Paulista deve ter 3 divisões em 2002


Com a saída de vários clubes do Estadual para a disputa do Torneio Rio-São Paulo, a FPF prepara uma grande reformulação nos seus campeonatos.

Por Agencia Estado

O Campeonato Paulista da Primeira Divisão pode ter 22 clubes em 2002 e o futebol de São Paulo deve voltar a ter apenas três divisões. Esta é a grande reformulação que o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, pretende levar adiante na Assembléia Geral convocada para a próxima sexta-feira, na sede da entidade. As mudanças são resultado do novo calendário quadrienal do futebol brasileiro, que tirou os grandes clubes de São Paulo do Paulistão. Com isso, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta, Etti Jundiaí, Botafogo e, provavelmente, o São Caetano estão fora do Estadual, para poderem disputar o Torneio Rio-São Paulo. Os novos integrantes da Primeira Divisão seriam os clubes das atuais Séries A1 (12) e A2 (12). Com as mudanças, a Primeira Divisão seria disputada pelas seguintes equipes: Rio Branco de Americana, União São João de Araras, Portuguesa Santista, Internacional de Limeira, Matonense, Mogi Mirim, União Barbarense, Santo André, Juventus, Ituano, América de Rio Preto, Olímpia, Araçatuba, Rio Preto, Mirassol, Francana, Nacional, Bragantino, Sãocarlense, Paraguaçuense, São Bento e Atlético Sorocaba. Estas profundas mudanças teriam sido o motivo principal do cancelamento da reunião entre os clubes destas duas divisões que estava marcada para esta segunda-feira, às 15 horas, na sede da entidade. Todos participantes do encontro foram avisados através de fax e telegramas assinados pelo vice-presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. Além disso, as outras séries também seriam alteradas. A Segunda Divisão deve ser disputada por 32 clubes, provenientes da união das Séries A-3 e B-1, equivalentes à terceira e quarta divisões nesta temporada. Os clubes restantes, que disputam as Séries B-2 e B-3 no ano corrente, jogariam a terceira divisão, também com 32 clubes e disputado regionalmente. Estas mudanças já causam polêmica entre os dirigentes das equipes do interior do Estado. Clubes que já tinham direito na Primeira Divisão, como o Rio Branco, não concordam com a nova concepção. "Já ficamos sem os grandes clubes e agora, querem enfraquecer o campeonato com outros clubes de menor poderio técnico", esbravejou Fred Pântano, presidente do time de Americana. Há, porém, quem aprove as mudanças planejadas pela FPF. É o caso, por exemplo, de Milton Cardoso, presidente da Ferroviária de Araraquara, que deixou de ser um dos críticos do presidente Eduardo José Farah para ser seu parceiro. "Eu sempre defendi três divisões, com acesso e descenso e jogos regionalizados, que atraem o público e estimulam a rivalidade. Quanto maior o número de clubes, melhor", justificou o dirigente. Ele também fez questão de elogiar seu antigo adversário: "Se isso se concretizar, será mais um gol de placa dele (Farah)".

O Campeonato Paulista da Primeira Divisão pode ter 22 clubes em 2002 e o futebol de São Paulo deve voltar a ter apenas três divisões. Esta é a grande reformulação que o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, pretende levar adiante na Assembléia Geral convocada para a próxima sexta-feira, na sede da entidade. As mudanças são resultado do novo calendário quadrienal do futebol brasileiro, que tirou os grandes clubes de São Paulo do Paulistão. Com isso, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta, Etti Jundiaí, Botafogo e, provavelmente, o São Caetano estão fora do Estadual, para poderem disputar o Torneio Rio-São Paulo. Os novos integrantes da Primeira Divisão seriam os clubes das atuais Séries A1 (12) e A2 (12). Com as mudanças, a Primeira Divisão seria disputada pelas seguintes equipes: Rio Branco de Americana, União São João de Araras, Portuguesa Santista, Internacional de Limeira, Matonense, Mogi Mirim, União Barbarense, Santo André, Juventus, Ituano, América de Rio Preto, Olímpia, Araçatuba, Rio Preto, Mirassol, Francana, Nacional, Bragantino, Sãocarlense, Paraguaçuense, São Bento e Atlético Sorocaba. Estas profundas mudanças teriam sido o motivo principal do cancelamento da reunião entre os clubes destas duas divisões que estava marcada para esta segunda-feira, às 15 horas, na sede da entidade. Todos participantes do encontro foram avisados através de fax e telegramas assinados pelo vice-presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. Além disso, as outras séries também seriam alteradas. A Segunda Divisão deve ser disputada por 32 clubes, provenientes da união das Séries A-3 e B-1, equivalentes à terceira e quarta divisões nesta temporada. Os clubes restantes, que disputam as Séries B-2 e B-3 no ano corrente, jogariam a terceira divisão, também com 32 clubes e disputado regionalmente. Estas mudanças já causam polêmica entre os dirigentes das equipes do interior do Estado. Clubes que já tinham direito na Primeira Divisão, como o Rio Branco, não concordam com a nova concepção. "Já ficamos sem os grandes clubes e agora, querem enfraquecer o campeonato com outros clubes de menor poderio técnico", esbravejou Fred Pântano, presidente do time de Americana. Há, porém, quem aprove as mudanças planejadas pela FPF. É o caso, por exemplo, de Milton Cardoso, presidente da Ferroviária de Araraquara, que deixou de ser um dos críticos do presidente Eduardo José Farah para ser seu parceiro. "Eu sempre defendi três divisões, com acesso e descenso e jogos regionalizados, que atraem o público e estimulam a rivalidade. Quanto maior o número de clubes, melhor", justificou o dirigente. Ele também fez questão de elogiar seu antigo adversário: "Se isso se concretizar, será mais um gol de placa dele (Farah)".

O Campeonato Paulista da Primeira Divisão pode ter 22 clubes em 2002 e o futebol de São Paulo deve voltar a ter apenas três divisões. Esta é a grande reformulação que o presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, pretende levar adiante na Assembléia Geral convocada para a próxima sexta-feira, na sede da entidade. As mudanças são resultado do novo calendário quadrienal do futebol brasileiro, que tirou os grandes clubes de São Paulo do Paulistão. Com isso, Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Portuguesa, Guarani, Ponte Preta, Etti Jundiaí, Botafogo e, provavelmente, o São Caetano estão fora do Estadual, para poderem disputar o Torneio Rio-São Paulo. Os novos integrantes da Primeira Divisão seriam os clubes das atuais Séries A1 (12) e A2 (12). Com as mudanças, a Primeira Divisão seria disputada pelas seguintes equipes: Rio Branco de Americana, União São João de Araras, Portuguesa Santista, Internacional de Limeira, Matonense, Mogi Mirim, União Barbarense, Santo André, Juventus, Ituano, América de Rio Preto, Olímpia, Araçatuba, Rio Preto, Mirassol, Francana, Nacional, Bragantino, Sãocarlense, Paraguaçuense, São Bento e Atlético Sorocaba. Estas profundas mudanças teriam sido o motivo principal do cancelamento da reunião entre os clubes destas duas divisões que estava marcada para esta segunda-feira, às 15 horas, na sede da entidade. Todos participantes do encontro foram avisados através de fax e telegramas assinados pelo vice-presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos. Além disso, as outras séries também seriam alteradas. A Segunda Divisão deve ser disputada por 32 clubes, provenientes da união das Séries A-3 e B-1, equivalentes à terceira e quarta divisões nesta temporada. Os clubes restantes, que disputam as Séries B-2 e B-3 no ano corrente, jogariam a terceira divisão, também com 32 clubes e disputado regionalmente. Estas mudanças já causam polêmica entre os dirigentes das equipes do interior do Estado. Clubes que já tinham direito na Primeira Divisão, como o Rio Branco, não concordam com a nova concepção. "Já ficamos sem os grandes clubes e agora, querem enfraquecer o campeonato com outros clubes de menor poderio técnico", esbravejou Fred Pântano, presidente do time de Americana. Há, porém, quem aprove as mudanças planejadas pela FPF. É o caso, por exemplo, de Milton Cardoso, presidente da Ferroviária de Araraquara, que deixou de ser um dos críticos do presidente Eduardo José Farah para ser seu parceiro. "Eu sempre defendi três divisões, com acesso e descenso e jogos regionalizados, que atraem o público e estimulam a rivalidade. Quanto maior o número de clubes, melhor", justificou o dirigente. Ele também fez questão de elogiar seu antigo adversário: "Se isso se concretizar, será mais um gol de placa dele (Farah)".

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