Pelé autografa cadeiras do Pacaembu, que serão leiloadas com lance inicial de R$ 4 mil


Pepe, Marcos, Raí, Casagrande, Formiga, Zetti, Caio e Elano também deixaram seus autógrafos nos itens do estádio que passa por uma grande reforma depois que deixou de ser administrado pela prefeitura de São Paulo

Por Ricardo Magatti
Atualização:

O último leilão beneficente com as antigas cadeiras do Pacaembu terá modelos autografados pelo Rei do Futebol. Pelé assinou as peças que estão expostas na Tok&Stok. Pepe, Marcos, Raí, Casagrande, Formiga, Zetti, Caio e Elano também deixaram seus autógrafos nos itens. Todos eles tiveram momentos de glórias no estádio Paulo Machado de Carvalho, que agora é gerido pela empreso consórcio Allegra.

As peças, tratadas pela empresa de móveis para casa como “cadeiras originais, peça de colecionador e design memorável”, estão expostas na loja da marca, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Os lances ficarão disponíveis no dia 5 de setembro, segunda-feira, a partir das 16h30, e começam em R$ 4 mil a unidade.

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Os modelos expostos são em laranja e amarelo, cores que na época distinguiam o valor dos ingressos a ser cobrado nesses setores do estádio. O laranja tinha cadeiras cobertas e descobertas. Muitas delas foram trocadas ao longo dos anos por destruição dos próprios torcedores quando seus times perdiam a partida. O Pacaembu era usado por todos os times de São Paulo, mas tinha o Corinthians como seu principal mandante.

Cadeiras do Pacaembu serão leiloadas com autógrafo de Pelé Foto: Ubiratan Brasil/Estadão

Uma live do leiloeiro Roberto de Magalhães Gouvêa encerrará a campanha das cadeiras. A marca assegura que 100% do dinheiro obtido será doado para as Fundações Pelé e Gol de Letra, organizações sem fins lucrativos, que contribuem com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis.

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No site e aplicativo da Tok&Stok ainda está disponível o último lote das cadeiras não autografadas. São pouco menos de 100 peças numeradas em dois modelos, com preços que variam entre R$1.499 a R$1.799.

Segundo a empresa, a campanha tem como objetivo “dar um novo propósito e reutilizar as peças e materiais que seriam descartados com as obras no estádio do Pacaembu, mantendo ou até mesmo elevando a qualidade do produto original”. Por esta razão, as cadeiras são exclusivas e únicas.

Entre críticas e elogios, a venda das cadeira do estádio conseguiu alcançar o objetivo e não viu rejeição entre os compradores. A loja de móveis informou que foram vendidas 600 unidades. Serão mais 100 à venda no último lote.

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A Allegra Pacaembu assumiu o complexo do Pacaembu em 2020. A concessionária pagou R$ 111 milhões pelo direito de gerir o local por 35 anos. Além do pagamento das outorgas fixa e variável, a concessionária está investindo cerca de R$ 400 milhões na recuperação e modernização do complexo e na construção de novo edifício, no lugar do antigo tobogã, já demolido, e planeja arrecadar R$ 100 milhões anualmente com o novo centro de esportes, entretenimento e cultura a partir do terceiro ano de uso.

O novo Pacaembu ganhará espaço permanente para eventos, além de um novo edifício com um hotel de luxo. A previsão é de que o estádio seja reaberto em novembro de 2023.

Embora reconheça que o perfil do público que passará a frequentar o espaço mudará, o CEO da concessionária, Eduardo Barella, entende que o novo Pacaembu não será elitizado, mas democratizado, com a nova lógica de utilização da estrutura, não mais restrita aos jogos de futebol e aberta a receber eventos culturais, como shows e mostras de arte.

O último leilão beneficente com as antigas cadeiras do Pacaembu terá modelos autografados pelo Rei do Futebol. Pelé assinou as peças que estão expostas na Tok&Stok. Pepe, Marcos, Raí, Casagrande, Formiga, Zetti, Caio e Elano também deixaram seus autógrafos nos itens. Todos eles tiveram momentos de glórias no estádio Paulo Machado de Carvalho, que agora é gerido pela empreso consórcio Allegra.

As peças, tratadas pela empresa de móveis para casa como “cadeiras originais, peça de colecionador e design memorável”, estão expostas na loja da marca, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Os lances ficarão disponíveis no dia 5 de setembro, segunda-feira, a partir das 16h30, e começam em R$ 4 mil a unidade.

Os modelos expostos são em laranja e amarelo, cores que na época distinguiam o valor dos ingressos a ser cobrado nesses setores do estádio. O laranja tinha cadeiras cobertas e descobertas. Muitas delas foram trocadas ao longo dos anos por destruição dos próprios torcedores quando seus times perdiam a partida. O Pacaembu era usado por todos os times de São Paulo, mas tinha o Corinthians como seu principal mandante.

Cadeiras do Pacaembu serão leiloadas com autógrafo de Pelé Foto: Ubiratan Brasil/Estadão

Uma live do leiloeiro Roberto de Magalhães Gouvêa encerrará a campanha das cadeiras. A marca assegura que 100% do dinheiro obtido será doado para as Fundações Pelé e Gol de Letra, organizações sem fins lucrativos, que contribuem com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis.

No site e aplicativo da Tok&Stok ainda está disponível o último lote das cadeiras não autografadas. São pouco menos de 100 peças numeradas em dois modelos, com preços que variam entre R$1.499 a R$1.799.

Segundo a empresa, a campanha tem como objetivo “dar um novo propósito e reutilizar as peças e materiais que seriam descartados com as obras no estádio do Pacaembu, mantendo ou até mesmo elevando a qualidade do produto original”. Por esta razão, as cadeiras são exclusivas e únicas.

Entre críticas e elogios, a venda das cadeira do estádio conseguiu alcançar o objetivo e não viu rejeição entre os compradores. A loja de móveis informou que foram vendidas 600 unidades. Serão mais 100 à venda no último lote.

A Allegra Pacaembu assumiu o complexo do Pacaembu em 2020. A concessionária pagou R$ 111 milhões pelo direito de gerir o local por 35 anos. Além do pagamento das outorgas fixa e variável, a concessionária está investindo cerca de R$ 400 milhões na recuperação e modernização do complexo e na construção de novo edifício, no lugar do antigo tobogã, já demolido, e planeja arrecadar R$ 100 milhões anualmente com o novo centro de esportes, entretenimento e cultura a partir do terceiro ano de uso.

O novo Pacaembu ganhará espaço permanente para eventos, além de um novo edifício com um hotel de luxo. A previsão é de que o estádio seja reaberto em novembro de 2023.

Embora reconheça que o perfil do público que passará a frequentar o espaço mudará, o CEO da concessionária, Eduardo Barella, entende que o novo Pacaembu não será elitizado, mas democratizado, com a nova lógica de utilização da estrutura, não mais restrita aos jogos de futebol e aberta a receber eventos culturais, como shows e mostras de arte.

O último leilão beneficente com as antigas cadeiras do Pacaembu terá modelos autografados pelo Rei do Futebol. Pelé assinou as peças que estão expostas na Tok&Stok. Pepe, Marcos, Raí, Casagrande, Formiga, Zetti, Caio e Elano também deixaram seus autógrafos nos itens. Todos eles tiveram momentos de glórias no estádio Paulo Machado de Carvalho, que agora é gerido pela empreso consórcio Allegra.

As peças, tratadas pela empresa de móveis para casa como “cadeiras originais, peça de colecionador e design memorável”, estão expostas na loja da marca, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Os lances ficarão disponíveis no dia 5 de setembro, segunda-feira, a partir das 16h30, e começam em R$ 4 mil a unidade.

Os modelos expostos são em laranja e amarelo, cores que na época distinguiam o valor dos ingressos a ser cobrado nesses setores do estádio. O laranja tinha cadeiras cobertas e descobertas. Muitas delas foram trocadas ao longo dos anos por destruição dos próprios torcedores quando seus times perdiam a partida. O Pacaembu era usado por todos os times de São Paulo, mas tinha o Corinthians como seu principal mandante.

Cadeiras do Pacaembu serão leiloadas com autógrafo de Pelé Foto: Ubiratan Brasil/Estadão

Uma live do leiloeiro Roberto de Magalhães Gouvêa encerrará a campanha das cadeiras. A marca assegura que 100% do dinheiro obtido será doado para as Fundações Pelé e Gol de Letra, organizações sem fins lucrativos, que contribuem com a educação de crianças e jovens de comunidades socialmente vulneráveis.

No site e aplicativo da Tok&Stok ainda está disponível o último lote das cadeiras não autografadas. São pouco menos de 100 peças numeradas em dois modelos, com preços que variam entre R$1.499 a R$1.799.

Segundo a empresa, a campanha tem como objetivo “dar um novo propósito e reutilizar as peças e materiais que seriam descartados com as obras no estádio do Pacaembu, mantendo ou até mesmo elevando a qualidade do produto original”. Por esta razão, as cadeiras são exclusivas e únicas.

Entre críticas e elogios, a venda das cadeira do estádio conseguiu alcançar o objetivo e não viu rejeição entre os compradores. A loja de móveis informou que foram vendidas 600 unidades. Serão mais 100 à venda no último lote.

A Allegra Pacaembu assumiu o complexo do Pacaembu em 2020. A concessionária pagou R$ 111 milhões pelo direito de gerir o local por 35 anos. Além do pagamento das outorgas fixa e variável, a concessionária está investindo cerca de R$ 400 milhões na recuperação e modernização do complexo e na construção de novo edifício, no lugar do antigo tobogã, já demolido, e planeja arrecadar R$ 100 milhões anualmente com o novo centro de esportes, entretenimento e cultura a partir do terceiro ano de uso.

O novo Pacaembu ganhará espaço permanente para eventos, além de um novo edifício com um hotel de luxo. A previsão é de que o estádio seja reaberto em novembro de 2023.

Embora reconheça que o perfil do público que passará a frequentar o espaço mudará, o CEO da concessionária, Eduardo Barella, entende que o novo Pacaembu não será elitizado, mas democratizado, com a nova lógica de utilização da estrutura, não mais restrita aos jogos de futebol e aberta a receber eventos culturais, como shows e mostras de arte.

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