Pelé alegou em testamento possibilidade de ter mais uma filha como herdeira; herança é de R$ 78 mi


Rei do Futebol respondia ação de paternidade na Justiça e ia realizar exame de DNA antes de morrer; espólio destina 30% a viúva Márcia Aoki e o restante para os seis filhos e dois netos

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

A divisão da herança de Pelé deve ganhar um novo capítulo nas próximas semanas. O Rei do Futebol, morto no dia 29 de dezembro, alegou em seu testamento a possibilidade de ter mais uma filha como herdeira, além da sua viúva, Márcia Aoki, seus seis filhos e dois netos. A informação foi divulgada na coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Pelé respondia na Justiça uma ação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo, que é representada pela Defensoria Pública de São Paulo e alega ser sua filha, tornando-a também herdeira legítima de Pelé. O Rei não recorreu e decidiu que ia fazer o teste de DNA, mas acabou morrendo antes de realizar o exame, vítima de um câncer no cólon. A herança deixada por ele é estimada em U$15 milhões (R$ 78,1 milhões na cotação atual).

Pelé em foto ao lado da família durante o seu aniversário de 82 anos.  Foto: Reprodução/Instagram Pelé
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Márcia Aoki contratou o escritório PLKC Advogados para representá-la no inventário de Pelé. Ela se casou com a lenda do futebol em 2016, quando o ídolo da seleção brasileira já tinha 75 anos. De acordo com o Código Civil brasileiro, todas as pessoas acima de 70 anos devem se casar com separação de bens. No testamento, assinado em 2020, Pelé destina 30% de todos os seus bens a Márcia, 60% a serem divididos para os seis filhos e outros 10% para os filhos da sua filha Sandra Regina, morta em 2006, e que ele nunca reconheceu.

“Se for comprovado que existe um nono herdeiro, ele não alcança a Márcia, mas sim entra com participação na divisão dos 70% com os outros seis filhos e dois netos”, explica o advogado Luiz Kignel, do PLKC Advogados. “A Márcia sugeriu aos filhos que façam o DNA porque o Pelé faria o DNA, mas apenas não fez porque ele não estava saindo de casa. Ele não estava se recusando a fazer o teste.”

Kignel ressalta que os herdeiros de Pelé mantêm boa relação entre si e desejam resolver a questão de maneira amigável. Márcia Aoki tem a próxima semana para decidir se será a responsável pelo inventário ou se deixará a função para o ex-goleiro e treinador Edinho, um dos filhos de Pelé.

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Com 56 anos, Márcia era a terceira mulher do atleta e o namorava desde 2010. Ela, que atualmente trabalha em uma empresa de importação de suplementos médicos, conheceu Pelé enquanto estudava administração em Nova York, EUA, na década de 1980. Ela é de Penápolis, interior de São Paulo. Antes, Pelé havia sido casado duas vezes: com Rosimeri Cholbi e com cantora gospel Assíria Nascimento.

Edinho, de 52 anos, Jennifer, 43, e Kely, 54, são os filhos que ele teve com Rosemeri. Os gêmeos Celeste e Joshua, de 26 anos, são frutos da relação dele com Assiria. Sandra foi fruto de uma relação rápida que o Rei teve com Anísia Machado, em 1966. O reconhecimento da paternidade se deu anos depois por meio de exame de DNA. Flávia Cristina é filha de Lenita Kurtz, que se relacionou com Pelé em 1969.

A divisão da herança de Pelé deve ganhar um novo capítulo nas próximas semanas. O Rei do Futebol, morto no dia 29 de dezembro, alegou em seu testamento a possibilidade de ter mais uma filha como herdeira, além da sua viúva, Márcia Aoki, seus seis filhos e dois netos. A informação foi divulgada na coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Pelé respondia na Justiça uma ação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo, que é representada pela Defensoria Pública de São Paulo e alega ser sua filha, tornando-a também herdeira legítima de Pelé. O Rei não recorreu e decidiu que ia fazer o teste de DNA, mas acabou morrendo antes de realizar o exame, vítima de um câncer no cólon. A herança deixada por ele é estimada em U$15 milhões (R$ 78,1 milhões na cotação atual).

Pelé em foto ao lado da família durante o seu aniversário de 82 anos.  Foto: Reprodução/Instagram Pelé

Márcia Aoki contratou o escritório PLKC Advogados para representá-la no inventário de Pelé. Ela se casou com a lenda do futebol em 2016, quando o ídolo da seleção brasileira já tinha 75 anos. De acordo com o Código Civil brasileiro, todas as pessoas acima de 70 anos devem se casar com separação de bens. No testamento, assinado em 2020, Pelé destina 30% de todos os seus bens a Márcia, 60% a serem divididos para os seis filhos e outros 10% para os filhos da sua filha Sandra Regina, morta em 2006, e que ele nunca reconheceu.

“Se for comprovado que existe um nono herdeiro, ele não alcança a Márcia, mas sim entra com participação na divisão dos 70% com os outros seis filhos e dois netos”, explica o advogado Luiz Kignel, do PLKC Advogados. “A Márcia sugeriu aos filhos que façam o DNA porque o Pelé faria o DNA, mas apenas não fez porque ele não estava saindo de casa. Ele não estava se recusando a fazer o teste.”

Kignel ressalta que os herdeiros de Pelé mantêm boa relação entre si e desejam resolver a questão de maneira amigável. Márcia Aoki tem a próxima semana para decidir se será a responsável pelo inventário ou se deixará a função para o ex-goleiro e treinador Edinho, um dos filhos de Pelé.

Com 56 anos, Márcia era a terceira mulher do atleta e o namorava desde 2010. Ela, que atualmente trabalha em uma empresa de importação de suplementos médicos, conheceu Pelé enquanto estudava administração em Nova York, EUA, na década de 1980. Ela é de Penápolis, interior de São Paulo. Antes, Pelé havia sido casado duas vezes: com Rosimeri Cholbi e com cantora gospel Assíria Nascimento.

Edinho, de 52 anos, Jennifer, 43, e Kely, 54, são os filhos que ele teve com Rosemeri. Os gêmeos Celeste e Joshua, de 26 anos, são frutos da relação dele com Assiria. Sandra foi fruto de uma relação rápida que o Rei teve com Anísia Machado, em 1966. O reconhecimento da paternidade se deu anos depois por meio de exame de DNA. Flávia Cristina é filha de Lenita Kurtz, que se relacionou com Pelé em 1969.

A divisão da herança de Pelé deve ganhar um novo capítulo nas próximas semanas. O Rei do Futebol, morto no dia 29 de dezembro, alegou em seu testamento a possibilidade de ter mais uma filha como herdeira, além da sua viúva, Márcia Aoki, seus seis filhos e dois netos. A informação foi divulgada na coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Pelé respondia na Justiça uma ação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo, que é representada pela Defensoria Pública de São Paulo e alega ser sua filha, tornando-a também herdeira legítima de Pelé. O Rei não recorreu e decidiu que ia fazer o teste de DNA, mas acabou morrendo antes de realizar o exame, vítima de um câncer no cólon. A herança deixada por ele é estimada em U$15 milhões (R$ 78,1 milhões na cotação atual).

Pelé em foto ao lado da família durante o seu aniversário de 82 anos.  Foto: Reprodução/Instagram Pelé

Márcia Aoki contratou o escritório PLKC Advogados para representá-la no inventário de Pelé. Ela se casou com a lenda do futebol em 2016, quando o ídolo da seleção brasileira já tinha 75 anos. De acordo com o Código Civil brasileiro, todas as pessoas acima de 70 anos devem se casar com separação de bens. No testamento, assinado em 2020, Pelé destina 30% de todos os seus bens a Márcia, 60% a serem divididos para os seis filhos e outros 10% para os filhos da sua filha Sandra Regina, morta em 2006, e que ele nunca reconheceu.

“Se for comprovado que existe um nono herdeiro, ele não alcança a Márcia, mas sim entra com participação na divisão dos 70% com os outros seis filhos e dois netos”, explica o advogado Luiz Kignel, do PLKC Advogados. “A Márcia sugeriu aos filhos que façam o DNA porque o Pelé faria o DNA, mas apenas não fez porque ele não estava saindo de casa. Ele não estava se recusando a fazer o teste.”

Kignel ressalta que os herdeiros de Pelé mantêm boa relação entre si e desejam resolver a questão de maneira amigável. Márcia Aoki tem a próxima semana para decidir se será a responsável pelo inventário ou se deixará a função para o ex-goleiro e treinador Edinho, um dos filhos de Pelé.

Com 56 anos, Márcia era a terceira mulher do atleta e o namorava desde 2010. Ela, que atualmente trabalha em uma empresa de importação de suplementos médicos, conheceu Pelé enquanto estudava administração em Nova York, EUA, na década de 1980. Ela é de Penápolis, interior de São Paulo. Antes, Pelé havia sido casado duas vezes: com Rosimeri Cholbi e com cantora gospel Assíria Nascimento.

Edinho, de 52 anos, Jennifer, 43, e Kely, 54, são os filhos que ele teve com Rosemeri. Os gêmeos Celeste e Joshua, de 26 anos, são frutos da relação dele com Assiria. Sandra foi fruto de uma relação rápida que o Rei teve com Anísia Machado, em 1966. O reconhecimento da paternidade se deu anos depois por meio de exame de DNA. Flávia Cristina é filha de Lenita Kurtz, que se relacionou com Pelé em 1969.

A divisão da herança de Pelé deve ganhar um novo capítulo nas próximas semanas. O Rei do Futebol, morto no dia 29 de dezembro, alegou em seu testamento a possibilidade de ter mais uma filha como herdeira, além da sua viúva, Márcia Aoki, seus seis filhos e dois netos. A informação foi divulgada na coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Pelé respondia na Justiça uma ação de paternidade movida por Maria do Socorro Azevedo, que é representada pela Defensoria Pública de São Paulo e alega ser sua filha, tornando-a também herdeira legítima de Pelé. O Rei não recorreu e decidiu que ia fazer o teste de DNA, mas acabou morrendo antes de realizar o exame, vítima de um câncer no cólon. A herança deixada por ele é estimada em U$15 milhões (R$ 78,1 milhões na cotação atual).

Pelé em foto ao lado da família durante o seu aniversário de 82 anos.  Foto: Reprodução/Instagram Pelé

Márcia Aoki contratou o escritório PLKC Advogados para representá-la no inventário de Pelé. Ela se casou com a lenda do futebol em 2016, quando o ídolo da seleção brasileira já tinha 75 anos. De acordo com o Código Civil brasileiro, todas as pessoas acima de 70 anos devem se casar com separação de bens. No testamento, assinado em 2020, Pelé destina 30% de todos os seus bens a Márcia, 60% a serem divididos para os seis filhos e outros 10% para os filhos da sua filha Sandra Regina, morta em 2006, e que ele nunca reconheceu.

“Se for comprovado que existe um nono herdeiro, ele não alcança a Márcia, mas sim entra com participação na divisão dos 70% com os outros seis filhos e dois netos”, explica o advogado Luiz Kignel, do PLKC Advogados. “A Márcia sugeriu aos filhos que façam o DNA porque o Pelé faria o DNA, mas apenas não fez porque ele não estava saindo de casa. Ele não estava se recusando a fazer o teste.”

Kignel ressalta que os herdeiros de Pelé mantêm boa relação entre si e desejam resolver a questão de maneira amigável. Márcia Aoki tem a próxima semana para decidir se será a responsável pelo inventário ou se deixará a função para o ex-goleiro e treinador Edinho, um dos filhos de Pelé.

Com 56 anos, Márcia era a terceira mulher do atleta e o namorava desde 2010. Ela, que atualmente trabalha em uma empresa de importação de suplementos médicos, conheceu Pelé enquanto estudava administração em Nova York, EUA, na década de 1980. Ela é de Penápolis, interior de São Paulo. Antes, Pelé havia sido casado duas vezes: com Rosimeri Cholbi e com cantora gospel Assíria Nascimento.

Edinho, de 52 anos, Jennifer, 43, e Kely, 54, são os filhos que ele teve com Rosemeri. Os gêmeos Celeste e Joshua, de 26 anos, são frutos da relação dele com Assiria. Sandra foi fruto de uma relação rápida que o Rei teve com Anísia Machado, em 1966. O reconhecimento da paternidade se deu anos depois por meio de exame de DNA. Flávia Cristina é filha de Lenita Kurtz, que se relacionou com Pelé em 1969.

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