Palmeiras x Cruzeiro: rixa violenta entre torcidas começou há mais de 30 anos após assassinato em SP


Rivalidade acabou em mais uma morte na Fernão Dias neste domingo, após emboscada de organizada palmeirense contra cruzeirenses

Por Victor Hugo Mendes
Atualização:

Entre emboscadas em rodovias e confrontos na porta de estádios, as torcidas organizadas de Palmeiras e Cruzeiro já acumulam episódios de violência mútua desde a década de 1980. O caso deste domingo, em que uma emboscada da Mancha Alvi Verde a um ônibus da Máfia Azul terminou com um cruzeirense morto e 20 feridos, é mais um capítulo de brutalidade no futebol brasileiro.

O início da rivalidade entre as duas torcidas ocorreu há mais de 30 anos, em 1988, após o assassinato de Cleofas Sóstenes Dantas da Silva, um dos fundadores da Mancha Alvi Verde, morto a tiros em São Paulo. Ele foi homenageado com cantos e uma queima de fogos em jogo do Palmeiras seguinte ao crime, contra o Cruzeiro, na capital paulista. Os cruzeirenses que estavam na arquibancada provocaram a torcida adversária ofendendo o fundador e desencadeando uma briga generalizada no setor visitante. Desde então, as duas torcidas mantêm uma relação marcada pela violência.

Briga entre torcedores do Palmeiras e do Cruzeiro deixou um morto e 20 feridos neste domingo.  Foto: Divulgação/PRF-SP
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Os conflitos se estenderam a outras organizadas. Após a rivalidade entre Cruzeiro e Palmeiras crescer, uniformizadas de São Paulo e Atlético-MG surgiram como apoio aos visitantes contra os rivais locais quando há partidas entre as equipes.

Em 2022, integrantes da Mancha Alvi Verde e da Máfia Azul entraram em conflito após os ônibus que levavam as organizadas se cruzarem na Rodovia Fernão Dias, em SP. A confusão resultou no espancamento de Jorge Luís Sampaio Santos, presidente da organizada palmeirenses, que teve documentos roubos e foi exposto em vídeos nas redes sociais. Outros torcedores do time paulista foram feridos por disparos de arma de fogo.

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No ano passado, a Polícia Militar de São Paulo conseguiu evitar um possível novo confronto entre as duas torcidas antes de uma partida entre Cruzeiro e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. Cerca de seis torcedores cruzeirenses foram presos sob posse de armas de fogo e materiais explosivos.

A emboscada realizada pela organizada do Palmeiras na madrugada deste domingo, em Mairiporã, é citada pelos criminosos nos vídeos da confusão como cobrança pelos ataques de 2022. Além da morte de um integrante da Máfia Azul por queimaduras graves e um ferido por arma de fogo, o conflito terminou com um ônibus depredado, e outro incendiado.

Entre emboscadas em rodovias e confrontos na porta de estádios, as torcidas organizadas de Palmeiras e Cruzeiro já acumulam episódios de violência mútua desde a década de 1980. O caso deste domingo, em que uma emboscada da Mancha Alvi Verde a um ônibus da Máfia Azul terminou com um cruzeirense morto e 20 feridos, é mais um capítulo de brutalidade no futebol brasileiro.

O início da rivalidade entre as duas torcidas ocorreu há mais de 30 anos, em 1988, após o assassinato de Cleofas Sóstenes Dantas da Silva, um dos fundadores da Mancha Alvi Verde, morto a tiros em São Paulo. Ele foi homenageado com cantos e uma queima de fogos em jogo do Palmeiras seguinte ao crime, contra o Cruzeiro, na capital paulista. Os cruzeirenses que estavam na arquibancada provocaram a torcida adversária ofendendo o fundador e desencadeando uma briga generalizada no setor visitante. Desde então, as duas torcidas mantêm uma relação marcada pela violência.

Briga entre torcedores do Palmeiras e do Cruzeiro deixou um morto e 20 feridos neste domingo.  Foto: Divulgação/PRF-SP

Os conflitos se estenderam a outras organizadas. Após a rivalidade entre Cruzeiro e Palmeiras crescer, uniformizadas de São Paulo e Atlético-MG surgiram como apoio aos visitantes contra os rivais locais quando há partidas entre as equipes.

Em 2022, integrantes da Mancha Alvi Verde e da Máfia Azul entraram em conflito após os ônibus que levavam as organizadas se cruzarem na Rodovia Fernão Dias, em SP. A confusão resultou no espancamento de Jorge Luís Sampaio Santos, presidente da organizada palmeirenses, que teve documentos roubos e foi exposto em vídeos nas redes sociais. Outros torcedores do time paulista foram feridos por disparos de arma de fogo.

No ano passado, a Polícia Militar de São Paulo conseguiu evitar um possível novo confronto entre as duas torcidas antes de uma partida entre Cruzeiro e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. Cerca de seis torcedores cruzeirenses foram presos sob posse de armas de fogo e materiais explosivos.

A emboscada realizada pela organizada do Palmeiras na madrugada deste domingo, em Mairiporã, é citada pelos criminosos nos vídeos da confusão como cobrança pelos ataques de 2022. Além da morte de um integrante da Máfia Azul por queimaduras graves e um ferido por arma de fogo, o conflito terminou com um ônibus depredado, e outro incendiado.

Entre emboscadas em rodovias e confrontos na porta de estádios, as torcidas organizadas de Palmeiras e Cruzeiro já acumulam episódios de violência mútua desde a década de 1980. O caso deste domingo, em que uma emboscada da Mancha Alvi Verde a um ônibus da Máfia Azul terminou com um cruzeirense morto e 20 feridos, é mais um capítulo de brutalidade no futebol brasileiro.

O início da rivalidade entre as duas torcidas ocorreu há mais de 30 anos, em 1988, após o assassinato de Cleofas Sóstenes Dantas da Silva, um dos fundadores da Mancha Alvi Verde, morto a tiros em São Paulo. Ele foi homenageado com cantos e uma queima de fogos em jogo do Palmeiras seguinte ao crime, contra o Cruzeiro, na capital paulista. Os cruzeirenses que estavam na arquibancada provocaram a torcida adversária ofendendo o fundador e desencadeando uma briga generalizada no setor visitante. Desde então, as duas torcidas mantêm uma relação marcada pela violência.

Briga entre torcedores do Palmeiras e do Cruzeiro deixou um morto e 20 feridos neste domingo.  Foto: Divulgação/PRF-SP

Os conflitos se estenderam a outras organizadas. Após a rivalidade entre Cruzeiro e Palmeiras crescer, uniformizadas de São Paulo e Atlético-MG surgiram como apoio aos visitantes contra os rivais locais quando há partidas entre as equipes.

Em 2022, integrantes da Mancha Alvi Verde e da Máfia Azul entraram em conflito após os ônibus que levavam as organizadas se cruzarem na Rodovia Fernão Dias, em SP. A confusão resultou no espancamento de Jorge Luís Sampaio Santos, presidente da organizada palmeirenses, que teve documentos roubos e foi exposto em vídeos nas redes sociais. Outros torcedores do time paulista foram feridos por disparos de arma de fogo.

No ano passado, a Polícia Militar de São Paulo conseguiu evitar um possível novo confronto entre as duas torcidas antes de uma partida entre Cruzeiro e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. Cerca de seis torcedores cruzeirenses foram presos sob posse de armas de fogo e materiais explosivos.

A emboscada realizada pela organizada do Palmeiras na madrugada deste domingo, em Mairiporã, é citada pelos criminosos nos vídeos da confusão como cobrança pelos ataques de 2022. Além da morte de um integrante da Máfia Azul por queimaduras graves e um ferido por arma de fogo, o conflito terminou com um ônibus depredado, e outro incendiado.

Entre emboscadas em rodovias e confrontos na porta de estádios, as torcidas organizadas de Palmeiras e Cruzeiro já acumulam episódios de violência mútua desde a década de 1980. O caso deste domingo, em que uma emboscada da Mancha Alvi Verde a um ônibus da Máfia Azul terminou com um cruzeirense morto e 20 feridos, é mais um capítulo de brutalidade no futebol brasileiro.

O início da rivalidade entre as duas torcidas ocorreu há mais de 30 anos, em 1988, após o assassinato de Cleofas Sóstenes Dantas da Silva, um dos fundadores da Mancha Alvi Verde, morto a tiros em São Paulo. Ele foi homenageado com cantos e uma queima de fogos em jogo do Palmeiras seguinte ao crime, contra o Cruzeiro, na capital paulista. Os cruzeirenses que estavam na arquibancada provocaram a torcida adversária ofendendo o fundador e desencadeando uma briga generalizada no setor visitante. Desde então, as duas torcidas mantêm uma relação marcada pela violência.

Briga entre torcedores do Palmeiras e do Cruzeiro deixou um morto e 20 feridos neste domingo.  Foto: Divulgação/PRF-SP

Os conflitos se estenderam a outras organizadas. Após a rivalidade entre Cruzeiro e Palmeiras crescer, uniformizadas de São Paulo e Atlético-MG surgiram como apoio aos visitantes contra os rivais locais quando há partidas entre as equipes.

Em 2022, integrantes da Mancha Alvi Verde e da Máfia Azul entraram em conflito após os ônibus que levavam as organizadas se cruzarem na Rodovia Fernão Dias, em SP. A confusão resultou no espancamento de Jorge Luís Sampaio Santos, presidente da organizada palmeirenses, que teve documentos roubos e foi exposto em vídeos nas redes sociais. Outros torcedores do time paulista foram feridos por disparos de arma de fogo.

No ano passado, a Polícia Militar de São Paulo conseguiu evitar um possível novo confronto entre as duas torcidas antes de uma partida entre Cruzeiro e Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. Cerca de seis torcedores cruzeirenses foram presos sob posse de armas de fogo e materiais explosivos.

A emboscada realizada pela organizada do Palmeiras na madrugada deste domingo, em Mairiporã, é citada pelos criminosos nos vídeos da confusão como cobrança pelos ataques de 2022. Além da morte de um integrante da Máfia Azul por queimaduras graves e um ferido por arma de fogo, o conflito terminou com um ônibus depredado, e outro incendiado.

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