Por que Pelé, aos 17 anos, usou a camisa 10 na Copa do Mundo de 1958? Entenda história


Reserva do time de Vicente Feola, jogador foi escolhido aleatoriamente para usar o número durante o primeiro título mundial da seleção brasileira

Por Diego Salgado
Atualização:

Pelé tinha apenas 17 anos quando foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a disputa da Copa do Mundo de 1958. O futuro Rei do Futebol foi reserva nos dois primeiros jogos da campanha da seleção brasileira e assombrou o mundo a partir do jogo contra a União Soviética. Mesmo tão jovem e fora do time titular no início do Mundial da Suécia, Pelé, por sorte, usava a camisa 10. O assunto foi tema da pergunta de R$ 1 milhão do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário”, neste domingo, do programa “Domingão com o Huck”.

A escolha deu-se aleatoriamente, após a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entregar a lista dos 22 jogadores de Feola ao Comitê da Copa. Segundo Zagallo, o ponta-esquerda daquele time, o fato pode estar ligado à numeração das malas dos atletas. O jogador do Botafogo, por exemplo, ficou com a 7, mesmo jogando à esquerda do campo. Garrincha, o ponta-direita, jogou com a 11.

Pelé na final contra a Suécia: camisa 10 e dois gols na vitória por 5 a 2 Foto: Arquivo/Estadão
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Apesar de o goleiro Castilho ficar com a camisa 1, Gilmar, o titular da equipe, acabou com a 3. O meio-campo Didi, um dos líderes do time, usou o 6 às costas. Já o lateral Nilton Santos jogou a Copa com a camisa 12. O artilheiro Vavá, titulara em quatro jogos, fez cinco gols com a camisa 20.

Na Copa do Chile, quatro anos depois, o Brasil mudou a fórmula. A numeração do time treinado por Aymoré Moreira foi convencional. Dessa forma, quase todos os titulares da equipe vestiam camisas de 1 a 11. As exceções eram Zagallo (21) e Vavá (19). Com a contusão de Pelé contra a Tchecoslováquia, no segundo jogo da primeira fase, Amarildo, o camisa 20, entrou no time a partir do jogos diante da Espanha.

Em 1970, no tricampeonato mundial, Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivellino, todos camisa 10 em seus clubes (Botafogo, São Paulo, Santos e Corinthians, respectivamente) jogaram juntos na equipe de Zagallo. O rei do Futebol continuou com a 10. Jair foi o 7, com Rivellino atuando com a 11 e Gérson com a 8 às costas. Tostão, camisa 8 no Cruzeiro, jogou com a 9.

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ORDEM ALFABÉTICA

Anos depois, a seleção argentina sagrou-se campeão com uma numeração nada convencional. Ao contrário dos brasileiros, os argentinos definiram os números pela ordem alfabética. O goleiro Fillol atuou com a camisa 5 e o meia Alonso com a 1. Curiosamente, o craque do time e artilheiro da Copa, Mario Kempes jogou o Mundial com a 10.

No bicampeonato da Argentina, o critério foi colocado em prática novamente. Três jogadores, porém, ficaram fora da ordem. Maradona, grande estrela da seleção, ficou mesmo com a 10 (seria o camisa 12 caso não fosse uma das exceções). Valdano, autor de quatro gols na campanha, jogou com a 11. O reserva Passarella, por sua vez, vestiu a 6.

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A MÍSTICA CAMISA 10 DO BRASIL

Os números nas camisas das seleções foram usados pela primeira vez na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Desde então, a seleção brasileira teve 11 jogadores com a difícil tarefa de vestir a camisa 10. São eles: Jair (1950), Pinga (1954), Pelé (de 1958 a 1970), Rivellino (1974 e 1978), Zico (1982 e 1986), Silas (1990), Raí (1994), Rivaldo (1998 e 2002), Ronaldinho Gaúcho (2006), Kaká (2010) e Neymar (2014, 2018 e 2022)

Pelé tinha apenas 17 anos quando foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a disputa da Copa do Mundo de 1958. O futuro Rei do Futebol foi reserva nos dois primeiros jogos da campanha da seleção brasileira e assombrou o mundo a partir do jogo contra a União Soviética. Mesmo tão jovem e fora do time titular no início do Mundial da Suécia, Pelé, por sorte, usava a camisa 10. O assunto foi tema da pergunta de R$ 1 milhão do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário”, neste domingo, do programa “Domingão com o Huck”.

A escolha deu-se aleatoriamente, após a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entregar a lista dos 22 jogadores de Feola ao Comitê da Copa. Segundo Zagallo, o ponta-esquerda daquele time, o fato pode estar ligado à numeração das malas dos atletas. O jogador do Botafogo, por exemplo, ficou com a 7, mesmo jogando à esquerda do campo. Garrincha, o ponta-direita, jogou com a 11.

Pelé na final contra a Suécia: camisa 10 e dois gols na vitória por 5 a 2 Foto: Arquivo/Estadão

Apesar de o goleiro Castilho ficar com a camisa 1, Gilmar, o titular da equipe, acabou com a 3. O meio-campo Didi, um dos líderes do time, usou o 6 às costas. Já o lateral Nilton Santos jogou a Copa com a camisa 12. O artilheiro Vavá, titulara em quatro jogos, fez cinco gols com a camisa 20.

Na Copa do Chile, quatro anos depois, o Brasil mudou a fórmula. A numeração do time treinado por Aymoré Moreira foi convencional. Dessa forma, quase todos os titulares da equipe vestiam camisas de 1 a 11. As exceções eram Zagallo (21) e Vavá (19). Com a contusão de Pelé contra a Tchecoslováquia, no segundo jogo da primeira fase, Amarildo, o camisa 20, entrou no time a partir do jogos diante da Espanha.

Em 1970, no tricampeonato mundial, Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivellino, todos camisa 10 em seus clubes (Botafogo, São Paulo, Santos e Corinthians, respectivamente) jogaram juntos na equipe de Zagallo. O rei do Futebol continuou com a 10. Jair foi o 7, com Rivellino atuando com a 11 e Gérson com a 8 às costas. Tostão, camisa 8 no Cruzeiro, jogou com a 9.

ORDEM ALFABÉTICA

Anos depois, a seleção argentina sagrou-se campeão com uma numeração nada convencional. Ao contrário dos brasileiros, os argentinos definiram os números pela ordem alfabética. O goleiro Fillol atuou com a camisa 5 e o meia Alonso com a 1. Curiosamente, o craque do time e artilheiro da Copa, Mario Kempes jogou o Mundial com a 10.

No bicampeonato da Argentina, o critério foi colocado em prática novamente. Três jogadores, porém, ficaram fora da ordem. Maradona, grande estrela da seleção, ficou mesmo com a 10 (seria o camisa 12 caso não fosse uma das exceções). Valdano, autor de quatro gols na campanha, jogou com a 11. O reserva Passarella, por sua vez, vestiu a 6.

A MÍSTICA CAMISA 10 DO BRASIL

Os números nas camisas das seleções foram usados pela primeira vez na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Desde então, a seleção brasileira teve 11 jogadores com a difícil tarefa de vestir a camisa 10. São eles: Jair (1950), Pinga (1954), Pelé (de 1958 a 1970), Rivellino (1974 e 1978), Zico (1982 e 1986), Silas (1990), Raí (1994), Rivaldo (1998 e 2002), Ronaldinho Gaúcho (2006), Kaká (2010) e Neymar (2014, 2018 e 2022)

Pelé tinha apenas 17 anos quando foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a disputa da Copa do Mundo de 1958. O futuro Rei do Futebol foi reserva nos dois primeiros jogos da campanha da seleção brasileira e assombrou o mundo a partir do jogo contra a União Soviética. Mesmo tão jovem e fora do time titular no início do Mundial da Suécia, Pelé, por sorte, usava a camisa 10. O assunto foi tema da pergunta de R$ 1 milhão do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário”, neste domingo, do programa “Domingão com o Huck”.

A escolha deu-se aleatoriamente, após a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entregar a lista dos 22 jogadores de Feola ao Comitê da Copa. Segundo Zagallo, o ponta-esquerda daquele time, o fato pode estar ligado à numeração das malas dos atletas. O jogador do Botafogo, por exemplo, ficou com a 7, mesmo jogando à esquerda do campo. Garrincha, o ponta-direita, jogou com a 11.

Pelé na final contra a Suécia: camisa 10 e dois gols na vitória por 5 a 2 Foto: Arquivo/Estadão

Apesar de o goleiro Castilho ficar com a camisa 1, Gilmar, o titular da equipe, acabou com a 3. O meio-campo Didi, um dos líderes do time, usou o 6 às costas. Já o lateral Nilton Santos jogou a Copa com a camisa 12. O artilheiro Vavá, titulara em quatro jogos, fez cinco gols com a camisa 20.

Na Copa do Chile, quatro anos depois, o Brasil mudou a fórmula. A numeração do time treinado por Aymoré Moreira foi convencional. Dessa forma, quase todos os titulares da equipe vestiam camisas de 1 a 11. As exceções eram Zagallo (21) e Vavá (19). Com a contusão de Pelé contra a Tchecoslováquia, no segundo jogo da primeira fase, Amarildo, o camisa 20, entrou no time a partir do jogos diante da Espanha.

Em 1970, no tricampeonato mundial, Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivellino, todos camisa 10 em seus clubes (Botafogo, São Paulo, Santos e Corinthians, respectivamente) jogaram juntos na equipe de Zagallo. O rei do Futebol continuou com a 10. Jair foi o 7, com Rivellino atuando com a 11 e Gérson com a 8 às costas. Tostão, camisa 8 no Cruzeiro, jogou com a 9.

ORDEM ALFABÉTICA

Anos depois, a seleção argentina sagrou-se campeão com uma numeração nada convencional. Ao contrário dos brasileiros, os argentinos definiram os números pela ordem alfabética. O goleiro Fillol atuou com a camisa 5 e o meia Alonso com a 1. Curiosamente, o craque do time e artilheiro da Copa, Mario Kempes jogou o Mundial com a 10.

No bicampeonato da Argentina, o critério foi colocado em prática novamente. Três jogadores, porém, ficaram fora da ordem. Maradona, grande estrela da seleção, ficou mesmo com a 10 (seria o camisa 12 caso não fosse uma das exceções). Valdano, autor de quatro gols na campanha, jogou com a 11. O reserva Passarella, por sua vez, vestiu a 6.

A MÍSTICA CAMISA 10 DO BRASIL

Os números nas camisas das seleções foram usados pela primeira vez na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Desde então, a seleção brasileira teve 11 jogadores com a difícil tarefa de vestir a camisa 10. São eles: Jair (1950), Pinga (1954), Pelé (de 1958 a 1970), Rivellino (1974 e 1978), Zico (1982 e 1986), Silas (1990), Raí (1994), Rivaldo (1998 e 2002), Ronaldinho Gaúcho (2006), Kaká (2010) e Neymar (2014, 2018 e 2022)

Pelé tinha apenas 17 anos quando foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a disputa da Copa do Mundo de 1958. O futuro Rei do Futebol foi reserva nos dois primeiros jogos da campanha da seleção brasileira e assombrou o mundo a partir do jogo contra a União Soviética. Mesmo tão jovem e fora do time titular no início do Mundial da Suécia, Pelé, por sorte, usava a camisa 10. O assunto foi tema da pergunta de R$ 1 milhão do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário”, neste domingo, do programa “Domingão com o Huck”.

A escolha deu-se aleatoriamente, após a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entregar a lista dos 22 jogadores de Feola ao Comitê da Copa. Segundo Zagallo, o ponta-esquerda daquele time, o fato pode estar ligado à numeração das malas dos atletas. O jogador do Botafogo, por exemplo, ficou com a 7, mesmo jogando à esquerda do campo. Garrincha, o ponta-direita, jogou com a 11.

Pelé na final contra a Suécia: camisa 10 e dois gols na vitória por 5 a 2 Foto: Arquivo/Estadão

Apesar de o goleiro Castilho ficar com a camisa 1, Gilmar, o titular da equipe, acabou com a 3. O meio-campo Didi, um dos líderes do time, usou o 6 às costas. Já o lateral Nilton Santos jogou a Copa com a camisa 12. O artilheiro Vavá, titulara em quatro jogos, fez cinco gols com a camisa 20.

Na Copa do Chile, quatro anos depois, o Brasil mudou a fórmula. A numeração do time treinado por Aymoré Moreira foi convencional. Dessa forma, quase todos os titulares da equipe vestiam camisas de 1 a 11. As exceções eram Zagallo (21) e Vavá (19). Com a contusão de Pelé contra a Tchecoslováquia, no segundo jogo da primeira fase, Amarildo, o camisa 20, entrou no time a partir do jogos diante da Espanha.

Em 1970, no tricampeonato mundial, Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivellino, todos camisa 10 em seus clubes (Botafogo, São Paulo, Santos e Corinthians, respectivamente) jogaram juntos na equipe de Zagallo. O rei do Futebol continuou com a 10. Jair foi o 7, com Rivellino atuando com a 11 e Gérson com a 8 às costas. Tostão, camisa 8 no Cruzeiro, jogou com a 9.

ORDEM ALFABÉTICA

Anos depois, a seleção argentina sagrou-se campeão com uma numeração nada convencional. Ao contrário dos brasileiros, os argentinos definiram os números pela ordem alfabética. O goleiro Fillol atuou com a camisa 5 e o meia Alonso com a 1. Curiosamente, o craque do time e artilheiro da Copa, Mario Kempes jogou o Mundial com a 10.

No bicampeonato da Argentina, o critério foi colocado em prática novamente. Três jogadores, porém, ficaram fora da ordem. Maradona, grande estrela da seleção, ficou mesmo com a 10 (seria o camisa 12 caso não fosse uma das exceções). Valdano, autor de quatro gols na campanha, jogou com a 11. O reserva Passarella, por sua vez, vestiu a 6.

A MÍSTICA CAMISA 10 DO BRASIL

Os números nas camisas das seleções foram usados pela primeira vez na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Desde então, a seleção brasileira teve 11 jogadores com a difícil tarefa de vestir a camisa 10. São eles: Jair (1950), Pinga (1954), Pelé (de 1958 a 1970), Rivellino (1974 e 1978), Zico (1982 e 1986), Silas (1990), Raí (1994), Rivaldo (1998 e 2002), Ronaldinho Gaúcho (2006), Kaká (2010) e Neymar (2014, 2018 e 2022)

Pelé tinha apenas 17 anos quando foi convocado pelo técnico Vicente Feola para a disputa da Copa do Mundo de 1958. O futuro Rei do Futebol foi reserva nos dois primeiros jogos da campanha da seleção brasileira e assombrou o mundo a partir do jogo contra a União Soviética. Mesmo tão jovem e fora do time titular no início do Mundial da Suécia, Pelé, por sorte, usava a camisa 10. O assunto foi tema da pergunta de R$ 1 milhão do quadro “Quem Quer Ser Um Milionário”, neste domingo, do programa “Domingão com o Huck”.

A escolha deu-se aleatoriamente, após a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) entregar a lista dos 22 jogadores de Feola ao Comitê da Copa. Segundo Zagallo, o ponta-esquerda daquele time, o fato pode estar ligado à numeração das malas dos atletas. O jogador do Botafogo, por exemplo, ficou com a 7, mesmo jogando à esquerda do campo. Garrincha, o ponta-direita, jogou com a 11.

Pelé na final contra a Suécia: camisa 10 e dois gols na vitória por 5 a 2 Foto: Arquivo/Estadão

Apesar de o goleiro Castilho ficar com a camisa 1, Gilmar, o titular da equipe, acabou com a 3. O meio-campo Didi, um dos líderes do time, usou o 6 às costas. Já o lateral Nilton Santos jogou a Copa com a camisa 12. O artilheiro Vavá, titulara em quatro jogos, fez cinco gols com a camisa 20.

Na Copa do Chile, quatro anos depois, o Brasil mudou a fórmula. A numeração do time treinado por Aymoré Moreira foi convencional. Dessa forma, quase todos os titulares da equipe vestiam camisas de 1 a 11. As exceções eram Zagallo (21) e Vavá (19). Com a contusão de Pelé contra a Tchecoslováquia, no segundo jogo da primeira fase, Amarildo, o camisa 20, entrou no time a partir do jogos diante da Espanha.

Em 1970, no tricampeonato mundial, Jairzinho, Gérson, Pelé e Rivellino, todos camisa 10 em seus clubes (Botafogo, São Paulo, Santos e Corinthians, respectivamente) jogaram juntos na equipe de Zagallo. O rei do Futebol continuou com a 10. Jair foi o 7, com Rivellino atuando com a 11 e Gérson com a 8 às costas. Tostão, camisa 8 no Cruzeiro, jogou com a 9.

ORDEM ALFABÉTICA

Anos depois, a seleção argentina sagrou-se campeão com uma numeração nada convencional. Ao contrário dos brasileiros, os argentinos definiram os números pela ordem alfabética. O goleiro Fillol atuou com a camisa 5 e o meia Alonso com a 1. Curiosamente, o craque do time e artilheiro da Copa, Mario Kempes jogou o Mundial com a 10.

No bicampeonato da Argentina, o critério foi colocado em prática novamente. Três jogadores, porém, ficaram fora da ordem. Maradona, grande estrela da seleção, ficou mesmo com a 10 (seria o camisa 12 caso não fosse uma das exceções). Valdano, autor de quatro gols na campanha, jogou com a 11. O reserva Passarella, por sua vez, vestiu a 6.

A MÍSTICA CAMISA 10 DO BRASIL

Os números nas camisas das seleções foram usados pela primeira vez na Copa do Mundo de 1950, no Brasil. Desde então, a seleção brasileira teve 11 jogadores com a difícil tarefa de vestir a camisa 10. São eles: Jair (1950), Pinga (1954), Pelé (de 1958 a 1970), Rivellino (1974 e 1978), Zico (1982 e 1986), Silas (1990), Raí (1994), Rivaldo (1998 e 2002), Ronaldinho Gaúcho (2006), Kaká (2010) e Neymar (2014, 2018 e 2022)

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