Justiça acata pedido do Ministério Público e arquiva denúncia contra Falcão por importunação sexual


Ex-jogador foi acusado por uma funcionária de um hotel e deixou o cargo de coordenador técnico do Santos em agosto

Por Redação
Atualização:

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a recomendação do Ministério Público e arquivou o inquérito sobre uma suposta importunação sexual cometida pelo ex-jogador Paulo Roberto Falcão contra uma funcionária de um hotel em Santos, onde esteva hospedado até agosto.

“Nem todo contato físico pode ser interpretado como ato libidinoso”, apontou o juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos. O magistrado entende que não há justificativas para prosseguir com o processo contra Falcão.

“Não há no presente feito indícios de ocorrência de ilícito penal, de modo a justificar o prosseguimento destes autos, não sendo possível concluir que o investigado tenha praticado em face da vítima ato libidinoso, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia”, escreveu o juiz na decisão.

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Paulo Roberto Falcão abandonou o cargo de diretor do Santos no dia em que veio à tona a denúncia, mas disse que tal decisão não tinha relação com o caso. Foto: Isaac Fontana/EFE

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz, a ação de Falcão foi “inconveniente e certamente causou desconforto na vítima.” A posição vai ao encontro do que indicou o Ministério Público, que entende que a denunciante pode ter interpretado o comportamento de Falcão como uma forma de assédio. O magistrado ainda descartou aguardar a produção de um laudo pericial e, assim, determinou o arquivamento do caso.

Neste sábado, Falcão se manifestou publicamente sobre a decisão da Justiça. O ex-jogador agradeceu seus familiares e amigos, além de pessoas que “não fizeram pré-julgamentos”.

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De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida. Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho.

Paulo Roberto Falcão

Relembre o caso envolvendo Falcão

O ex-jogador Paulo Roberto Falcão foi acusado por suspeita de importunação sexual no mês de agosto de 2023. O registro foi feito por uma funcionária, de 26 anos, do apart hotel onde mora em Santos, no litoral de São Paulo. Ele era coordenador técnico do Santos desde novembro de 2022, mas deixou o clube no mesmo dia.

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Em nota, Falcão afirmou, à época, que deixou o cargo no Santos “em respeito à torcida diante do desempenho do time” e não devido à acusação. O ex-coordenador do clube nega a denúncia, afirmando que a importunação sexual “não aconteceu”.

Paulo Roberto Falcão, 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir função de gestão. Ele estreou no futebol pelo Internacional, em 1973. No Inter, foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até sua aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a recomendação do Ministério Público e arquivou o inquérito sobre uma suposta importunação sexual cometida pelo ex-jogador Paulo Roberto Falcão contra uma funcionária de um hotel em Santos, onde esteva hospedado até agosto.

“Nem todo contato físico pode ser interpretado como ato libidinoso”, apontou o juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos. O magistrado entende que não há justificativas para prosseguir com o processo contra Falcão.

“Não há no presente feito indícios de ocorrência de ilícito penal, de modo a justificar o prosseguimento destes autos, não sendo possível concluir que o investigado tenha praticado em face da vítima ato libidinoso, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia”, escreveu o juiz na decisão.

Paulo Roberto Falcão abandonou o cargo de diretor do Santos no dia em que veio à tona a denúncia, mas disse que tal decisão não tinha relação com o caso. Foto: Isaac Fontana/EFE

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz, a ação de Falcão foi “inconveniente e certamente causou desconforto na vítima.” A posição vai ao encontro do que indicou o Ministério Público, que entende que a denunciante pode ter interpretado o comportamento de Falcão como uma forma de assédio. O magistrado ainda descartou aguardar a produção de um laudo pericial e, assim, determinou o arquivamento do caso.

Neste sábado, Falcão se manifestou publicamente sobre a decisão da Justiça. O ex-jogador agradeceu seus familiares e amigos, além de pessoas que “não fizeram pré-julgamentos”.

De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida. Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho.

Paulo Roberto Falcão

Relembre o caso envolvendo Falcão

O ex-jogador Paulo Roberto Falcão foi acusado por suspeita de importunação sexual no mês de agosto de 2023. O registro foi feito por uma funcionária, de 26 anos, do apart hotel onde mora em Santos, no litoral de São Paulo. Ele era coordenador técnico do Santos desde novembro de 2022, mas deixou o clube no mesmo dia.

Em nota, Falcão afirmou, à época, que deixou o cargo no Santos “em respeito à torcida diante do desempenho do time” e não devido à acusação. O ex-coordenador do clube nega a denúncia, afirmando que a importunação sexual “não aconteceu”.

Paulo Roberto Falcão, 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir função de gestão. Ele estreou no futebol pelo Internacional, em 1973. No Inter, foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até sua aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a recomendação do Ministério Público e arquivou o inquérito sobre uma suposta importunação sexual cometida pelo ex-jogador Paulo Roberto Falcão contra uma funcionária de um hotel em Santos, onde esteva hospedado até agosto.

“Nem todo contato físico pode ser interpretado como ato libidinoso”, apontou o juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos. O magistrado entende que não há justificativas para prosseguir com o processo contra Falcão.

“Não há no presente feito indícios de ocorrência de ilícito penal, de modo a justificar o prosseguimento destes autos, não sendo possível concluir que o investigado tenha praticado em face da vítima ato libidinoso, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia”, escreveu o juiz na decisão.

Paulo Roberto Falcão abandonou o cargo de diretor do Santos no dia em que veio à tona a denúncia, mas disse que tal decisão não tinha relação com o caso. Foto: Isaac Fontana/EFE

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz, a ação de Falcão foi “inconveniente e certamente causou desconforto na vítima.” A posição vai ao encontro do que indicou o Ministério Público, que entende que a denunciante pode ter interpretado o comportamento de Falcão como uma forma de assédio. O magistrado ainda descartou aguardar a produção de um laudo pericial e, assim, determinou o arquivamento do caso.

Neste sábado, Falcão se manifestou publicamente sobre a decisão da Justiça. O ex-jogador agradeceu seus familiares e amigos, além de pessoas que “não fizeram pré-julgamentos”.

De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida. Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho.

Paulo Roberto Falcão

Relembre o caso envolvendo Falcão

O ex-jogador Paulo Roberto Falcão foi acusado por suspeita de importunação sexual no mês de agosto de 2023. O registro foi feito por uma funcionária, de 26 anos, do apart hotel onde mora em Santos, no litoral de São Paulo. Ele era coordenador técnico do Santos desde novembro de 2022, mas deixou o clube no mesmo dia.

Em nota, Falcão afirmou, à época, que deixou o cargo no Santos “em respeito à torcida diante do desempenho do time” e não devido à acusação. O ex-coordenador do clube nega a denúncia, afirmando que a importunação sexual “não aconteceu”.

Paulo Roberto Falcão, 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir função de gestão. Ele estreou no futebol pelo Internacional, em 1973. No Inter, foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até sua aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a recomendação do Ministério Público e arquivou o inquérito sobre uma suposta importunação sexual cometida pelo ex-jogador Paulo Roberto Falcão contra uma funcionária de um hotel em Santos, onde esteva hospedado até agosto.

“Nem todo contato físico pode ser interpretado como ato libidinoso”, apontou o juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos. O magistrado entende que não há justificativas para prosseguir com o processo contra Falcão.

“Não há no presente feito indícios de ocorrência de ilícito penal, de modo a justificar o prosseguimento destes autos, não sendo possível concluir que o investigado tenha praticado em face da vítima ato libidinoso, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia”, escreveu o juiz na decisão.

Paulo Roberto Falcão abandonou o cargo de diretor do Santos no dia em que veio à tona a denúncia, mas disse que tal decisão não tinha relação com o caso. Foto: Isaac Fontana/EFE

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz, a ação de Falcão foi “inconveniente e certamente causou desconforto na vítima.” A posição vai ao encontro do que indicou o Ministério Público, que entende que a denunciante pode ter interpretado o comportamento de Falcão como uma forma de assédio. O magistrado ainda descartou aguardar a produção de um laudo pericial e, assim, determinou o arquivamento do caso.

Neste sábado, Falcão se manifestou publicamente sobre a decisão da Justiça. O ex-jogador agradeceu seus familiares e amigos, além de pessoas que “não fizeram pré-julgamentos”.

De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida. Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho.

Paulo Roberto Falcão

Relembre o caso envolvendo Falcão

O ex-jogador Paulo Roberto Falcão foi acusado por suspeita de importunação sexual no mês de agosto de 2023. O registro foi feito por uma funcionária, de 26 anos, do apart hotel onde mora em Santos, no litoral de São Paulo. Ele era coordenador técnico do Santos desde novembro de 2022, mas deixou o clube no mesmo dia.

Em nota, Falcão afirmou, à época, que deixou o cargo no Santos “em respeito à torcida diante do desempenho do time” e não devido à acusação. O ex-coordenador do clube nega a denúncia, afirmando que a importunação sexual “não aconteceu”.

Paulo Roberto Falcão, 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir função de gestão. Ele estreou no futebol pelo Internacional, em 1973. No Inter, foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até sua aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

O Tribunal de Justiça de São Paulo acatou a recomendação do Ministério Público e arquivou o inquérito sobre uma suposta importunação sexual cometida pelo ex-jogador Paulo Roberto Falcão contra uma funcionária de um hotel em Santos, onde esteva hospedado até agosto.

“Nem todo contato físico pode ser interpretado como ato libidinoso”, apontou o juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos. O magistrado entende que não há justificativas para prosseguir com o processo contra Falcão.

“Não há no presente feito indícios de ocorrência de ilícito penal, de modo a justificar o prosseguimento destes autos, não sendo possível concluir que o investigado tenha praticado em face da vítima ato libidinoso, com o objetivo de satisfazer a própria lascívia”, escreveu o juiz na decisão.

Paulo Roberto Falcão abandonou o cargo de diretor do Santos no dia em que veio à tona a denúncia, mas disse que tal decisão não tinha relação com o caso. Foto: Isaac Fontana/EFE

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz, a ação de Falcão foi “inconveniente e certamente causou desconforto na vítima.” A posição vai ao encontro do que indicou o Ministério Público, que entende que a denunciante pode ter interpretado o comportamento de Falcão como uma forma de assédio. O magistrado ainda descartou aguardar a produção de um laudo pericial e, assim, determinou o arquivamento do caso.

Neste sábado, Falcão se manifestou publicamente sobre a decisão da Justiça. O ex-jogador agradeceu seus familiares e amigos, além de pessoas que “não fizeram pré-julgamentos”.

De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida. Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho.

Paulo Roberto Falcão

Relembre o caso envolvendo Falcão

O ex-jogador Paulo Roberto Falcão foi acusado por suspeita de importunação sexual no mês de agosto de 2023. O registro foi feito por uma funcionária, de 26 anos, do apart hotel onde mora em Santos, no litoral de São Paulo. Ele era coordenador técnico do Santos desde novembro de 2022, mas deixou o clube no mesmo dia.

Em nota, Falcão afirmou, à época, que deixou o cargo no Santos “em respeito à torcida diante do desempenho do time” e não devido à acusação. O ex-coordenador do clube nega a denúncia, afirmando que a importunação sexual “não aconteceu”.

Paulo Roberto Falcão, 69 anos, já foi jogador, comentarista e técnico antes de assumir função de gestão. Ele estreou no futebol pelo Internacional, em 1973. No Inter, foi tricampeão brasileiro, em 1975, 1976 e 1979. Em 1980, Falcão foi para a Roma, da Itália. Ele se aposentou em 1986, quando defendia o São Paulo. Entre 1976 e até sua aposentadoria, o jogador era assíduo nas listas de convocação da seleção brasileira.

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