presente para conversar com os dirigentes.

Nas últimas semanas, diversos clubes das Séries A e B verbalizaram contra a arbitragem e o VAR no Brasil. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, afirmou que a tecnologia utilizada no Brasil é “arcaica”. O presidente do Vitória, por sua vez, indicou que há um favorecimento da arbitragem a Corinthians, Cruzeiro e Fluminense na briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

Os acontecimentos na vitória por 2 a 1 do Palmeiras sobre o São Paulo, domingo, em clássico que terminou em confusão, foram os determinantes para a entidade promover o encontro. Conforme apurado pelo Estadão, o entendimento da CBF é de que houve desequilíbrio de todos os lados durante o Choque-Rei.

São Paulo e Palmeiras protagonizaram clássico repleto de confusões no Brasileirão. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois da partida, o Palmeiras decidiu acionar o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra o árbitro Raphael Claus por entender que ele cometeu erros na súmula da partida. O movimento é considerado natural pela CBF, que se acostumou com casos parecidos ao longo do ano, e não influenciou a ideia da reunião.

O clube diz que Claus acusou sem provas gandulas palmeirenses de iniciarem a confusão e questiona o fato de a agressão de Sabino, do São Paulo, a Fernando Galuppo, historiador do Palmeiras, não ter sido relatada. Além disso, acusa o juiz de ter distorcido palavras ditas pelo auxiliar João Martins e pelo diretor de futebol Anderson Barros.

Outra reclamação forte contra arbitragem na 23ª rodada do Brasileirão partiu do Vitória, após empate por 2 a 2 com o Cruzeiro na segunda-feira, e veio em tom de insinuações. O presidente do clube baiano, Fábio Mota, questionou veementemente a não marcação de um toque de mão do cruzeirense Matheus Henrique no começo da jogada que deu origem ao gol de Dinenno. O lance foi validado após revisão do VAR.

“Todo mundo viu que foi mão, como o VAR não viu? Se conseguir provar que não foi mão e mostrar uma imagem exclusiva, cai por terra tudo que eu estou colocando aqui, mas é escandaloso, é vergonhoso. O Cruzeiro não precisava disso. Será que o Corinthians e o Fluminense precisavam disso para não cair e para o Vitória cair? Porque, no elo, é o de menos investimento”, disse.

A declaração foi repudiada pelo Corinthians. “As afirmações são levianas, sem fundamento, além de promover um ambiente negativo no esporte. O futebol, até pela sua representatividade, deve ser pautado pela integridade, pelo respeito e pelo fair play, tanto dentro quanto fora de campo. Sugerir que um clube está sendo favorecido, ataca a credibilidade da competição, gerando um clima destrutivo no esporte, prejudicial para todos os envolvidos – jogadores, torcedores, dirigentes e, sobretudo, para a essência esportiva que nos une”, disse o clube.

A CBF convocou os clubes do Campeonato Brasileiro para uma reunião na tarde desta sexta-feira, 23, às 16h (de Brasília), com o intuito de ouvir reclamações sobre arbitragem e propostas de soluções em meio às constantes polêmicas relacionadas ao tema, levantadas a cada rodada da competição. Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, estará presente para conversar com os dirigentes.

Nas últimas semanas, diversos clubes das Séries A e B verbalizaram contra a arbitragem e o VAR no Brasil. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, afirmou que a tecnologia utilizada no Brasil é “arcaica”. O presidente do Vitória, por sua vez, indicou que há um favorecimento da arbitragem a Corinthians, Cruzeiro e Fluminense na briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

Os acontecimentos na vitória por 2 a 1 do Palmeiras sobre o São Paulo, domingo, em clássico que terminou em confusão, foram os determinantes para a entidade promover o encontro. Conforme apurado pelo Estadão, o entendimento da CBF é de que houve desequilíbrio de todos os lados durante o Choque-Rei.

São Paulo e Palmeiras protagonizaram clássico repleto de confusões no Brasileirão. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois da partida, o Palmeiras decidiu acionar o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra o árbitro Raphael Claus por entender que ele cometeu erros na súmula da partida. O movimento é considerado natural pela CBF, que se acostumou com casos parecidos ao longo do ano, e não influenciou a ideia da reunião.

O clube diz que Claus acusou sem provas gandulas palmeirenses de iniciarem a confusão e questiona o fato de a agressão de Sabino, do São Paulo, a Fernando Galuppo, historiador do Palmeiras, não ter sido relatada. Além disso, acusa o juiz de ter distorcido palavras ditas pelo auxiliar João Martins e pelo diretor de futebol Anderson Barros.

Outra reclamação forte contra arbitragem na 23ª rodada do Brasileirão partiu do Vitória, após empate por 2 a 2 com o Cruzeiro na segunda-feira, e veio em tom de insinuações. O presidente do clube baiano, Fábio Mota, questionou veementemente a não marcação de um toque de mão do cruzeirense Matheus Henrique no começo da jogada que deu origem ao gol de Dinenno. O lance foi validado após revisão do VAR.

“Todo mundo viu que foi mão, como o VAR não viu? Se conseguir provar que não foi mão e mostrar uma imagem exclusiva, cai por terra tudo que eu estou colocando aqui, mas é escandaloso, é vergonhoso. O Cruzeiro não precisava disso. Será que o Corinthians e o Fluminense precisavam disso para não cair e para o Vitória cair? Porque, no elo, é o de menos investimento”, disse.

A declaração foi repudiada pelo Corinthians. “As afirmações são levianas, sem fundamento, além de promover um ambiente negativo no esporte. O futebol, até pela sua representatividade, deve ser pautado pela integridade, pelo respeito e pelo fair play, tanto dentro quanto fora de campo. Sugerir que um clube está sendo favorecido, ataca a credibilidade da competição, gerando um clima destrutivo no esporte, prejudicial para todos os envolvidos – jogadores, torcedores, dirigentes e, sobretudo, para a essência esportiva que nos une”, disse o clube.

A CBF convocou os clubes do Campeonato Brasileiro para uma reunião na tarde desta sexta-feira, 23, às 16h (de Brasília), com o intuito de ouvir reclamações sobre arbitragem e propostas de soluções em meio às constantes polêmicas relacionadas ao tema, levantadas a cada rodada da competição. Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, estará presente para conversar com os dirigentes.

Nas últimas semanas, diversos clubes das Séries A e B verbalizaram contra a arbitragem e o VAR no Brasil. Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, afirmou que a tecnologia utilizada no Brasil é “arcaica”. O presidente do Vitória, por sua vez, indicou que há um favorecimento da arbitragem a Corinthians, Cruzeiro e Fluminense na briga contra o rebaixamento no Brasileirão.

Os acontecimentos na vitória por 2 a 1 do Palmeiras sobre o São Paulo, domingo, em clássico que terminou em confusão, foram os determinantes para a entidade promover o encontro. Conforme apurado pelo Estadão, o entendimento da CBF é de que houve desequilíbrio de todos os lados durante o Choque-Rei.

São Paulo e Palmeiras protagonizaram clássico repleto de confusões no Brasileirão. Foto: Felipe Rau/Estadão

Depois da partida, o Palmeiras decidiu acionar o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra o árbitro Raphael Claus por entender que ele cometeu erros na súmula da partida. O movimento é considerado natural pela CBF, que se acostumou com casos parecidos ao longo do ano, e não influenciou a ideia da reunião.

O clube diz que Claus acusou sem provas gandulas palmeirenses de iniciarem a confusão e questiona o fato de a agressão de Sabino, do São Paulo, a Fernando Galuppo, historiador do Palmeiras, não ter sido relatada. Além disso, acusa o juiz de ter distorcido palavras ditas pelo auxiliar João Martins e pelo diretor de futebol Anderson Barros.

Outra reclamação forte contra arbitragem na 23ª rodada do Brasileirão partiu do Vitória, após empate por 2 a 2 com o Cruzeiro na segunda-feira, e veio em tom de insinuações. O presidente do clube baiano, Fábio Mota, questionou veementemente a não marcação de um toque de mão do cruzeirense Matheus Henrique no começo da jogada que deu origem ao gol de Dinenno. O lance foi validado após revisão do VAR.

“Todo mundo viu que foi mão, como o VAR não viu? Se conseguir provar que não foi mão e mostrar uma imagem exclusiva, cai por terra tudo que eu estou colocando aqui, mas é escandaloso, é vergonhoso. O Cruzeiro não precisava disso. Será que o Corinthians e o Fluminense precisavam disso para não cair e para o Vitória cair? Porque, no elo, é o de menos investimento”, disse.

A declaração foi repudiada pelo Corinthians. “As afirmações são levianas, sem fundamento, além de promover um ambiente negativo no esporte. O futebol, até pela sua representatividade, deve ser pautado pela integridade, pelo respeito e pelo fair play, tanto dentro quanto fora de campo. Sugerir que um clube está sendo favorecido, ataca a credibilidade da competição, gerando um clima destrutivo no esporte, prejudicial para todos os envolvidos – jogadores, torcedores, dirigentes e, sobretudo, para a essência esportiva que nos une”, disse o clube.

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