Palmeiras ‘trava’ Boca Juniors, suporta pressão de La Bombonera e empata semifinal da Libertadores


Time de Abel Ferreira é sólido na defesa, sofre pouco e agora decide vaga na decisão no Allianz Parque na próxima semana

Por Paulo Chacon
Atualização:

Na primeira partida da semifinal da Libertadores, o Palmeiras foi até o estádio de La Bombonera e segurou o empate sem gols com o Boca Juniors. Na noite desta quinta-feira, dia 28, o time brasileiro se postou bem defensivamente, suportou a pressão e a mística da casa do rival argentino e agora decide a vaga na decisão no Allianz Parque na próxima semana. Precisa de uma vitória simples.

Mesmo subindo para o gramado com o time que se esperava, o Palmeiras teve uma formação um pouco diferente. Com Mayke fechando um pouco mais no meio de campo e Artur formando o ataque com Rony, a equipe de Abel Ferreira soube controlar o ritmo do jogo. Com o apoio da torcida, o Boca pressionou, teve 15 finalizações, sendo seis no gol, mas não conseguiu marcar.

“Foi um jogo muito equilibrado. O primeiro tempo entramos incomodados, mas no intervalo ajustamos. Eles têm jogadores muita experiência, mas a defesa trabalhou muito bem. Agora é trabalhar para poder fazer um bom jogo e obter mais uma final de Libertadores”, disse Gustavo Gómez.

continua após a publicidade
Boca Juniors e Palmeiras decidem a vaga na decisão da Libertadores na próxima semana no Allianz Parque  Foto: Luis ROBAYO / AFP

Weverton, autor de uma grande defesa na partida, foi na mesma linha do companheiro de zaga. “Jogo de muita intensidade. O Boca é muito agressivo aqui dentro. Não levamos dificuldade para eles e nem eles para nós. Com o apoio do nosso torcedor somos fortes e vamos fazer o que é preciso fazer para mais uma decisão.”

Empurrado pela torcida que lotava a arquibancada de La Bombonera, o Boca começou o jogo pressionando o Palmeiras. Com Merentiel, Cavani e Barco, que era dúvida, formando o trio de ataque, os argentinos marcaram alto nos primeiros minutos e dificultaram a saída de bola do rival.

continua após a publicidade

Apesar desta postura, o Palmeiras conseguiu encontrar espaços nos primeiros minutos e finalizou pela primeira vez com Artur de dentro da área, antes dos dez. O Boca teve uma chance de gol aos 17 minutos, com Medina saindo cara a cara com goleiro após tabela pela direita e parando em Weverton. Como resposta, o Palmeiras assustou em cobrança de escanteio de Veiga que Rony desviou para fora, aos 27. Os donos da casa voltaram a assustar aos 29, quando Barco cruzou rasteiro, Merentiel desviou e a bola passou com perigo pelo gol brasileiro.

Na reta final da primeira etapa, o Boca encontrou espaços usando os lados do campo e assustou Weverton, principalmente em uma cabeçada de Cavani, aos 46. A jogada deixou o arqueiro palmeirense parado e torcendo.

Boca Juniors e Palmeiras fizeram o primeiro jogo da semifinal da Libertadores nesta quinta-feira  Foto: Luis ROBAYO / AFP
continua após a publicidade

A volta para o gramado teve o Palmeiras perdendo boa chance com Mayke. Logo aos dois minutos do segundo tempo, o jogador recebeu boa bola de Rony, passou pela marcação, invadiu a área pela direita e acabou travado ao finalizar. Um pouco mais tarde, o time brasileiro teve seu primeiro contra-ataque e não aproveitou a chance de abrir o placar. Aos 10, Marcos Rocha achou Veiga entrando livre pela direita, o meia arrumou e finalizou forte de dentro da área para fora.

Aos 13, o Boca chegou pela primeira vez. Depois de cruzamento, Fabra apareceu na segunda trave, desviou e Weverton fez a defesa. No rebote, Fabra desarmou Marcos Rocha e Merentiel completou para o gol, mas a arbitragem viu falta no lance e invalidou o gol. Aos 23, Barco recebeu pela esquerda, passou por um marcador e finalizou cruzado para mais uma defesa do goleiro do Palmeiras.

Na parte final, o Palmeiras priorizou a marcação e tentou sair no contra-ataque. Em uma das chances que teve, Veiga foi desarmado por Fabra quando tentava o passe para deixar Rony livre. Já o Boca usou e abusou dos cruzamentos na área e não passou pela defesa palmeirense.

continua após a publicidade

BOCA JUNIORS 0 X 0 PALMEIRAS

  • BOCA JUNIORS: Romero; Advíncula, Figal, Rojo (Valentini) e Fabra; Ezequiel Fernández (Zeballos), Medina e Pol Fernández (Campuzzano); Merentiel (Benedetto), Cavani e Barco (Janson). Técnico: Jorge Almirón.
  • PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Fabinho); Artur (Luiz Guilherme), Mayke (Endrick) e Rony (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.
  • CARTÕES AMARELOS - Zé Rafael, Advíncula, Benedetto, Abel Ferreira.
  • ÁRBITRO - Wilmar Roldán (COL).
  • PÚBLICO - Não divulgado.
  • RENDA - Não divulgado.
  • LOCAL - Estádio de La Bombonera.

Na primeira partida da semifinal da Libertadores, o Palmeiras foi até o estádio de La Bombonera e segurou o empate sem gols com o Boca Juniors. Na noite desta quinta-feira, dia 28, o time brasileiro se postou bem defensivamente, suportou a pressão e a mística da casa do rival argentino e agora decide a vaga na decisão no Allianz Parque na próxima semana. Precisa de uma vitória simples.

Mesmo subindo para o gramado com o time que se esperava, o Palmeiras teve uma formação um pouco diferente. Com Mayke fechando um pouco mais no meio de campo e Artur formando o ataque com Rony, a equipe de Abel Ferreira soube controlar o ritmo do jogo. Com o apoio da torcida, o Boca pressionou, teve 15 finalizações, sendo seis no gol, mas não conseguiu marcar.

“Foi um jogo muito equilibrado. O primeiro tempo entramos incomodados, mas no intervalo ajustamos. Eles têm jogadores muita experiência, mas a defesa trabalhou muito bem. Agora é trabalhar para poder fazer um bom jogo e obter mais uma final de Libertadores”, disse Gustavo Gómez.

Boca Juniors e Palmeiras decidem a vaga na decisão da Libertadores na próxima semana no Allianz Parque  Foto: Luis ROBAYO / AFP

Weverton, autor de uma grande defesa na partida, foi na mesma linha do companheiro de zaga. “Jogo de muita intensidade. O Boca é muito agressivo aqui dentro. Não levamos dificuldade para eles e nem eles para nós. Com o apoio do nosso torcedor somos fortes e vamos fazer o que é preciso fazer para mais uma decisão.”

Empurrado pela torcida que lotava a arquibancada de La Bombonera, o Boca começou o jogo pressionando o Palmeiras. Com Merentiel, Cavani e Barco, que era dúvida, formando o trio de ataque, os argentinos marcaram alto nos primeiros minutos e dificultaram a saída de bola do rival.

Apesar desta postura, o Palmeiras conseguiu encontrar espaços nos primeiros minutos e finalizou pela primeira vez com Artur de dentro da área, antes dos dez. O Boca teve uma chance de gol aos 17 minutos, com Medina saindo cara a cara com goleiro após tabela pela direita e parando em Weverton. Como resposta, o Palmeiras assustou em cobrança de escanteio de Veiga que Rony desviou para fora, aos 27. Os donos da casa voltaram a assustar aos 29, quando Barco cruzou rasteiro, Merentiel desviou e a bola passou com perigo pelo gol brasileiro.

Na reta final da primeira etapa, o Boca encontrou espaços usando os lados do campo e assustou Weverton, principalmente em uma cabeçada de Cavani, aos 46. A jogada deixou o arqueiro palmeirense parado e torcendo.

Boca Juniors e Palmeiras fizeram o primeiro jogo da semifinal da Libertadores nesta quinta-feira  Foto: Luis ROBAYO / AFP

A volta para o gramado teve o Palmeiras perdendo boa chance com Mayke. Logo aos dois minutos do segundo tempo, o jogador recebeu boa bola de Rony, passou pela marcação, invadiu a área pela direita e acabou travado ao finalizar. Um pouco mais tarde, o time brasileiro teve seu primeiro contra-ataque e não aproveitou a chance de abrir o placar. Aos 10, Marcos Rocha achou Veiga entrando livre pela direita, o meia arrumou e finalizou forte de dentro da área para fora.

Aos 13, o Boca chegou pela primeira vez. Depois de cruzamento, Fabra apareceu na segunda trave, desviou e Weverton fez a defesa. No rebote, Fabra desarmou Marcos Rocha e Merentiel completou para o gol, mas a arbitragem viu falta no lance e invalidou o gol. Aos 23, Barco recebeu pela esquerda, passou por um marcador e finalizou cruzado para mais uma defesa do goleiro do Palmeiras.

Na parte final, o Palmeiras priorizou a marcação e tentou sair no contra-ataque. Em uma das chances que teve, Veiga foi desarmado por Fabra quando tentava o passe para deixar Rony livre. Já o Boca usou e abusou dos cruzamentos na área e não passou pela defesa palmeirense.

BOCA JUNIORS 0 X 0 PALMEIRAS

  • BOCA JUNIORS: Romero; Advíncula, Figal, Rojo (Valentini) e Fabra; Ezequiel Fernández (Zeballos), Medina e Pol Fernández (Campuzzano); Merentiel (Benedetto), Cavani e Barco (Janson). Técnico: Jorge Almirón.
  • PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Fabinho); Artur (Luiz Guilherme), Mayke (Endrick) e Rony (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.
  • CARTÕES AMARELOS - Zé Rafael, Advíncula, Benedetto, Abel Ferreira.
  • ÁRBITRO - Wilmar Roldán (COL).
  • PÚBLICO - Não divulgado.
  • RENDA - Não divulgado.
  • LOCAL - Estádio de La Bombonera.

Na primeira partida da semifinal da Libertadores, o Palmeiras foi até o estádio de La Bombonera e segurou o empate sem gols com o Boca Juniors. Na noite desta quinta-feira, dia 28, o time brasileiro se postou bem defensivamente, suportou a pressão e a mística da casa do rival argentino e agora decide a vaga na decisão no Allianz Parque na próxima semana. Precisa de uma vitória simples.

Mesmo subindo para o gramado com o time que se esperava, o Palmeiras teve uma formação um pouco diferente. Com Mayke fechando um pouco mais no meio de campo e Artur formando o ataque com Rony, a equipe de Abel Ferreira soube controlar o ritmo do jogo. Com o apoio da torcida, o Boca pressionou, teve 15 finalizações, sendo seis no gol, mas não conseguiu marcar.

“Foi um jogo muito equilibrado. O primeiro tempo entramos incomodados, mas no intervalo ajustamos. Eles têm jogadores muita experiência, mas a defesa trabalhou muito bem. Agora é trabalhar para poder fazer um bom jogo e obter mais uma final de Libertadores”, disse Gustavo Gómez.

Boca Juniors e Palmeiras decidem a vaga na decisão da Libertadores na próxima semana no Allianz Parque  Foto: Luis ROBAYO / AFP

Weverton, autor de uma grande defesa na partida, foi na mesma linha do companheiro de zaga. “Jogo de muita intensidade. O Boca é muito agressivo aqui dentro. Não levamos dificuldade para eles e nem eles para nós. Com o apoio do nosso torcedor somos fortes e vamos fazer o que é preciso fazer para mais uma decisão.”

Empurrado pela torcida que lotava a arquibancada de La Bombonera, o Boca começou o jogo pressionando o Palmeiras. Com Merentiel, Cavani e Barco, que era dúvida, formando o trio de ataque, os argentinos marcaram alto nos primeiros minutos e dificultaram a saída de bola do rival.

Apesar desta postura, o Palmeiras conseguiu encontrar espaços nos primeiros minutos e finalizou pela primeira vez com Artur de dentro da área, antes dos dez. O Boca teve uma chance de gol aos 17 minutos, com Medina saindo cara a cara com goleiro após tabela pela direita e parando em Weverton. Como resposta, o Palmeiras assustou em cobrança de escanteio de Veiga que Rony desviou para fora, aos 27. Os donos da casa voltaram a assustar aos 29, quando Barco cruzou rasteiro, Merentiel desviou e a bola passou com perigo pelo gol brasileiro.

Na reta final da primeira etapa, o Boca encontrou espaços usando os lados do campo e assustou Weverton, principalmente em uma cabeçada de Cavani, aos 46. A jogada deixou o arqueiro palmeirense parado e torcendo.

Boca Juniors e Palmeiras fizeram o primeiro jogo da semifinal da Libertadores nesta quinta-feira  Foto: Luis ROBAYO / AFP

A volta para o gramado teve o Palmeiras perdendo boa chance com Mayke. Logo aos dois minutos do segundo tempo, o jogador recebeu boa bola de Rony, passou pela marcação, invadiu a área pela direita e acabou travado ao finalizar. Um pouco mais tarde, o time brasileiro teve seu primeiro contra-ataque e não aproveitou a chance de abrir o placar. Aos 10, Marcos Rocha achou Veiga entrando livre pela direita, o meia arrumou e finalizou forte de dentro da área para fora.

Aos 13, o Boca chegou pela primeira vez. Depois de cruzamento, Fabra apareceu na segunda trave, desviou e Weverton fez a defesa. No rebote, Fabra desarmou Marcos Rocha e Merentiel completou para o gol, mas a arbitragem viu falta no lance e invalidou o gol. Aos 23, Barco recebeu pela esquerda, passou por um marcador e finalizou cruzado para mais uma defesa do goleiro do Palmeiras.

Na parte final, o Palmeiras priorizou a marcação e tentou sair no contra-ataque. Em uma das chances que teve, Veiga foi desarmado por Fabra quando tentava o passe para deixar Rony livre. Já o Boca usou e abusou dos cruzamentos na área e não passou pela defesa palmeirense.

BOCA JUNIORS 0 X 0 PALMEIRAS

  • BOCA JUNIORS: Romero; Advíncula, Figal, Rojo (Valentini) e Fabra; Ezequiel Fernández (Zeballos), Medina e Pol Fernández (Campuzzano); Merentiel (Benedetto), Cavani e Barco (Janson). Técnico: Jorge Almirón.
  • PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Murilo e Piquerez; Zé Rafael, Gabriel Menino (Richard Ríos) e Raphael Veiga (Fabinho); Artur (Luiz Guilherme), Mayke (Endrick) e Rony (Breno Lopes). Técnico: Abel Ferreira.
  • CARTÕES AMARELOS - Zé Rafael, Advíncula, Benedetto, Abel Ferreira.
  • ÁRBITRO - Wilmar Roldán (COL).
  • PÚBLICO - Não divulgado.
  • RENDA - Não divulgado.
  • LOCAL - Estádio de La Bombonera.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.