Pedro vive no Catar sonho da Copa do Mundo: ‘Fui resiliente’


Jogador chegou ao Mundial com apenas duas convocações nos últimos quatro anos e vive expectativa para entrar em campo

Por Marcio Dolzan

Quando Tite anunciou os 26 convocados para a Copa do Mundo, no início do mês, havia poucas dúvidas sobre quem seriam os jogadores que estariam no Catar. Entre os prováveis, mas não garantidos, estava o atacante Pedro. A despeito de viver sua fase mais artilheira, ele havia sido chamado apenas duas vezes antes da lista definitiva - e na primeira delas, em 2018, acabou cortado por lesão. Neste domingo, logo após o primeiro treino do grupo em solo catariano, o jogador disse que viu um filme passar pela sua cabeça assim que desembarcou no país da Copa.

Os jogadores chegaram ao hotel Westin Doha próximo à meia-noite de sábado, e foram surpreendidos com fotos suas de infância quando adentraram nos quartos. “Quando eu cheguei lá e vi a foto de quando eu era criança (percebi que estava na Copa). É como eu sempre falo, Deus faz tudo no tempo certo, e eu trabalhei para isso. Fui resiliente no momento que tive que ser. As dificuldades vieram para me fazer crescer e aprender”, comentou o atacante do Flamengo.

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Pedro dificilmente será titular contra a Sérvia, uma vez que seu estilo de jogo, mais centralizado, foge um pouco do padrão preferido pela seleção. Assim, ele corre por fora na disputa com Richarlison e Gabriel Jesus, que também podem se deslocar pelas pontas. “É uma disputa muito boa, muito sadia. O Brasil tem grandes atacantes, cada um com a sua função no ataque. Isso é bom, porque temos várias opções”, desconversou.

No comando do ataque, Pedro tem as concorrências de Gabriel Jesus e Richarlison. Foto: Neil Hall/ EFE

Mesmo assim, o atacante se vê preparado para entrar em campo no Mundial do Catar. Na avaliação dele, o estilo de jogo da seleção de Tite se assemelha ao do Flamengo de Dorival Junior.

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“O Brasil tem muita posse de bola, é ofensivo, semelhante ao Flamengo. O sistema defensivo também é muito forte, com todo mundo procurando defender e dar o seu melhor na hora da pressão no ataque, de recompor”, ponderou.

Nos treinos pela seleção, Pedro tem se destacado pelos belos gols. Na semana passada, por exemplo, ele fez três na primeira atividade da seleção em Turim, um deles de letra. Pelo clube carioca, o atacante anotou de bicicleta diante do Athletico Paranaense e classificou a equipe para as semifinais da Copa do Brasil - o rubro-negro carioca acabaria ficando com o título. Ainda assim, mais do que a plasticidade dos lances, ele prefere destacar a bola na rede. “Tem que improvisar também. Quando a bola vem, tem que ter recurso e estar pronto para tudo”, comentou.

MATURIDADE

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Aos 25 anos e com 27 gols na temporada, o atacante do Flamengo disse que é uma pessoa mais preparada. “Hoje vejo um Pedro muito mais maduro e muito mais forte mentalmente. Estou muito feliz de poder fazer parte deste grupo e de estar na Copa do Mundo. É uma honra enorme poder defender as cores do Brasil e de todo o povo brasileiro”, vibrou.

Na quinta-feira, quando a bola rolar para Brasil x Sérvia, Pedro será definitivamente um jogador de Copa do Mundo. E isso não o assusta. “Pressão a gente sempre tem, nos clubes também. Todo mundo sabe lidar com ela e espero fazer uma grande Copa.”

Quando Tite anunciou os 26 convocados para a Copa do Mundo, no início do mês, havia poucas dúvidas sobre quem seriam os jogadores que estariam no Catar. Entre os prováveis, mas não garantidos, estava o atacante Pedro. A despeito de viver sua fase mais artilheira, ele havia sido chamado apenas duas vezes antes da lista definitiva - e na primeira delas, em 2018, acabou cortado por lesão. Neste domingo, logo após o primeiro treino do grupo em solo catariano, o jogador disse que viu um filme passar pela sua cabeça assim que desembarcou no país da Copa.

Os jogadores chegaram ao hotel Westin Doha próximo à meia-noite de sábado, e foram surpreendidos com fotos suas de infância quando adentraram nos quartos. “Quando eu cheguei lá e vi a foto de quando eu era criança (percebi que estava na Copa). É como eu sempre falo, Deus faz tudo no tempo certo, e eu trabalhei para isso. Fui resiliente no momento que tive que ser. As dificuldades vieram para me fazer crescer e aprender”, comentou o atacante do Flamengo.

Pedro dificilmente será titular contra a Sérvia, uma vez que seu estilo de jogo, mais centralizado, foge um pouco do padrão preferido pela seleção. Assim, ele corre por fora na disputa com Richarlison e Gabriel Jesus, que também podem se deslocar pelas pontas. “É uma disputa muito boa, muito sadia. O Brasil tem grandes atacantes, cada um com a sua função no ataque. Isso é bom, porque temos várias opções”, desconversou.

No comando do ataque, Pedro tem as concorrências de Gabriel Jesus e Richarlison. Foto: Neil Hall/ EFE

Mesmo assim, o atacante se vê preparado para entrar em campo no Mundial do Catar. Na avaliação dele, o estilo de jogo da seleção de Tite se assemelha ao do Flamengo de Dorival Junior.

“O Brasil tem muita posse de bola, é ofensivo, semelhante ao Flamengo. O sistema defensivo também é muito forte, com todo mundo procurando defender e dar o seu melhor na hora da pressão no ataque, de recompor”, ponderou.

Nos treinos pela seleção, Pedro tem se destacado pelos belos gols. Na semana passada, por exemplo, ele fez três na primeira atividade da seleção em Turim, um deles de letra. Pelo clube carioca, o atacante anotou de bicicleta diante do Athletico Paranaense e classificou a equipe para as semifinais da Copa do Brasil - o rubro-negro carioca acabaria ficando com o título. Ainda assim, mais do que a plasticidade dos lances, ele prefere destacar a bola na rede. “Tem que improvisar também. Quando a bola vem, tem que ter recurso e estar pronto para tudo”, comentou.

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Aos 25 anos e com 27 gols na temporada, o atacante do Flamengo disse que é uma pessoa mais preparada. “Hoje vejo um Pedro muito mais maduro e muito mais forte mentalmente. Estou muito feliz de poder fazer parte deste grupo e de estar na Copa do Mundo. É uma honra enorme poder defender as cores do Brasil e de todo o povo brasileiro”, vibrou.

Na quinta-feira, quando a bola rolar para Brasil x Sérvia, Pedro será definitivamente um jogador de Copa do Mundo. E isso não o assusta. “Pressão a gente sempre tem, nos clubes também. Todo mundo sabe lidar com ela e espero fazer uma grande Copa.”

Quando Tite anunciou os 26 convocados para a Copa do Mundo, no início do mês, havia poucas dúvidas sobre quem seriam os jogadores que estariam no Catar. Entre os prováveis, mas não garantidos, estava o atacante Pedro. A despeito de viver sua fase mais artilheira, ele havia sido chamado apenas duas vezes antes da lista definitiva - e na primeira delas, em 2018, acabou cortado por lesão. Neste domingo, logo após o primeiro treino do grupo em solo catariano, o jogador disse que viu um filme passar pela sua cabeça assim que desembarcou no país da Copa.

Os jogadores chegaram ao hotel Westin Doha próximo à meia-noite de sábado, e foram surpreendidos com fotos suas de infância quando adentraram nos quartos. “Quando eu cheguei lá e vi a foto de quando eu era criança (percebi que estava na Copa). É como eu sempre falo, Deus faz tudo no tempo certo, e eu trabalhei para isso. Fui resiliente no momento que tive que ser. As dificuldades vieram para me fazer crescer e aprender”, comentou o atacante do Flamengo.

Pedro dificilmente será titular contra a Sérvia, uma vez que seu estilo de jogo, mais centralizado, foge um pouco do padrão preferido pela seleção. Assim, ele corre por fora na disputa com Richarlison e Gabriel Jesus, que também podem se deslocar pelas pontas. “É uma disputa muito boa, muito sadia. O Brasil tem grandes atacantes, cada um com a sua função no ataque. Isso é bom, porque temos várias opções”, desconversou.

No comando do ataque, Pedro tem as concorrências de Gabriel Jesus e Richarlison. Foto: Neil Hall/ EFE

Mesmo assim, o atacante se vê preparado para entrar em campo no Mundial do Catar. Na avaliação dele, o estilo de jogo da seleção de Tite se assemelha ao do Flamengo de Dorival Junior.

“O Brasil tem muita posse de bola, é ofensivo, semelhante ao Flamengo. O sistema defensivo também é muito forte, com todo mundo procurando defender e dar o seu melhor na hora da pressão no ataque, de recompor”, ponderou.

Nos treinos pela seleção, Pedro tem se destacado pelos belos gols. Na semana passada, por exemplo, ele fez três na primeira atividade da seleção em Turim, um deles de letra. Pelo clube carioca, o atacante anotou de bicicleta diante do Athletico Paranaense e classificou a equipe para as semifinais da Copa do Brasil - o rubro-negro carioca acabaria ficando com o título. Ainda assim, mais do que a plasticidade dos lances, ele prefere destacar a bola na rede. “Tem que improvisar também. Quando a bola vem, tem que ter recurso e estar pronto para tudo”, comentou.

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Aos 25 anos e com 27 gols na temporada, o atacante do Flamengo disse que é uma pessoa mais preparada. “Hoje vejo um Pedro muito mais maduro e muito mais forte mentalmente. Estou muito feliz de poder fazer parte deste grupo e de estar na Copa do Mundo. É uma honra enorme poder defender as cores do Brasil e de todo o povo brasileiro”, vibrou.

Na quinta-feira, quando a bola rolar para Brasil x Sérvia, Pedro será definitivamente um jogador de Copa do Mundo. E isso não o assusta. “Pressão a gente sempre tem, nos clubes também. Todo mundo sabe lidar com ela e espero fazer uma grande Copa.”

Quando Tite anunciou os 26 convocados para a Copa do Mundo, no início do mês, havia poucas dúvidas sobre quem seriam os jogadores que estariam no Catar. Entre os prováveis, mas não garantidos, estava o atacante Pedro. A despeito de viver sua fase mais artilheira, ele havia sido chamado apenas duas vezes antes da lista definitiva - e na primeira delas, em 2018, acabou cortado por lesão. Neste domingo, logo após o primeiro treino do grupo em solo catariano, o jogador disse que viu um filme passar pela sua cabeça assim que desembarcou no país da Copa.

Os jogadores chegaram ao hotel Westin Doha próximo à meia-noite de sábado, e foram surpreendidos com fotos suas de infância quando adentraram nos quartos. “Quando eu cheguei lá e vi a foto de quando eu era criança (percebi que estava na Copa). É como eu sempre falo, Deus faz tudo no tempo certo, e eu trabalhei para isso. Fui resiliente no momento que tive que ser. As dificuldades vieram para me fazer crescer e aprender”, comentou o atacante do Flamengo.

Pedro dificilmente será titular contra a Sérvia, uma vez que seu estilo de jogo, mais centralizado, foge um pouco do padrão preferido pela seleção. Assim, ele corre por fora na disputa com Richarlison e Gabriel Jesus, que também podem se deslocar pelas pontas. “É uma disputa muito boa, muito sadia. O Brasil tem grandes atacantes, cada um com a sua função no ataque. Isso é bom, porque temos várias opções”, desconversou.

No comando do ataque, Pedro tem as concorrências de Gabriel Jesus e Richarlison. Foto: Neil Hall/ EFE

Mesmo assim, o atacante se vê preparado para entrar em campo no Mundial do Catar. Na avaliação dele, o estilo de jogo da seleção de Tite se assemelha ao do Flamengo de Dorival Junior.

“O Brasil tem muita posse de bola, é ofensivo, semelhante ao Flamengo. O sistema defensivo também é muito forte, com todo mundo procurando defender e dar o seu melhor na hora da pressão no ataque, de recompor”, ponderou.

Nos treinos pela seleção, Pedro tem se destacado pelos belos gols. Na semana passada, por exemplo, ele fez três na primeira atividade da seleção em Turim, um deles de letra. Pelo clube carioca, o atacante anotou de bicicleta diante do Athletico Paranaense e classificou a equipe para as semifinais da Copa do Brasil - o rubro-negro carioca acabaria ficando com o título. Ainda assim, mais do que a plasticidade dos lances, ele prefere destacar a bola na rede. “Tem que improvisar também. Quando a bola vem, tem que ter recurso e estar pronto para tudo”, comentou.

MATURIDADE

Aos 25 anos e com 27 gols na temporada, o atacante do Flamengo disse que é uma pessoa mais preparada. “Hoje vejo um Pedro muito mais maduro e muito mais forte mentalmente. Estou muito feliz de poder fazer parte deste grupo e de estar na Copa do Mundo. É uma honra enorme poder defender as cores do Brasil e de todo o povo brasileiro”, vibrou.

Na quinta-feira, quando a bola rolar para Brasil x Sérvia, Pedro será definitivamente um jogador de Copa do Mundo. E isso não o assusta. “Pressão a gente sempre tem, nos clubes também. Todo mundo sabe lidar com ela e espero fazer uma grande Copa.”

Quando Tite anunciou os 26 convocados para a Copa do Mundo, no início do mês, havia poucas dúvidas sobre quem seriam os jogadores que estariam no Catar. Entre os prováveis, mas não garantidos, estava o atacante Pedro. A despeito de viver sua fase mais artilheira, ele havia sido chamado apenas duas vezes antes da lista definitiva - e na primeira delas, em 2018, acabou cortado por lesão. Neste domingo, logo após o primeiro treino do grupo em solo catariano, o jogador disse que viu um filme passar pela sua cabeça assim que desembarcou no país da Copa.

Os jogadores chegaram ao hotel Westin Doha próximo à meia-noite de sábado, e foram surpreendidos com fotos suas de infância quando adentraram nos quartos. “Quando eu cheguei lá e vi a foto de quando eu era criança (percebi que estava na Copa). É como eu sempre falo, Deus faz tudo no tempo certo, e eu trabalhei para isso. Fui resiliente no momento que tive que ser. As dificuldades vieram para me fazer crescer e aprender”, comentou o atacante do Flamengo.

Pedro dificilmente será titular contra a Sérvia, uma vez que seu estilo de jogo, mais centralizado, foge um pouco do padrão preferido pela seleção. Assim, ele corre por fora na disputa com Richarlison e Gabriel Jesus, que também podem se deslocar pelas pontas. “É uma disputa muito boa, muito sadia. O Brasil tem grandes atacantes, cada um com a sua função no ataque. Isso é bom, porque temos várias opções”, desconversou.

No comando do ataque, Pedro tem as concorrências de Gabriel Jesus e Richarlison. Foto: Neil Hall/ EFE

Mesmo assim, o atacante se vê preparado para entrar em campo no Mundial do Catar. Na avaliação dele, o estilo de jogo da seleção de Tite se assemelha ao do Flamengo de Dorival Junior.

“O Brasil tem muita posse de bola, é ofensivo, semelhante ao Flamengo. O sistema defensivo também é muito forte, com todo mundo procurando defender e dar o seu melhor na hora da pressão no ataque, de recompor”, ponderou.

Nos treinos pela seleção, Pedro tem se destacado pelos belos gols. Na semana passada, por exemplo, ele fez três na primeira atividade da seleção em Turim, um deles de letra. Pelo clube carioca, o atacante anotou de bicicleta diante do Athletico Paranaense e classificou a equipe para as semifinais da Copa do Brasil - o rubro-negro carioca acabaria ficando com o título. Ainda assim, mais do que a plasticidade dos lances, ele prefere destacar a bola na rede. “Tem que improvisar também. Quando a bola vem, tem que ter recurso e estar pronto para tudo”, comentou.

MATURIDADE

Aos 25 anos e com 27 gols na temporada, o atacante do Flamengo disse que é uma pessoa mais preparada. “Hoje vejo um Pedro muito mais maduro e muito mais forte mentalmente. Estou muito feliz de poder fazer parte deste grupo e de estar na Copa do Mundo. É uma honra enorme poder defender as cores do Brasil e de todo o povo brasileiro”, vibrou.

Na quinta-feira, quando a bola rolar para Brasil x Sérvia, Pedro será definitivamente um jogador de Copa do Mundo. E isso não o assusta. “Pressão a gente sempre tem, nos clubes também. Todo mundo sabe lidar com ela e espero fazer uma grande Copa.”

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