PC é dispensado; Leão deve assumir Cruzeiro


Por Agencia Estado

O técnico Paulo César Gusmão não suportou a pressão e acabou sendo demitido pela diretoria do Cruzeiro, na manhã deste domingo, horas antes da partida contra o Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador ainda comandou o time no confronto contra os paulistas, antes de deixar definitivamente o clube. A diretoria do time mineiro deve anunciar a contratação de Emerson Leão, ex-Santos. O treinador tem uma reunião com os cartolas do time celeste nesta segunda-feira, em São Paulo. Apesar de a diretoria ter afirmado que Gusmão seria o treinador do time até 31 dezembro, independente do resultado obtido contra o Palmeiras, o próprio treinador tomou a iniciativa de procurar os dirigentes para acertar sua situação. "Procurei a diretoria para saber que estava acontecendo. Não sou boneco e tenho hombridade. Depois de saber das intenções do clube, acertei minha saída e aceitei comandar o time do Cruzeiro contra o Palmeiras, para deixar o clube com a cabeça erguida, pela porta da frente", disse Gusmão, que não suportou as notícias de que os dirigentes celestes estariam negociando com um novo treinador. Apesar de ter demitido Gusmão, a diretoria do Cruzeiro negou que já teria iniciado alguma negociação com outro técnico. "O PC nos procurou hoje (domingo) falando da sua insatisfação com as notícias da imprensa de que o clube estaria contratando outro treinador. Coloquei que desde o jogo conta o Deportivo ele mesmo havia colocado para nós o cargo à disposição. Então resolvemos tomar uma decisão", explicou Eduardo Maluf, diretor de Futebol do Cruzeiro, que revelou que o clube fará uma proposta para Leão. "Nesta segunda-feira vamos conversar com o Leão, em São Paulo. O nome dele é o primeiro da nossa lista", completou. Porém, a decisão de demitir Gusmão estava praticamente acertada entre a diretoria, independentemente da atitude de Gusmão e do resultado da partida contra os paulistas. Nos bastidores do clube, especulava-se que os dirigentes aguardavam apenas o fim das negociações envolvendo o salário de Leão, que teria pedido R$ 180 mil mensais, contra os R$ 150 mil oferecidos pelo Cruzeiro. Depois que assumiu o comando do Cruzeiro, no lugar de Vanderlei Luxemburgo, em fevereiro, Gusmão comandou o time em 20 jogos: obteve 13 vitórias, dois empates e cinco derrotas. Apesar de ter conquistado o título mineiro, à eliminação na Copa Libertadores, quinta-feira, diante do Deportivo Cáli, da Colômbia, foi decisiva na definição da diretoria.

O técnico Paulo César Gusmão não suportou a pressão e acabou sendo demitido pela diretoria do Cruzeiro, na manhã deste domingo, horas antes da partida contra o Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador ainda comandou o time no confronto contra os paulistas, antes de deixar definitivamente o clube. A diretoria do time mineiro deve anunciar a contratação de Emerson Leão, ex-Santos. O treinador tem uma reunião com os cartolas do time celeste nesta segunda-feira, em São Paulo. Apesar de a diretoria ter afirmado que Gusmão seria o treinador do time até 31 dezembro, independente do resultado obtido contra o Palmeiras, o próprio treinador tomou a iniciativa de procurar os dirigentes para acertar sua situação. "Procurei a diretoria para saber que estava acontecendo. Não sou boneco e tenho hombridade. Depois de saber das intenções do clube, acertei minha saída e aceitei comandar o time do Cruzeiro contra o Palmeiras, para deixar o clube com a cabeça erguida, pela porta da frente", disse Gusmão, que não suportou as notícias de que os dirigentes celestes estariam negociando com um novo treinador. Apesar de ter demitido Gusmão, a diretoria do Cruzeiro negou que já teria iniciado alguma negociação com outro técnico. "O PC nos procurou hoje (domingo) falando da sua insatisfação com as notícias da imprensa de que o clube estaria contratando outro treinador. Coloquei que desde o jogo conta o Deportivo ele mesmo havia colocado para nós o cargo à disposição. Então resolvemos tomar uma decisão", explicou Eduardo Maluf, diretor de Futebol do Cruzeiro, que revelou que o clube fará uma proposta para Leão. "Nesta segunda-feira vamos conversar com o Leão, em São Paulo. O nome dele é o primeiro da nossa lista", completou. Porém, a decisão de demitir Gusmão estava praticamente acertada entre a diretoria, independentemente da atitude de Gusmão e do resultado da partida contra os paulistas. Nos bastidores do clube, especulava-se que os dirigentes aguardavam apenas o fim das negociações envolvendo o salário de Leão, que teria pedido R$ 180 mil mensais, contra os R$ 150 mil oferecidos pelo Cruzeiro. Depois que assumiu o comando do Cruzeiro, no lugar de Vanderlei Luxemburgo, em fevereiro, Gusmão comandou o time em 20 jogos: obteve 13 vitórias, dois empates e cinco derrotas. Apesar de ter conquistado o título mineiro, à eliminação na Copa Libertadores, quinta-feira, diante do Deportivo Cáli, da Colômbia, foi decisiva na definição da diretoria.

O técnico Paulo César Gusmão não suportou a pressão e acabou sendo demitido pela diretoria do Cruzeiro, na manhã deste domingo, horas antes da partida contra o Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador ainda comandou o time no confronto contra os paulistas, antes de deixar definitivamente o clube. A diretoria do time mineiro deve anunciar a contratação de Emerson Leão, ex-Santos. O treinador tem uma reunião com os cartolas do time celeste nesta segunda-feira, em São Paulo. Apesar de a diretoria ter afirmado que Gusmão seria o treinador do time até 31 dezembro, independente do resultado obtido contra o Palmeiras, o próprio treinador tomou a iniciativa de procurar os dirigentes para acertar sua situação. "Procurei a diretoria para saber que estava acontecendo. Não sou boneco e tenho hombridade. Depois de saber das intenções do clube, acertei minha saída e aceitei comandar o time do Cruzeiro contra o Palmeiras, para deixar o clube com a cabeça erguida, pela porta da frente", disse Gusmão, que não suportou as notícias de que os dirigentes celestes estariam negociando com um novo treinador. Apesar de ter demitido Gusmão, a diretoria do Cruzeiro negou que já teria iniciado alguma negociação com outro técnico. "O PC nos procurou hoje (domingo) falando da sua insatisfação com as notícias da imprensa de que o clube estaria contratando outro treinador. Coloquei que desde o jogo conta o Deportivo ele mesmo havia colocado para nós o cargo à disposição. Então resolvemos tomar uma decisão", explicou Eduardo Maluf, diretor de Futebol do Cruzeiro, que revelou que o clube fará uma proposta para Leão. "Nesta segunda-feira vamos conversar com o Leão, em São Paulo. O nome dele é o primeiro da nossa lista", completou. Porém, a decisão de demitir Gusmão estava praticamente acertada entre a diretoria, independentemente da atitude de Gusmão e do resultado da partida contra os paulistas. Nos bastidores do clube, especulava-se que os dirigentes aguardavam apenas o fim das negociações envolvendo o salário de Leão, que teria pedido R$ 180 mil mensais, contra os R$ 150 mil oferecidos pelo Cruzeiro. Depois que assumiu o comando do Cruzeiro, no lugar de Vanderlei Luxemburgo, em fevereiro, Gusmão comandou o time em 20 jogos: obteve 13 vitórias, dois empates e cinco derrotas. Apesar de ter conquistado o título mineiro, à eliminação na Copa Libertadores, quinta-feira, diante do Deportivo Cáli, da Colômbia, foi decisiva na definição da diretoria.

O técnico Paulo César Gusmão não suportou a pressão e acabou sendo demitido pela diretoria do Cruzeiro, na manhã deste domingo, horas antes da partida contra o Palmeiras, no Mineirão, pelo Campeonato Brasileiro. O treinador ainda comandou o time no confronto contra os paulistas, antes de deixar definitivamente o clube. A diretoria do time mineiro deve anunciar a contratação de Emerson Leão, ex-Santos. O treinador tem uma reunião com os cartolas do time celeste nesta segunda-feira, em São Paulo. Apesar de a diretoria ter afirmado que Gusmão seria o treinador do time até 31 dezembro, independente do resultado obtido contra o Palmeiras, o próprio treinador tomou a iniciativa de procurar os dirigentes para acertar sua situação. "Procurei a diretoria para saber que estava acontecendo. Não sou boneco e tenho hombridade. Depois de saber das intenções do clube, acertei minha saída e aceitei comandar o time do Cruzeiro contra o Palmeiras, para deixar o clube com a cabeça erguida, pela porta da frente", disse Gusmão, que não suportou as notícias de que os dirigentes celestes estariam negociando com um novo treinador. Apesar de ter demitido Gusmão, a diretoria do Cruzeiro negou que já teria iniciado alguma negociação com outro técnico. "O PC nos procurou hoje (domingo) falando da sua insatisfação com as notícias da imprensa de que o clube estaria contratando outro treinador. Coloquei que desde o jogo conta o Deportivo ele mesmo havia colocado para nós o cargo à disposição. Então resolvemos tomar uma decisão", explicou Eduardo Maluf, diretor de Futebol do Cruzeiro, que revelou que o clube fará uma proposta para Leão. "Nesta segunda-feira vamos conversar com o Leão, em São Paulo. O nome dele é o primeiro da nossa lista", completou. Porém, a decisão de demitir Gusmão estava praticamente acertada entre a diretoria, independentemente da atitude de Gusmão e do resultado da partida contra os paulistas. Nos bastidores do clube, especulava-se que os dirigentes aguardavam apenas o fim das negociações envolvendo o salário de Leão, que teria pedido R$ 180 mil mensais, contra os R$ 150 mil oferecidos pelo Cruzeiro. Depois que assumiu o comando do Cruzeiro, no lugar de Vanderlei Luxemburgo, em fevereiro, Gusmão comandou o time em 20 jogos: obteve 13 vitórias, dois empates e cinco derrotas. Apesar de ter conquistado o título mineiro, à eliminação na Copa Libertadores, quinta-feira, diante do Deportivo Cáli, da Colômbia, foi decisiva na definição da diretoria.

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