Análise do VAR: veja como arbitragem anulou o gol do Cruzeiro contra o Palmeiras


Lucas Silva marcou quando a partida ainda estava 1 a 0 para os paulistas, mas gol foi invalidado

Por Leonardo Catto

O Cruzeiro chegou a empatar com o Palmeiras, no sábado, 20, em partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque. A partida estava 1 a 0 para os donos da casa, quando Lucas Silva desarmou Zé Rafael. A bola chegou em William. O lateral encontrou Matheus Pereira, que escorou para novamente Lucas Silva finalizar e marcar. O lance, contudo, foi anulado por Davi de Oliveira Lacerda, após avaliação recomendada pelo VAR.

A bronca cruzeirense foi por Davi Lacerda ter deixado o lance correr quando aconteceu. A falta marcada foi ainda antes do meio de campo. “Não sei se por pressão do estádio, ele pediu ajuda do VAR, interferiu no gol. Na minha visão foi um gol legal, porque várias jogadas aconteceram do mesmo jeito e ele deixou seguir, e essa ele parou”, reclamou Lucas Silva, ao sair de campo.

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Quando o gol é marcado, a equipe do VAR fala sobre “diferentes situações para checar”. Primeiro, é visto o lance do desarme. Rodrigo Nunes de Sá (FIFA-RJ), que comandava a arbitragem de vídeo, considerou que Lucas Silva fez “um calço embaixo, com empurrão nas costas” de Zé Rafael.

Lance foi anulado por interpretação de que houve falta de Lucas Silva em Zé Rafael na origem. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Na sequência, é verificado que não há impedimento. É analisada uma possível nova origem, caso Gustavo Gómez tivesse tocado na bola no cruzamento de William, mas foi averiguado que isso não aconteceu. Restou a dúvida sobre o começo do lance, o que motivou o chamado para Davi Lacerda ao monitor.

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Após a análise, o árbitro de campo concordou com Nunes de Sá. “Estou voltando com a minha decisão por tiro livre direto a favor do verde (Palmeiras), tá? O cartão para o Abel (Ferreira) está mantido por reclamação, mas aqui volto com a falta”, decretou, ainda antes de anunciar a decisão para o estádio.

Com o gol anulado, o placar continuou 1 a 0 para o Palmeiras até os minutos finais, quando Gabriel Menino ampliou e fechou a conta em 2 a 0.

Com o resultado, o Palmeiras mantém a segunda posição na tabela, três pontos atrás do líder Botafogo, e volta a campo na quarta-feira, 24, contra o Fluminense, no Maracanã, às 21h30. O time não contará com Mayke, lesionado neste sábado. Já o Cruzeiro está em sexto com 29 pontos e recebe o Juventude no Mineirão, também na quarta, mas mais cedo, às 19h. Barreal será desfalque, por receber o terceiro amarelo.

O Cruzeiro chegou a empatar com o Palmeiras, no sábado, 20, em partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque. A partida estava 1 a 0 para os donos da casa, quando Lucas Silva desarmou Zé Rafael. A bola chegou em William. O lateral encontrou Matheus Pereira, que escorou para novamente Lucas Silva finalizar e marcar. O lance, contudo, foi anulado por Davi de Oliveira Lacerda, após avaliação recomendada pelo VAR.

A bronca cruzeirense foi por Davi Lacerda ter deixado o lance correr quando aconteceu. A falta marcada foi ainda antes do meio de campo. “Não sei se por pressão do estádio, ele pediu ajuda do VAR, interferiu no gol. Na minha visão foi um gol legal, porque várias jogadas aconteceram do mesmo jeito e ele deixou seguir, e essa ele parou”, reclamou Lucas Silva, ao sair de campo.

Quando o gol é marcado, a equipe do VAR fala sobre “diferentes situações para checar”. Primeiro, é visto o lance do desarme. Rodrigo Nunes de Sá (FIFA-RJ), que comandava a arbitragem de vídeo, considerou que Lucas Silva fez “um calço embaixo, com empurrão nas costas” de Zé Rafael.

Lance foi anulado por interpretação de que houve falta de Lucas Silva em Zé Rafael na origem. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Na sequência, é verificado que não há impedimento. É analisada uma possível nova origem, caso Gustavo Gómez tivesse tocado na bola no cruzamento de William, mas foi averiguado que isso não aconteceu. Restou a dúvida sobre o começo do lance, o que motivou o chamado para Davi Lacerda ao monitor.

Após a análise, o árbitro de campo concordou com Nunes de Sá. “Estou voltando com a minha decisão por tiro livre direto a favor do verde (Palmeiras), tá? O cartão para o Abel (Ferreira) está mantido por reclamação, mas aqui volto com a falta”, decretou, ainda antes de anunciar a decisão para o estádio.

Com o gol anulado, o placar continuou 1 a 0 para o Palmeiras até os minutos finais, quando Gabriel Menino ampliou e fechou a conta em 2 a 0.

Com o resultado, o Palmeiras mantém a segunda posição na tabela, três pontos atrás do líder Botafogo, e volta a campo na quarta-feira, 24, contra o Fluminense, no Maracanã, às 21h30. O time não contará com Mayke, lesionado neste sábado. Já o Cruzeiro está em sexto com 29 pontos e recebe o Juventude no Mineirão, também na quarta, mas mais cedo, às 19h. Barreal será desfalque, por receber o terceiro amarelo.

O Cruzeiro chegou a empatar com o Palmeiras, no sábado, 20, em partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque. A partida estava 1 a 0 para os donos da casa, quando Lucas Silva desarmou Zé Rafael. A bola chegou em William. O lateral encontrou Matheus Pereira, que escorou para novamente Lucas Silva finalizar e marcar. O lance, contudo, foi anulado por Davi de Oliveira Lacerda, após avaliação recomendada pelo VAR.

A bronca cruzeirense foi por Davi Lacerda ter deixado o lance correr quando aconteceu. A falta marcada foi ainda antes do meio de campo. “Não sei se por pressão do estádio, ele pediu ajuda do VAR, interferiu no gol. Na minha visão foi um gol legal, porque várias jogadas aconteceram do mesmo jeito e ele deixou seguir, e essa ele parou”, reclamou Lucas Silva, ao sair de campo.

Quando o gol é marcado, a equipe do VAR fala sobre “diferentes situações para checar”. Primeiro, é visto o lance do desarme. Rodrigo Nunes de Sá (FIFA-RJ), que comandava a arbitragem de vídeo, considerou que Lucas Silva fez “um calço embaixo, com empurrão nas costas” de Zé Rafael.

Lance foi anulado por interpretação de que houve falta de Lucas Silva em Zé Rafael na origem. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Na sequência, é verificado que não há impedimento. É analisada uma possível nova origem, caso Gustavo Gómez tivesse tocado na bola no cruzamento de William, mas foi averiguado que isso não aconteceu. Restou a dúvida sobre o começo do lance, o que motivou o chamado para Davi Lacerda ao monitor.

Após a análise, o árbitro de campo concordou com Nunes de Sá. “Estou voltando com a minha decisão por tiro livre direto a favor do verde (Palmeiras), tá? O cartão para o Abel (Ferreira) está mantido por reclamação, mas aqui volto com a falta”, decretou, ainda antes de anunciar a decisão para o estádio.

Com o gol anulado, o placar continuou 1 a 0 para o Palmeiras até os minutos finais, quando Gabriel Menino ampliou e fechou a conta em 2 a 0.

Com o resultado, o Palmeiras mantém a segunda posição na tabela, três pontos atrás do líder Botafogo, e volta a campo na quarta-feira, 24, contra o Fluminense, no Maracanã, às 21h30. O time não contará com Mayke, lesionado neste sábado. Já o Cruzeiro está em sexto com 29 pontos e recebe o Juventude no Mineirão, também na quarta, mas mais cedo, às 19h. Barreal será desfalque, por receber o terceiro amarelo.

O Cruzeiro chegou a empatar com o Palmeiras, no sábado, 20, em partida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque. A partida estava 1 a 0 para os donos da casa, quando Lucas Silva desarmou Zé Rafael. A bola chegou em William. O lateral encontrou Matheus Pereira, que escorou para novamente Lucas Silva finalizar e marcar. O lance, contudo, foi anulado por Davi de Oliveira Lacerda, após avaliação recomendada pelo VAR.

A bronca cruzeirense foi por Davi Lacerda ter deixado o lance correr quando aconteceu. A falta marcada foi ainda antes do meio de campo. “Não sei se por pressão do estádio, ele pediu ajuda do VAR, interferiu no gol. Na minha visão foi um gol legal, porque várias jogadas aconteceram do mesmo jeito e ele deixou seguir, e essa ele parou”, reclamou Lucas Silva, ao sair de campo.

Quando o gol é marcado, a equipe do VAR fala sobre “diferentes situações para checar”. Primeiro, é visto o lance do desarme. Rodrigo Nunes de Sá (FIFA-RJ), que comandava a arbitragem de vídeo, considerou que Lucas Silva fez “um calço embaixo, com empurrão nas costas” de Zé Rafael.

Lance foi anulado por interpretação de que houve falta de Lucas Silva em Zé Rafael na origem. Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Na sequência, é verificado que não há impedimento. É analisada uma possível nova origem, caso Gustavo Gómez tivesse tocado na bola no cruzamento de William, mas foi averiguado que isso não aconteceu. Restou a dúvida sobre o começo do lance, o que motivou o chamado para Davi Lacerda ao monitor.

Após a análise, o árbitro de campo concordou com Nunes de Sá. “Estou voltando com a minha decisão por tiro livre direto a favor do verde (Palmeiras), tá? O cartão para o Abel (Ferreira) está mantido por reclamação, mas aqui volto com a falta”, decretou, ainda antes de anunciar a decisão para o estádio.

Com o gol anulado, o placar continuou 1 a 0 para o Palmeiras até os minutos finais, quando Gabriel Menino ampliou e fechou a conta em 2 a 0.

Com o resultado, o Palmeiras mantém a segunda posição na tabela, três pontos atrás do líder Botafogo, e volta a campo na quarta-feira, 24, contra o Fluminense, no Maracanã, às 21h30. O time não contará com Mayke, lesionado neste sábado. Já o Cruzeiro está em sexto com 29 pontos e recebe o Juventude no Mineirão, também na quarta, mas mais cedo, às 19h. Barreal será desfalque, por receber o terceiro amarelo.

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