Parreira é o novo técnico da seleção


Por Agencia Estado

Carlos Alberto Parreira é o novo técnico da seleção brasileira. Ele acabou aceitando o cargo depois de uma reunião de mais de três horas com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, na tarde desta terça-feira, no Itanhagá Golf Club, na Barra da Tijuca, no Rio. Ricardo Teixeira convenceu Parreira a mudar de idéia, já que ele desejava trabalhar como coordenador-técnico. A idéia é que dirija a seleção até a Copa de 2006. Teve peso fundamental em sua decisão a ?pressão? de um companheiro de longa data: Zagallo, que também participou do encontro e, como Parreira, está de volta à seleção - será um conselheiro, um consultor-técnico. Após a reunião com a cúpula da CBF, Parreira telefonou para a diretoria do Corinthians e avisou que estava se desligando do clube. Os dirigentes de Parque São Jorge negaram a informação. Mas já procuram um substituto. O anúncio oficial será feito por Ricardo Teixeira nesta quarta-feira, ao meio-dia, no Rio. Tanto os corintianos quanto Ricardo Teixeira não pretendiam ver o técnico trabalhando em dois lugares ao mesmo tempo. Por isso, nem sequer discutiram a possibilidade de Parreira acumular a função de treinador do Corinthians e da seleção no primeiro semestre. Com o retorno à equipe nacional, ele não poderá lutar, pelo menos neste ano, por um título inédito em sua carreira, o de campeão da Copa Libertadores da América. A reedição da dobradinha campeã da Copa de 1994 - Parreira era o técnico e Zagallo, coordenador - vinha sendo desenhada por Ricardo Teixeira havia meses. Mas como Parreira manifestava publicamente sua recusa a um eventual convite para assumir o cargo deixado por Luiz Felipe Scolari, o presidente da CBF ficou de escolher o novo técnico entre Oswaldo de Oliveira e Vanderlei Luxemburgo. No mês de dezembro, em entrevista à Agência Estado, Ricardo Teixeira reiterara que não "tiraria coelho da cartola" e que sua escolha sairia de uma lista óbvia. "Não há outros nomes", disse o dirigente, referindo-se a Parreira, Oswaldo de Oliveira e Luxemburgo. Ele deixou escapar a intenção de investir no técnico do Corinthians ao afirmar, na oportunidade, que poderia demovê-lo. "Todo mundo muda de idéia. Eu já mudei várias vezes." Parreira falava até semanas atrás como virtual candidato ao posto de coordenador. E deixava clara a idéia de levar Oswaldo de Oliveira para comandar a seleção. Elogios ao técnico do São Paulo não faltavam. Os dois são amigos desde o final dos anos 60, quando Parreira chegou a ser professor de educação física de Oswaldo de Oliveira no Colégio Estadual Daltro Santos, em Bangu, zona oeste do Rio. Apesar de toda expectativa, Oswaldo de Oliveira nem chegou a receber convite, para a tristeza de boa parte dos conselheiros do São Paulo, que não o querem mais no clube. Acham que a derrota no Campeonato Brasileiro foi imperdoável pelo elenco que tinha nas mãos. A primeira tarefa de Parreira vai ser convocar até o final do mês a seleção que atuará dia 12 de fevereiro no amistoso contra a China, possivelmente em Hong Kong.

Carlos Alberto Parreira é o novo técnico da seleção brasileira. Ele acabou aceitando o cargo depois de uma reunião de mais de três horas com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, na tarde desta terça-feira, no Itanhagá Golf Club, na Barra da Tijuca, no Rio. Ricardo Teixeira convenceu Parreira a mudar de idéia, já que ele desejava trabalhar como coordenador-técnico. A idéia é que dirija a seleção até a Copa de 2006. Teve peso fundamental em sua decisão a ?pressão? de um companheiro de longa data: Zagallo, que também participou do encontro e, como Parreira, está de volta à seleção - será um conselheiro, um consultor-técnico. Após a reunião com a cúpula da CBF, Parreira telefonou para a diretoria do Corinthians e avisou que estava se desligando do clube. Os dirigentes de Parque São Jorge negaram a informação. Mas já procuram um substituto. O anúncio oficial será feito por Ricardo Teixeira nesta quarta-feira, ao meio-dia, no Rio. Tanto os corintianos quanto Ricardo Teixeira não pretendiam ver o técnico trabalhando em dois lugares ao mesmo tempo. Por isso, nem sequer discutiram a possibilidade de Parreira acumular a função de treinador do Corinthians e da seleção no primeiro semestre. Com o retorno à equipe nacional, ele não poderá lutar, pelo menos neste ano, por um título inédito em sua carreira, o de campeão da Copa Libertadores da América. A reedição da dobradinha campeã da Copa de 1994 - Parreira era o técnico e Zagallo, coordenador - vinha sendo desenhada por Ricardo Teixeira havia meses. Mas como Parreira manifestava publicamente sua recusa a um eventual convite para assumir o cargo deixado por Luiz Felipe Scolari, o presidente da CBF ficou de escolher o novo técnico entre Oswaldo de Oliveira e Vanderlei Luxemburgo. No mês de dezembro, em entrevista à Agência Estado, Ricardo Teixeira reiterara que não "tiraria coelho da cartola" e que sua escolha sairia de uma lista óbvia. "Não há outros nomes", disse o dirigente, referindo-se a Parreira, Oswaldo de Oliveira e Luxemburgo. Ele deixou escapar a intenção de investir no técnico do Corinthians ao afirmar, na oportunidade, que poderia demovê-lo. "Todo mundo muda de idéia. Eu já mudei várias vezes." Parreira falava até semanas atrás como virtual candidato ao posto de coordenador. E deixava clara a idéia de levar Oswaldo de Oliveira para comandar a seleção. Elogios ao técnico do São Paulo não faltavam. Os dois são amigos desde o final dos anos 60, quando Parreira chegou a ser professor de educação física de Oswaldo de Oliveira no Colégio Estadual Daltro Santos, em Bangu, zona oeste do Rio. Apesar de toda expectativa, Oswaldo de Oliveira nem chegou a receber convite, para a tristeza de boa parte dos conselheiros do São Paulo, que não o querem mais no clube. Acham que a derrota no Campeonato Brasileiro foi imperdoável pelo elenco que tinha nas mãos. A primeira tarefa de Parreira vai ser convocar até o final do mês a seleção que atuará dia 12 de fevereiro no amistoso contra a China, possivelmente em Hong Kong.

Carlos Alberto Parreira é o novo técnico da seleção brasileira. Ele acabou aceitando o cargo depois de uma reunião de mais de três horas com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, na tarde desta terça-feira, no Itanhagá Golf Club, na Barra da Tijuca, no Rio. Ricardo Teixeira convenceu Parreira a mudar de idéia, já que ele desejava trabalhar como coordenador-técnico. A idéia é que dirija a seleção até a Copa de 2006. Teve peso fundamental em sua decisão a ?pressão? de um companheiro de longa data: Zagallo, que também participou do encontro e, como Parreira, está de volta à seleção - será um conselheiro, um consultor-técnico. Após a reunião com a cúpula da CBF, Parreira telefonou para a diretoria do Corinthians e avisou que estava se desligando do clube. Os dirigentes de Parque São Jorge negaram a informação. Mas já procuram um substituto. O anúncio oficial será feito por Ricardo Teixeira nesta quarta-feira, ao meio-dia, no Rio. Tanto os corintianos quanto Ricardo Teixeira não pretendiam ver o técnico trabalhando em dois lugares ao mesmo tempo. Por isso, nem sequer discutiram a possibilidade de Parreira acumular a função de treinador do Corinthians e da seleção no primeiro semestre. Com o retorno à equipe nacional, ele não poderá lutar, pelo menos neste ano, por um título inédito em sua carreira, o de campeão da Copa Libertadores da América. A reedição da dobradinha campeã da Copa de 1994 - Parreira era o técnico e Zagallo, coordenador - vinha sendo desenhada por Ricardo Teixeira havia meses. Mas como Parreira manifestava publicamente sua recusa a um eventual convite para assumir o cargo deixado por Luiz Felipe Scolari, o presidente da CBF ficou de escolher o novo técnico entre Oswaldo de Oliveira e Vanderlei Luxemburgo. No mês de dezembro, em entrevista à Agência Estado, Ricardo Teixeira reiterara que não "tiraria coelho da cartola" e que sua escolha sairia de uma lista óbvia. "Não há outros nomes", disse o dirigente, referindo-se a Parreira, Oswaldo de Oliveira e Luxemburgo. Ele deixou escapar a intenção de investir no técnico do Corinthians ao afirmar, na oportunidade, que poderia demovê-lo. "Todo mundo muda de idéia. Eu já mudei várias vezes." Parreira falava até semanas atrás como virtual candidato ao posto de coordenador. E deixava clara a idéia de levar Oswaldo de Oliveira para comandar a seleção. Elogios ao técnico do São Paulo não faltavam. Os dois são amigos desde o final dos anos 60, quando Parreira chegou a ser professor de educação física de Oswaldo de Oliveira no Colégio Estadual Daltro Santos, em Bangu, zona oeste do Rio. Apesar de toda expectativa, Oswaldo de Oliveira nem chegou a receber convite, para a tristeza de boa parte dos conselheiros do São Paulo, que não o querem mais no clube. Acham que a derrota no Campeonato Brasileiro foi imperdoável pelo elenco que tinha nas mãos. A primeira tarefa de Parreira vai ser convocar até o final do mês a seleção que atuará dia 12 de fevereiro no amistoso contra a China, possivelmente em Hong Kong.

Carlos Alberto Parreira é o novo técnico da seleção brasileira. Ele acabou aceitando o cargo depois de uma reunião de mais de três horas com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, na tarde desta terça-feira, no Itanhagá Golf Club, na Barra da Tijuca, no Rio. Ricardo Teixeira convenceu Parreira a mudar de idéia, já que ele desejava trabalhar como coordenador-técnico. A idéia é que dirija a seleção até a Copa de 2006. Teve peso fundamental em sua decisão a ?pressão? de um companheiro de longa data: Zagallo, que também participou do encontro e, como Parreira, está de volta à seleção - será um conselheiro, um consultor-técnico. Após a reunião com a cúpula da CBF, Parreira telefonou para a diretoria do Corinthians e avisou que estava se desligando do clube. Os dirigentes de Parque São Jorge negaram a informação. Mas já procuram um substituto. O anúncio oficial será feito por Ricardo Teixeira nesta quarta-feira, ao meio-dia, no Rio. Tanto os corintianos quanto Ricardo Teixeira não pretendiam ver o técnico trabalhando em dois lugares ao mesmo tempo. Por isso, nem sequer discutiram a possibilidade de Parreira acumular a função de treinador do Corinthians e da seleção no primeiro semestre. Com o retorno à equipe nacional, ele não poderá lutar, pelo menos neste ano, por um título inédito em sua carreira, o de campeão da Copa Libertadores da América. A reedição da dobradinha campeã da Copa de 1994 - Parreira era o técnico e Zagallo, coordenador - vinha sendo desenhada por Ricardo Teixeira havia meses. Mas como Parreira manifestava publicamente sua recusa a um eventual convite para assumir o cargo deixado por Luiz Felipe Scolari, o presidente da CBF ficou de escolher o novo técnico entre Oswaldo de Oliveira e Vanderlei Luxemburgo. No mês de dezembro, em entrevista à Agência Estado, Ricardo Teixeira reiterara que não "tiraria coelho da cartola" e que sua escolha sairia de uma lista óbvia. "Não há outros nomes", disse o dirigente, referindo-se a Parreira, Oswaldo de Oliveira e Luxemburgo. Ele deixou escapar a intenção de investir no técnico do Corinthians ao afirmar, na oportunidade, que poderia demovê-lo. "Todo mundo muda de idéia. Eu já mudei várias vezes." Parreira falava até semanas atrás como virtual candidato ao posto de coordenador. E deixava clara a idéia de levar Oswaldo de Oliveira para comandar a seleção. Elogios ao técnico do São Paulo não faltavam. Os dois são amigos desde o final dos anos 60, quando Parreira chegou a ser professor de educação física de Oswaldo de Oliveira no Colégio Estadual Daltro Santos, em Bangu, zona oeste do Rio. Apesar de toda expectativa, Oswaldo de Oliveira nem chegou a receber convite, para a tristeza de boa parte dos conselheiros do São Paulo, que não o querem mais no clube. Acham que a derrota no Campeonato Brasileiro foi imperdoável pelo elenco que tinha nas mãos. A primeira tarefa de Parreira vai ser convocar até o final do mês a seleção que atuará dia 12 de fevereiro no amistoso contra a China, possivelmente em Hong Kong.

Carlos Alberto Parreira é o novo técnico da seleção brasileira. Ele acabou aceitando o cargo depois de uma reunião de mais de três horas com o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, na tarde desta terça-feira, no Itanhagá Golf Club, na Barra da Tijuca, no Rio. Ricardo Teixeira convenceu Parreira a mudar de idéia, já que ele desejava trabalhar como coordenador-técnico. A idéia é que dirija a seleção até a Copa de 2006. Teve peso fundamental em sua decisão a ?pressão? de um companheiro de longa data: Zagallo, que também participou do encontro e, como Parreira, está de volta à seleção - será um conselheiro, um consultor-técnico. Após a reunião com a cúpula da CBF, Parreira telefonou para a diretoria do Corinthians e avisou que estava se desligando do clube. Os dirigentes de Parque São Jorge negaram a informação. Mas já procuram um substituto. O anúncio oficial será feito por Ricardo Teixeira nesta quarta-feira, ao meio-dia, no Rio. Tanto os corintianos quanto Ricardo Teixeira não pretendiam ver o técnico trabalhando em dois lugares ao mesmo tempo. Por isso, nem sequer discutiram a possibilidade de Parreira acumular a função de treinador do Corinthians e da seleção no primeiro semestre. Com o retorno à equipe nacional, ele não poderá lutar, pelo menos neste ano, por um título inédito em sua carreira, o de campeão da Copa Libertadores da América. A reedição da dobradinha campeã da Copa de 1994 - Parreira era o técnico e Zagallo, coordenador - vinha sendo desenhada por Ricardo Teixeira havia meses. Mas como Parreira manifestava publicamente sua recusa a um eventual convite para assumir o cargo deixado por Luiz Felipe Scolari, o presidente da CBF ficou de escolher o novo técnico entre Oswaldo de Oliveira e Vanderlei Luxemburgo. No mês de dezembro, em entrevista à Agência Estado, Ricardo Teixeira reiterara que não "tiraria coelho da cartola" e que sua escolha sairia de uma lista óbvia. "Não há outros nomes", disse o dirigente, referindo-se a Parreira, Oswaldo de Oliveira e Luxemburgo. Ele deixou escapar a intenção de investir no técnico do Corinthians ao afirmar, na oportunidade, que poderia demovê-lo. "Todo mundo muda de idéia. Eu já mudei várias vezes." Parreira falava até semanas atrás como virtual candidato ao posto de coordenador. E deixava clara a idéia de levar Oswaldo de Oliveira para comandar a seleção. Elogios ao técnico do São Paulo não faltavam. Os dois são amigos desde o final dos anos 60, quando Parreira chegou a ser professor de educação física de Oswaldo de Oliveira no Colégio Estadual Daltro Santos, em Bangu, zona oeste do Rio. Apesar de toda expectativa, Oswaldo de Oliveira nem chegou a receber convite, para a tristeza de boa parte dos conselheiros do São Paulo, que não o querem mais no clube. Acham que a derrota no Campeonato Brasileiro foi imperdoável pelo elenco que tinha nas mãos. A primeira tarefa de Parreira vai ser convocar até o final do mês a seleção que atuará dia 12 de fevereiro no amistoso contra a China, possivelmente em Hong Kong.

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