Peneiras pelo Brasil tentam achar novas ‘Martas e Cristianes’


Meninas de até 17 anos correm atrás do sonho de jogar futebol e de entrarem em times como o São Paulo

Por Bruna de Alencar e Daniel Batista

O crescimento do futebol feminino no Brasil faz com que a cada dia surjam mais garotas querendo ser uma nova Marta, Cristiane, Andressa Alves ou Mônica. Um reflexo dessa mudança de comportamento é a grande procura por peneiras nos grandes clubes do Brasil.

O Estado acompanhou de perto uma dessas peneiras. Foram 121 candidatas presentes no Centro de Treinamento em Cotia, região metropolitana de São Paulo, todas com o sonho de se tornarem jogadoras da equipe sub-17 do São Paulo.

Marta é um dos destaques da seleção brasileira Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters
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O teste para saber se uma menina tem aptidão para o futebol é padronizado, como acontece no masculino. No São Paulo, a peneira é dividida em três etapas. Na primeira delas, há um aquecimento em que já é possível ver o controle de bola. 

Depois, elas participam de um treinamento de campo reduzido para demonstrar aptidão física e técnica. A terceira etapa é o tradicional coletivo em que o técnico decide quem são as destaques dos times e que ficarão para fazer novos testes.

“Conseguimos avaliar a capacidade técnica da atleta, o domínio de bola, drible e finalização”, explicou Thiago Viana, técnico do time sub-17 tricolor. 

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Mais de 40 anos depois da lei que proibia a participação feminina no futebol, montar time feminino se tornou uma exigência para equipes da Série A 2019 para equipes de base e adulto. TV Estadão acompanhou uma peneira para a seleção do Sub-17 do São Paulo.

Embora ainda apenas sejam aspirantes a jogadoras, alimentando um grande sonho, algumas das meninas já adotam discurso de profissionais. “Não temos rivalidade entre a gente. Não vou conseguir jogar sozinha. Para fazer o gol, preciso receber o passe e não dá para fazer nada sozinha”, diz Bruna Almeida, de 16 anos. Ela saiu de Buri, cidade no interior de São Paulo, para fazer o teste, mas não conseguiu passar. “Fiquei nervosa. Não consegui dormir de ansiedade”, justificou a garota que promete não desistir do sonho. 

FPF e empresários. A Federação Paulista incentiva a realização de peneiras para encontrar novos talentos. O próximo evento acontece entre os dias 24 e 28 de junho, no campus da USP (Universidade de São Paulo) e contará com a presença de representantes de todos os clubes que disputam o Paulista Sub-17. As garotas que chamarem atenção, serão convidadas para fazerem testes nos times.

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Um fato curioso é que, ao contrário dos testes masculinos, empresário de futebol é algo raro de se ver nessas atividades. Em geral, as negociações são tratadas diretamente pela atleta ou por algum familiar. 

Existem também algumas meninas que preferem contratar um advogado para representá-las, mas ele não pode atuar como empresário, por não ter registro oficial na Fifa.

De acordo com alguns agentes ouvidos pelo Estado, o interesse ainda é maior pelo futebol masculino pelos valores envolvidos de salários, transferência e compra de direitos federativos.

O crescimento do futebol feminino no Brasil faz com que a cada dia surjam mais garotas querendo ser uma nova Marta, Cristiane, Andressa Alves ou Mônica. Um reflexo dessa mudança de comportamento é a grande procura por peneiras nos grandes clubes do Brasil.

O Estado acompanhou de perto uma dessas peneiras. Foram 121 candidatas presentes no Centro de Treinamento em Cotia, região metropolitana de São Paulo, todas com o sonho de se tornarem jogadoras da equipe sub-17 do São Paulo.

Marta é um dos destaques da seleção brasileira Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

O teste para saber se uma menina tem aptidão para o futebol é padronizado, como acontece no masculino. No São Paulo, a peneira é dividida em três etapas. Na primeira delas, há um aquecimento em que já é possível ver o controle de bola. 

Depois, elas participam de um treinamento de campo reduzido para demonstrar aptidão física e técnica. A terceira etapa é o tradicional coletivo em que o técnico decide quem são as destaques dos times e que ficarão para fazer novos testes.

“Conseguimos avaliar a capacidade técnica da atleta, o domínio de bola, drible e finalização”, explicou Thiago Viana, técnico do time sub-17 tricolor. 

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Mais de 40 anos depois da lei que proibia a participação feminina no futebol, montar time feminino se tornou uma exigência para equipes da Série A 2019 para equipes de base e adulto. TV Estadão acompanhou uma peneira para a seleção do Sub-17 do São Paulo.

Embora ainda apenas sejam aspirantes a jogadoras, alimentando um grande sonho, algumas das meninas já adotam discurso de profissionais. “Não temos rivalidade entre a gente. Não vou conseguir jogar sozinha. Para fazer o gol, preciso receber o passe e não dá para fazer nada sozinha”, diz Bruna Almeida, de 16 anos. Ela saiu de Buri, cidade no interior de São Paulo, para fazer o teste, mas não conseguiu passar. “Fiquei nervosa. Não consegui dormir de ansiedade”, justificou a garota que promete não desistir do sonho. 

FPF e empresários. A Federação Paulista incentiva a realização de peneiras para encontrar novos talentos. O próximo evento acontece entre os dias 24 e 28 de junho, no campus da USP (Universidade de São Paulo) e contará com a presença de representantes de todos os clubes que disputam o Paulista Sub-17. As garotas que chamarem atenção, serão convidadas para fazerem testes nos times.

Um fato curioso é que, ao contrário dos testes masculinos, empresário de futebol é algo raro de se ver nessas atividades. Em geral, as negociações são tratadas diretamente pela atleta ou por algum familiar. 

Existem também algumas meninas que preferem contratar um advogado para representá-las, mas ele não pode atuar como empresário, por não ter registro oficial na Fifa.

De acordo com alguns agentes ouvidos pelo Estado, o interesse ainda é maior pelo futebol masculino pelos valores envolvidos de salários, transferência e compra de direitos federativos.

O crescimento do futebol feminino no Brasil faz com que a cada dia surjam mais garotas querendo ser uma nova Marta, Cristiane, Andressa Alves ou Mônica. Um reflexo dessa mudança de comportamento é a grande procura por peneiras nos grandes clubes do Brasil.

O Estado acompanhou de perto uma dessas peneiras. Foram 121 candidatas presentes no Centro de Treinamento em Cotia, região metropolitana de São Paulo, todas com o sonho de se tornarem jogadoras da equipe sub-17 do São Paulo.

Marta é um dos destaques da seleção brasileira Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

O teste para saber se uma menina tem aptidão para o futebol é padronizado, como acontece no masculino. No São Paulo, a peneira é dividida em três etapas. Na primeira delas, há um aquecimento em que já é possível ver o controle de bola. 

Depois, elas participam de um treinamento de campo reduzido para demonstrar aptidão física e técnica. A terceira etapa é o tradicional coletivo em que o técnico decide quem são as destaques dos times e que ficarão para fazer novos testes.

“Conseguimos avaliar a capacidade técnica da atleta, o domínio de bola, drible e finalização”, explicou Thiago Viana, técnico do time sub-17 tricolor. 

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Mais de 40 anos depois da lei que proibia a participação feminina no futebol, montar time feminino se tornou uma exigência para equipes da Série A 2019 para equipes de base e adulto. TV Estadão acompanhou uma peneira para a seleção do Sub-17 do São Paulo.

Embora ainda apenas sejam aspirantes a jogadoras, alimentando um grande sonho, algumas das meninas já adotam discurso de profissionais. “Não temos rivalidade entre a gente. Não vou conseguir jogar sozinha. Para fazer o gol, preciso receber o passe e não dá para fazer nada sozinha”, diz Bruna Almeida, de 16 anos. Ela saiu de Buri, cidade no interior de São Paulo, para fazer o teste, mas não conseguiu passar. “Fiquei nervosa. Não consegui dormir de ansiedade”, justificou a garota que promete não desistir do sonho. 

FPF e empresários. A Federação Paulista incentiva a realização de peneiras para encontrar novos talentos. O próximo evento acontece entre os dias 24 e 28 de junho, no campus da USP (Universidade de São Paulo) e contará com a presença de representantes de todos os clubes que disputam o Paulista Sub-17. As garotas que chamarem atenção, serão convidadas para fazerem testes nos times.

Um fato curioso é que, ao contrário dos testes masculinos, empresário de futebol é algo raro de se ver nessas atividades. Em geral, as negociações são tratadas diretamente pela atleta ou por algum familiar. 

Existem também algumas meninas que preferem contratar um advogado para representá-las, mas ele não pode atuar como empresário, por não ter registro oficial na Fifa.

De acordo com alguns agentes ouvidos pelo Estado, o interesse ainda é maior pelo futebol masculino pelos valores envolvidos de salários, transferência e compra de direitos federativos.

O crescimento do futebol feminino no Brasil faz com que a cada dia surjam mais garotas querendo ser uma nova Marta, Cristiane, Andressa Alves ou Mônica. Um reflexo dessa mudança de comportamento é a grande procura por peneiras nos grandes clubes do Brasil.

O Estado acompanhou de perto uma dessas peneiras. Foram 121 candidatas presentes no Centro de Treinamento em Cotia, região metropolitana de São Paulo, todas com o sonho de se tornarem jogadoras da equipe sub-17 do São Paulo.

Marta é um dos destaques da seleção brasileira Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

O teste para saber se uma menina tem aptidão para o futebol é padronizado, como acontece no masculino. No São Paulo, a peneira é dividida em três etapas. Na primeira delas, há um aquecimento em que já é possível ver o controle de bola. 

Depois, elas participam de um treinamento de campo reduzido para demonstrar aptidão física e técnica. A terceira etapa é o tradicional coletivo em que o técnico decide quem são as destaques dos times e que ficarão para fazer novos testes.

“Conseguimos avaliar a capacidade técnica da atleta, o domínio de bola, drible e finalização”, explicou Thiago Viana, técnico do time sub-17 tricolor. 

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Mais de 40 anos depois da lei que proibia a participação feminina no futebol, montar time feminino se tornou uma exigência para equipes da Série A 2019 para equipes de base e adulto. TV Estadão acompanhou uma peneira para a seleção do Sub-17 do São Paulo.

Embora ainda apenas sejam aspirantes a jogadoras, alimentando um grande sonho, algumas das meninas já adotam discurso de profissionais. “Não temos rivalidade entre a gente. Não vou conseguir jogar sozinha. Para fazer o gol, preciso receber o passe e não dá para fazer nada sozinha”, diz Bruna Almeida, de 16 anos. Ela saiu de Buri, cidade no interior de São Paulo, para fazer o teste, mas não conseguiu passar. “Fiquei nervosa. Não consegui dormir de ansiedade”, justificou a garota que promete não desistir do sonho. 

FPF e empresários. A Federação Paulista incentiva a realização de peneiras para encontrar novos talentos. O próximo evento acontece entre os dias 24 e 28 de junho, no campus da USP (Universidade de São Paulo) e contará com a presença de representantes de todos os clubes que disputam o Paulista Sub-17. As garotas que chamarem atenção, serão convidadas para fazerem testes nos times.

Um fato curioso é que, ao contrário dos testes masculinos, empresário de futebol é algo raro de se ver nessas atividades. Em geral, as negociações são tratadas diretamente pela atleta ou por algum familiar. 

Existem também algumas meninas que preferem contratar um advogado para representá-las, mas ele não pode atuar como empresário, por não ter registro oficial na Fifa.

De acordo com alguns agentes ouvidos pelo Estado, o interesse ainda é maior pelo futebol masculino pelos valores envolvidos de salários, transferência e compra de direitos federativos.

O crescimento do futebol feminino no Brasil faz com que a cada dia surjam mais garotas querendo ser uma nova Marta, Cristiane, Andressa Alves ou Mônica. Um reflexo dessa mudança de comportamento é a grande procura por peneiras nos grandes clubes do Brasil.

O Estado acompanhou de perto uma dessas peneiras. Foram 121 candidatas presentes no Centro de Treinamento em Cotia, região metropolitana de São Paulo, todas com o sonho de se tornarem jogadoras da equipe sub-17 do São Paulo.

Marta é um dos destaques da seleção brasileira Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

O teste para saber se uma menina tem aptidão para o futebol é padronizado, como acontece no masculino. No São Paulo, a peneira é dividida em três etapas. Na primeira delas, há um aquecimento em que já é possível ver o controle de bola. 

Depois, elas participam de um treinamento de campo reduzido para demonstrar aptidão física e técnica. A terceira etapa é o tradicional coletivo em que o técnico decide quem são as destaques dos times e que ficarão para fazer novos testes.

“Conseguimos avaliar a capacidade técnica da atleta, o domínio de bola, drible e finalização”, explicou Thiago Viana, técnico do time sub-17 tricolor. 

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Mais de 40 anos depois da lei que proibia a participação feminina no futebol, montar time feminino se tornou uma exigência para equipes da Série A 2019 para equipes de base e adulto. TV Estadão acompanhou uma peneira para a seleção do Sub-17 do São Paulo.

Embora ainda apenas sejam aspirantes a jogadoras, alimentando um grande sonho, algumas das meninas já adotam discurso de profissionais. “Não temos rivalidade entre a gente. Não vou conseguir jogar sozinha. Para fazer o gol, preciso receber o passe e não dá para fazer nada sozinha”, diz Bruna Almeida, de 16 anos. Ela saiu de Buri, cidade no interior de São Paulo, para fazer o teste, mas não conseguiu passar. “Fiquei nervosa. Não consegui dormir de ansiedade”, justificou a garota que promete não desistir do sonho. 

FPF e empresários. A Federação Paulista incentiva a realização de peneiras para encontrar novos talentos. O próximo evento acontece entre os dias 24 e 28 de junho, no campus da USP (Universidade de São Paulo) e contará com a presença de representantes de todos os clubes que disputam o Paulista Sub-17. As garotas que chamarem atenção, serão convidadas para fazerem testes nos times.

Um fato curioso é que, ao contrário dos testes masculinos, empresário de futebol é algo raro de se ver nessas atividades. Em geral, as negociações são tratadas diretamente pela atleta ou por algum familiar. 

Existem também algumas meninas que preferem contratar um advogado para representá-las, mas ele não pode atuar como empresário, por não ter registro oficial na Fifa.

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