Pelé é sepultado em jazigo dourado personalizado em cerimônia restrita a familiares


Rei do Futebol descansa em um mausoléu construído para ele no mais alto cemitério do mundo, em Santos

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Após velório com 24 horas de duração na Vila Belmiro e cortejo fúnebre pelas ruas da cidade de Santos, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi sepultado no início da tarde desta terça-feira, dia 3, no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos.

A cerimônia curta, de cerca de 25 minutos, foi restrita a 140 pessoas, entre familiares e amigos próximos, e só aconteceu depois de um novo velório, mais curto e reservado também somente para a família, que não participou da marcha fúnebre pela cidade e chegou cedo ao Memorial. A viúva Márcia Aoki foi a primeira a chegar ao local.

Pelé foi sepultado no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos. Foto: Ricardo Magatti
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O corpo de Pelé foi colocado em um jazigo dourado construído há quatro anos. Esse túmulo é personalizado, com uma foto do atleta em alto-relevo, e permanecerá em um mausoléu de 200 m² no primeiro andar do edifício, homologado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como o cemitério mais alto do mundo.

Na entrada da sala, existem duas estátuas douradas em tamanho real do Rei. O teto do local onde ele descansa exibe uma reprodução de pintura de céu. As paredes são decoradas com imagens históricas de Pelé. O piso é revestido de grama sintética.

O pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, que morreu em 1996, e o irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, morto em 2020, também estão sepultados no mesmo cemitério, mas no 9º andar. Seus corpos estão em lóculos, uma espécie de gavetas que abrigam os caixões.

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Caixão de Pelé chega ao cemitério em Santos com ajuda do Corpo de Bombeiros.  Foto: Andre Penner/AP

Com Pelé foi diferente. Anos atrás, Pepito Fornos, ex-assessor pessoal que acompanhou o Rei e amigo durante mais de cinco décadas, deu a ideia de alterar o planejamento e Pelé gostou da sugestão.

Foi erguido, então, um mausoléu - monumento funerário grandioso - no primeiro piso do prédio, que é facilmente acessado por uma pequena rampa, para que o ídolo santista tivesse paz. No 9º andar, a logística durante o sepultamento também seria consideravelmente mais complicada. A família pediu luto de sete dias até que o local seja visitado.

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Pepito modificou outros detalhes, como a elaboração de uma nova cruz que Pelé usava em substituição a uma antiga. A administração do Memorial mantém boa relação com a família. Pelé era amigo do idealizador do cemitério, o empresário argentino Pepe Altstut, que morreu em 2021 e era um conhecido apoiador do esporte.

Além da boa relação com Altstut, Pelé escolheu ser enterrado no Memorial porque considerou que o local não se parecia com um cemitério e transmitia “paz espiritual e tranquilidade”. “A pessoa não se sente deprimida, sequer parece com um cemitério”, disse ele em entrevista ao jornal A Tribuna, em 2003. O cemitério tem 40 anos.

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Wilson Simoninha foi um dos convidados para a cerimônia de sepultamento de Pelé. Seu pai, Wilson Simonal, era grande amigo do Rei. O cantor fez, inclusive, um megashow no Maracãnazinho em tributo ao milésimo gol do jogador em 1969, em partida contra o Vasco.

“É nosso personagem mais importante. Pelé é a história”, disse ao Estadão. Simonal foi convidado para integrar a delegação da Copa do Mundo de 1970 e o artista comandou o espetáculo em que os jogadores celebraram o tricampeonato mundial. Foi a última Copa de Pelé. “Pelé foi uma figura que fez parte da minha vida, desde a infância. Foram ótimas memórias. Representou e representa muito para mim e para o Brasil. Viva, Pelé. Pelé, eterno”, exaltou o cantor.

Após o sepultamento, Edinho, filho do Rei, fez um breve discurso à imprensa. “Sentimento é de dor, mas também de gratidão. Agora ele vai descansar”, disse.

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A solenidade aconteceu sob o som do canto das araras e papagaios, já que 90% da área total de 40 mil m² pertence ao cemitério, que é localizado na encosta do morro do Marapé. O local é formado por reserva nativa e preservada de Mata Atlântica. O cemitério é cercado de natureza nas áreas comuns, com pequenos lagos com carpas, patos, além do aviário com araras e outras espécies nativas da Mata Atlântica. No térreo, há um museu de automóveis antigos.

Rodeado por antigas casas e situado em frente a uma acanhada igreja evangélica, o cemitério também tem serviço de cremação, cinerário, ossário, mausoléu e tributum. O bairro residencial na encosta do morro do Marapé nunca havia recebido tanta gente.

A ideia é que o Memorial se torne atração turística de Santos. O espaço será aberto ao público para visitas dias depois da cerimônia. A administração ainda não definiu as datas.

Após velório com 24 horas de duração na Vila Belmiro e cortejo fúnebre pelas ruas da cidade de Santos, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi sepultado no início da tarde desta terça-feira, dia 3, no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos.

A cerimônia curta, de cerca de 25 minutos, foi restrita a 140 pessoas, entre familiares e amigos próximos, e só aconteceu depois de um novo velório, mais curto e reservado também somente para a família, que não participou da marcha fúnebre pela cidade e chegou cedo ao Memorial. A viúva Márcia Aoki foi a primeira a chegar ao local.

Pelé foi sepultado no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos. Foto: Ricardo Magatti

O corpo de Pelé foi colocado em um jazigo dourado construído há quatro anos. Esse túmulo é personalizado, com uma foto do atleta em alto-relevo, e permanecerá em um mausoléu de 200 m² no primeiro andar do edifício, homologado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como o cemitério mais alto do mundo.

Na entrada da sala, existem duas estátuas douradas em tamanho real do Rei. O teto do local onde ele descansa exibe uma reprodução de pintura de céu. As paredes são decoradas com imagens históricas de Pelé. O piso é revestido de grama sintética.

O pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, que morreu em 1996, e o irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, morto em 2020, também estão sepultados no mesmo cemitério, mas no 9º andar. Seus corpos estão em lóculos, uma espécie de gavetas que abrigam os caixões.

Caixão de Pelé chega ao cemitério em Santos com ajuda do Corpo de Bombeiros.  Foto: Andre Penner/AP

Com Pelé foi diferente. Anos atrás, Pepito Fornos, ex-assessor pessoal que acompanhou o Rei e amigo durante mais de cinco décadas, deu a ideia de alterar o planejamento e Pelé gostou da sugestão.

Foi erguido, então, um mausoléu - monumento funerário grandioso - no primeiro piso do prédio, que é facilmente acessado por uma pequena rampa, para que o ídolo santista tivesse paz. No 9º andar, a logística durante o sepultamento também seria consideravelmente mais complicada. A família pediu luto de sete dias até que o local seja visitado.

Pepito modificou outros detalhes, como a elaboração de uma nova cruz que Pelé usava em substituição a uma antiga. A administração do Memorial mantém boa relação com a família. Pelé era amigo do idealizador do cemitério, o empresário argentino Pepe Altstut, que morreu em 2021 e era um conhecido apoiador do esporte.

Além da boa relação com Altstut, Pelé escolheu ser enterrado no Memorial porque considerou que o local não se parecia com um cemitério e transmitia “paz espiritual e tranquilidade”. “A pessoa não se sente deprimida, sequer parece com um cemitério”, disse ele em entrevista ao jornal A Tribuna, em 2003. O cemitério tem 40 anos.

Wilson Simoninha foi um dos convidados para a cerimônia de sepultamento de Pelé. Seu pai, Wilson Simonal, era grande amigo do Rei. O cantor fez, inclusive, um megashow no Maracãnazinho em tributo ao milésimo gol do jogador em 1969, em partida contra o Vasco.

“É nosso personagem mais importante. Pelé é a história”, disse ao Estadão. Simonal foi convidado para integrar a delegação da Copa do Mundo de 1970 e o artista comandou o espetáculo em que os jogadores celebraram o tricampeonato mundial. Foi a última Copa de Pelé. “Pelé foi uma figura que fez parte da minha vida, desde a infância. Foram ótimas memórias. Representou e representa muito para mim e para o Brasil. Viva, Pelé. Pelé, eterno”, exaltou o cantor.

Após o sepultamento, Edinho, filho do Rei, fez um breve discurso à imprensa. “Sentimento é de dor, mas também de gratidão. Agora ele vai descansar”, disse.

A solenidade aconteceu sob o som do canto das araras e papagaios, já que 90% da área total de 40 mil m² pertence ao cemitério, que é localizado na encosta do morro do Marapé. O local é formado por reserva nativa e preservada de Mata Atlântica. O cemitério é cercado de natureza nas áreas comuns, com pequenos lagos com carpas, patos, além do aviário com araras e outras espécies nativas da Mata Atlântica. No térreo, há um museu de automóveis antigos.

Rodeado por antigas casas e situado em frente a uma acanhada igreja evangélica, o cemitério também tem serviço de cremação, cinerário, ossário, mausoléu e tributum. O bairro residencial na encosta do morro do Marapé nunca havia recebido tanta gente.

A ideia é que o Memorial se torne atração turística de Santos. O espaço será aberto ao público para visitas dias depois da cerimônia. A administração ainda não definiu as datas.

Após velório com 24 horas de duração na Vila Belmiro e cortejo fúnebre pelas ruas da cidade de Santos, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi sepultado no início da tarde desta terça-feira, dia 3, no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos.

A cerimônia curta, de cerca de 25 minutos, foi restrita a 140 pessoas, entre familiares e amigos próximos, e só aconteceu depois de um novo velório, mais curto e reservado também somente para a família, que não participou da marcha fúnebre pela cidade e chegou cedo ao Memorial. A viúva Márcia Aoki foi a primeira a chegar ao local.

Pelé foi sepultado no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos. Foto: Ricardo Magatti

O corpo de Pelé foi colocado em um jazigo dourado construído há quatro anos. Esse túmulo é personalizado, com uma foto do atleta em alto-relevo, e permanecerá em um mausoléu de 200 m² no primeiro andar do edifício, homologado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como o cemitério mais alto do mundo.

Na entrada da sala, existem duas estátuas douradas em tamanho real do Rei. O teto do local onde ele descansa exibe uma reprodução de pintura de céu. As paredes são decoradas com imagens históricas de Pelé. O piso é revestido de grama sintética.

O pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, que morreu em 1996, e o irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, morto em 2020, também estão sepultados no mesmo cemitério, mas no 9º andar. Seus corpos estão em lóculos, uma espécie de gavetas que abrigam os caixões.

Caixão de Pelé chega ao cemitério em Santos com ajuda do Corpo de Bombeiros.  Foto: Andre Penner/AP

Com Pelé foi diferente. Anos atrás, Pepito Fornos, ex-assessor pessoal que acompanhou o Rei e amigo durante mais de cinco décadas, deu a ideia de alterar o planejamento e Pelé gostou da sugestão.

Foi erguido, então, um mausoléu - monumento funerário grandioso - no primeiro piso do prédio, que é facilmente acessado por uma pequena rampa, para que o ídolo santista tivesse paz. No 9º andar, a logística durante o sepultamento também seria consideravelmente mais complicada. A família pediu luto de sete dias até que o local seja visitado.

Pepito modificou outros detalhes, como a elaboração de uma nova cruz que Pelé usava em substituição a uma antiga. A administração do Memorial mantém boa relação com a família. Pelé era amigo do idealizador do cemitério, o empresário argentino Pepe Altstut, que morreu em 2021 e era um conhecido apoiador do esporte.

Além da boa relação com Altstut, Pelé escolheu ser enterrado no Memorial porque considerou que o local não se parecia com um cemitério e transmitia “paz espiritual e tranquilidade”. “A pessoa não se sente deprimida, sequer parece com um cemitério”, disse ele em entrevista ao jornal A Tribuna, em 2003. O cemitério tem 40 anos.

Wilson Simoninha foi um dos convidados para a cerimônia de sepultamento de Pelé. Seu pai, Wilson Simonal, era grande amigo do Rei. O cantor fez, inclusive, um megashow no Maracãnazinho em tributo ao milésimo gol do jogador em 1969, em partida contra o Vasco.

“É nosso personagem mais importante. Pelé é a história”, disse ao Estadão. Simonal foi convidado para integrar a delegação da Copa do Mundo de 1970 e o artista comandou o espetáculo em que os jogadores celebraram o tricampeonato mundial. Foi a última Copa de Pelé. “Pelé foi uma figura que fez parte da minha vida, desde a infância. Foram ótimas memórias. Representou e representa muito para mim e para o Brasil. Viva, Pelé. Pelé, eterno”, exaltou o cantor.

Após o sepultamento, Edinho, filho do Rei, fez um breve discurso à imprensa. “Sentimento é de dor, mas também de gratidão. Agora ele vai descansar”, disse.

A solenidade aconteceu sob o som do canto das araras e papagaios, já que 90% da área total de 40 mil m² pertence ao cemitério, que é localizado na encosta do morro do Marapé. O local é formado por reserva nativa e preservada de Mata Atlântica. O cemitério é cercado de natureza nas áreas comuns, com pequenos lagos com carpas, patos, além do aviário com araras e outras espécies nativas da Mata Atlântica. No térreo, há um museu de automóveis antigos.

Rodeado por antigas casas e situado em frente a uma acanhada igreja evangélica, o cemitério também tem serviço de cremação, cinerário, ossário, mausoléu e tributum. O bairro residencial na encosta do morro do Marapé nunca havia recebido tanta gente.

A ideia é que o Memorial se torne atração turística de Santos. O espaço será aberto ao público para visitas dias depois da cerimônia. A administração ainda não definiu as datas.

Após velório com 24 horas de duração na Vila Belmiro e cortejo fúnebre pelas ruas da cidade de Santos, Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, foi sepultado no início da tarde desta terça-feira, dia 3, no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos.

A cerimônia curta, de cerca de 25 minutos, foi restrita a 140 pessoas, entre familiares e amigos próximos, e só aconteceu depois de um novo velório, mais curto e reservado também somente para a família, que não participou da marcha fúnebre pela cidade e chegou cedo ao Memorial. A viúva Márcia Aoki foi a primeira a chegar ao local.

Pelé foi sepultado no Memorial Necrópole Ecumênica, cemitério situado a 900 metros do estádio do Santos. Foto: Ricardo Magatti

O corpo de Pelé foi colocado em um jazigo dourado construído há quatro anos. Esse túmulo é personalizado, com uma foto do atleta em alto-relevo, e permanecerá em um mausoléu de 200 m² no primeiro andar do edifício, homologado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, como o cemitério mais alto do mundo.

Na entrada da sala, existem duas estátuas douradas em tamanho real do Rei. O teto do local onde ele descansa exibe uma reprodução de pintura de céu. As paredes são decoradas com imagens históricas de Pelé. O piso é revestido de grama sintética.

O pai de Pelé, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, que morreu em 1996, e o irmão, Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, morto em 2020, também estão sepultados no mesmo cemitério, mas no 9º andar. Seus corpos estão em lóculos, uma espécie de gavetas que abrigam os caixões.

Caixão de Pelé chega ao cemitério em Santos com ajuda do Corpo de Bombeiros.  Foto: Andre Penner/AP

Com Pelé foi diferente. Anos atrás, Pepito Fornos, ex-assessor pessoal que acompanhou o Rei e amigo durante mais de cinco décadas, deu a ideia de alterar o planejamento e Pelé gostou da sugestão.

Foi erguido, então, um mausoléu - monumento funerário grandioso - no primeiro piso do prédio, que é facilmente acessado por uma pequena rampa, para que o ídolo santista tivesse paz. No 9º andar, a logística durante o sepultamento também seria consideravelmente mais complicada. A família pediu luto de sete dias até que o local seja visitado.

Pepito modificou outros detalhes, como a elaboração de uma nova cruz que Pelé usava em substituição a uma antiga. A administração do Memorial mantém boa relação com a família. Pelé era amigo do idealizador do cemitério, o empresário argentino Pepe Altstut, que morreu em 2021 e era um conhecido apoiador do esporte.

Além da boa relação com Altstut, Pelé escolheu ser enterrado no Memorial porque considerou que o local não se parecia com um cemitério e transmitia “paz espiritual e tranquilidade”. “A pessoa não se sente deprimida, sequer parece com um cemitério”, disse ele em entrevista ao jornal A Tribuna, em 2003. O cemitério tem 40 anos.

Wilson Simoninha foi um dos convidados para a cerimônia de sepultamento de Pelé. Seu pai, Wilson Simonal, era grande amigo do Rei. O cantor fez, inclusive, um megashow no Maracãnazinho em tributo ao milésimo gol do jogador em 1969, em partida contra o Vasco.

“É nosso personagem mais importante. Pelé é a história”, disse ao Estadão. Simonal foi convidado para integrar a delegação da Copa do Mundo de 1970 e o artista comandou o espetáculo em que os jogadores celebraram o tricampeonato mundial. Foi a última Copa de Pelé. “Pelé foi uma figura que fez parte da minha vida, desde a infância. Foram ótimas memórias. Representou e representa muito para mim e para o Brasil. Viva, Pelé. Pelé, eterno”, exaltou o cantor.

Após o sepultamento, Edinho, filho do Rei, fez um breve discurso à imprensa. “Sentimento é de dor, mas também de gratidão. Agora ele vai descansar”, disse.

A solenidade aconteceu sob o som do canto das araras e papagaios, já que 90% da área total de 40 mil m² pertence ao cemitério, que é localizado na encosta do morro do Marapé. O local é formado por reserva nativa e preservada de Mata Atlântica. O cemitério é cercado de natureza nas áreas comuns, com pequenos lagos com carpas, patos, além do aviário com araras e outras espécies nativas da Mata Atlântica. No térreo, há um museu de automóveis antigos.

Rodeado por antigas casas e situado em frente a uma acanhada igreja evangélica, o cemitério também tem serviço de cremação, cinerário, ossário, mausoléu e tributum. O bairro residencial na encosta do morro do Marapé nunca havia recebido tanta gente.

A ideia é que o Memorial se torne atração turística de Santos. O espaço será aberto ao público para visitas dias depois da cerimônia. A administração ainda não definiu as datas.

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