Polícia espanhola prende quatro torcedores do Atlético de Madrid por racismo contra Vinícius Júnior


Clássico entre as equipes no último mês já havia resultado em punições, com parte do Wanda Metropolitano fechado e multa de R$ 18 mil

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A polícia espanhola prendeu quatro torcedores do Atlético de Madrid por atos racistas contra o brasileiro Vinícius Júnior. Eles foram acusados de iniciar uma campanha de ódio contra o atacante do Real Madrid às vésperas do clássico madrilenho, disputado no dia 29 de setembro, pelo Campeonato Espanhol.

“Eles incitaram os torcedores através das redes sociais a irem ao estádio proferir insultos com conotações racistas”, informou a polícia ao justificar as prisões. De acordo com a polícia, a investigação teve início no dia 1º deste mês, após três denúncias apresentadas pela LaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol.

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A polícia não revelou a identidade dos detidos. Mas informou que os quatro homens têm entre 24 e 26 anos. A informação sobre a prisão foi revelada apenas nesta quinta-feira, mas as detenções aconteceram entre os dias 14 e 15 deste mês, de acordo com as autoridades.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas de torcedores do Atlético de Madrid. Foto: Manu Fernandez/AP

As denúncias tiveram como base as postagens do grupo nas redes sociais com a hashtag “#metropolitanoconmascarillas”, em referência ao nome do estádio, Metropolitano. Em tradução livre, significa “metropolitano com máscaras”. Assim, os torcedores poderiam proferir ofensas racistas sem serem identificados pelo sistema de câmeras do estádio.

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Nos últimos meses, torcedores de rivais do Real foram identificados e presos justamente com a ajuda de câmeras nos estádios. De acordo com o jornal espanhol Marca, a hashtag contou com milhões de visualizações, com base em 7.000 postagens no X (antigo Twitter) e quase 56 mil interações.

A polícia não descartou fazer novas detenções na investigação do mesmo caso, nos próximos dias. Há pouco mais de um mês, um tribunal da cidade de Palma de Maiorca condenou um torcedor a um ano de prisão, além de três anos de afastamento do estádio, por causa de comentários racistas contra Vini Jr. e Samu Chukwueze, do Villarreal.

O clássico entre Real e Atlético, disputado no fim do mês passado, ficou marcado pelo clima tenso nas arquibancadas e pela interrupção da partida no segundo tempo depois que torcedores do Atlético arremessaram isqueiros no gramado, na direção do goleiro Thibaut Courtois, do Real. Como punição, o Atlético teve fechada parte da sua arquibancada para o jogo contra o Leganés e recebeu multa de 3 mil euros, equivalente a R$ 18 mil.

A polícia espanhola prendeu quatro torcedores do Atlético de Madrid por atos racistas contra o brasileiro Vinícius Júnior. Eles foram acusados de iniciar uma campanha de ódio contra o atacante do Real Madrid às vésperas do clássico madrilenho, disputado no dia 29 de setembro, pelo Campeonato Espanhol.

“Eles incitaram os torcedores através das redes sociais a irem ao estádio proferir insultos com conotações racistas”, informou a polícia ao justificar as prisões. De acordo com a polícia, a investigação teve início no dia 1º deste mês, após três denúncias apresentadas pela LaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol.

A polícia não revelou a identidade dos detidos. Mas informou que os quatro homens têm entre 24 e 26 anos. A informação sobre a prisão foi revelada apenas nesta quinta-feira, mas as detenções aconteceram entre os dias 14 e 15 deste mês, de acordo com as autoridades.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas de torcedores do Atlético de Madrid. Foto: Manu Fernandez/AP

As denúncias tiveram como base as postagens do grupo nas redes sociais com a hashtag “#metropolitanoconmascarillas”, em referência ao nome do estádio, Metropolitano. Em tradução livre, significa “metropolitano com máscaras”. Assim, os torcedores poderiam proferir ofensas racistas sem serem identificados pelo sistema de câmeras do estádio.

Nos últimos meses, torcedores de rivais do Real foram identificados e presos justamente com a ajuda de câmeras nos estádios. De acordo com o jornal espanhol Marca, a hashtag contou com milhões de visualizações, com base em 7.000 postagens no X (antigo Twitter) e quase 56 mil interações.

A polícia não descartou fazer novas detenções na investigação do mesmo caso, nos próximos dias. Há pouco mais de um mês, um tribunal da cidade de Palma de Maiorca condenou um torcedor a um ano de prisão, além de três anos de afastamento do estádio, por causa de comentários racistas contra Vini Jr. e Samu Chukwueze, do Villarreal.

O clássico entre Real e Atlético, disputado no fim do mês passado, ficou marcado pelo clima tenso nas arquibancadas e pela interrupção da partida no segundo tempo depois que torcedores do Atlético arremessaram isqueiros no gramado, na direção do goleiro Thibaut Courtois, do Real. Como punição, o Atlético teve fechada parte da sua arquibancada para o jogo contra o Leganés e recebeu multa de 3 mil euros, equivalente a R$ 18 mil.

A polícia espanhola prendeu quatro torcedores do Atlético de Madrid por atos racistas contra o brasileiro Vinícius Júnior. Eles foram acusados de iniciar uma campanha de ódio contra o atacante do Real Madrid às vésperas do clássico madrilenho, disputado no dia 29 de setembro, pelo Campeonato Espanhol.

“Eles incitaram os torcedores através das redes sociais a irem ao estádio proferir insultos com conotações racistas”, informou a polícia ao justificar as prisões. De acordo com a polícia, a investigação teve início no dia 1º deste mês, após três denúncias apresentadas pela LaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol.

A polícia não revelou a identidade dos detidos. Mas informou que os quatro homens têm entre 24 e 26 anos. A informação sobre a prisão foi revelada apenas nesta quinta-feira, mas as detenções aconteceram entre os dias 14 e 15 deste mês, de acordo com as autoridades.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas de torcedores do Atlético de Madrid. Foto: Manu Fernandez/AP

As denúncias tiveram como base as postagens do grupo nas redes sociais com a hashtag “#metropolitanoconmascarillas”, em referência ao nome do estádio, Metropolitano. Em tradução livre, significa “metropolitano com máscaras”. Assim, os torcedores poderiam proferir ofensas racistas sem serem identificados pelo sistema de câmeras do estádio.

Nos últimos meses, torcedores de rivais do Real foram identificados e presos justamente com a ajuda de câmeras nos estádios. De acordo com o jornal espanhol Marca, a hashtag contou com milhões de visualizações, com base em 7.000 postagens no X (antigo Twitter) e quase 56 mil interações.

A polícia não descartou fazer novas detenções na investigação do mesmo caso, nos próximos dias. Há pouco mais de um mês, um tribunal da cidade de Palma de Maiorca condenou um torcedor a um ano de prisão, além de três anos de afastamento do estádio, por causa de comentários racistas contra Vini Jr. e Samu Chukwueze, do Villarreal.

O clássico entre Real e Atlético, disputado no fim do mês passado, ficou marcado pelo clima tenso nas arquibancadas e pela interrupção da partida no segundo tempo depois que torcedores do Atlético arremessaram isqueiros no gramado, na direção do goleiro Thibaut Courtois, do Real. Como punição, o Atlético teve fechada parte da sua arquibancada para o jogo contra o Leganés e recebeu multa de 3 mil euros, equivalente a R$ 18 mil.

A polícia espanhola prendeu quatro torcedores do Atlético de Madrid por atos racistas contra o brasileiro Vinícius Júnior. Eles foram acusados de iniciar uma campanha de ódio contra o atacante do Real Madrid às vésperas do clássico madrilenho, disputado no dia 29 de setembro, pelo Campeonato Espanhol.

“Eles incitaram os torcedores através das redes sociais a irem ao estádio proferir insultos com conotações racistas”, informou a polícia ao justificar as prisões. De acordo com a polícia, a investigação teve início no dia 1º deste mês, após três denúncias apresentadas pela LaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol.

A polícia não revelou a identidade dos detidos. Mas informou que os quatro homens têm entre 24 e 26 anos. A informação sobre a prisão foi revelada apenas nesta quinta-feira, mas as detenções aconteceram entre os dias 14 e 15 deste mês, de acordo com as autoridades.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas de torcedores do Atlético de Madrid. Foto: Manu Fernandez/AP

As denúncias tiveram como base as postagens do grupo nas redes sociais com a hashtag “#metropolitanoconmascarillas”, em referência ao nome do estádio, Metropolitano. Em tradução livre, significa “metropolitano com máscaras”. Assim, os torcedores poderiam proferir ofensas racistas sem serem identificados pelo sistema de câmeras do estádio.

Nos últimos meses, torcedores de rivais do Real foram identificados e presos justamente com a ajuda de câmeras nos estádios. De acordo com o jornal espanhol Marca, a hashtag contou com milhões de visualizações, com base em 7.000 postagens no X (antigo Twitter) e quase 56 mil interações.

A polícia não descartou fazer novas detenções na investigação do mesmo caso, nos próximos dias. Há pouco mais de um mês, um tribunal da cidade de Palma de Maiorca condenou um torcedor a um ano de prisão, além de três anos de afastamento do estádio, por causa de comentários racistas contra Vini Jr. e Samu Chukwueze, do Villarreal.

O clássico entre Real e Atlético, disputado no fim do mês passado, ficou marcado pelo clima tenso nas arquibancadas e pela interrupção da partida no segundo tempo depois que torcedores do Atlético arremessaram isqueiros no gramado, na direção do goleiro Thibaut Courtois, do Real. Como punição, o Atlético teve fechada parte da sua arquibancada para o jogo contra o Leganés e recebeu multa de 3 mil euros, equivalente a R$ 18 mil.

A polícia espanhola prendeu quatro torcedores do Atlético de Madrid por atos racistas contra o brasileiro Vinícius Júnior. Eles foram acusados de iniciar uma campanha de ódio contra o atacante do Real Madrid às vésperas do clássico madrilenho, disputado no dia 29 de setembro, pelo Campeonato Espanhol.

“Eles incitaram os torcedores através das redes sociais a irem ao estádio proferir insultos com conotações racistas”, informou a polícia ao justificar as prisões. De acordo com a polícia, a investigação teve início no dia 1º deste mês, após três denúncias apresentadas pela LaLiga, entidade que organiza o Campeonato Espanhol.

A polícia não revelou a identidade dos detidos. Mas informou que os quatro homens têm entre 24 e 26 anos. A informação sobre a prisão foi revelada apenas nesta quinta-feira, mas as detenções aconteceram entre os dias 14 e 15 deste mês, de acordo com as autoridades.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas de torcedores do Atlético de Madrid. Foto: Manu Fernandez/AP

As denúncias tiveram como base as postagens do grupo nas redes sociais com a hashtag “#metropolitanoconmascarillas”, em referência ao nome do estádio, Metropolitano. Em tradução livre, significa “metropolitano com máscaras”. Assim, os torcedores poderiam proferir ofensas racistas sem serem identificados pelo sistema de câmeras do estádio.

Nos últimos meses, torcedores de rivais do Real foram identificados e presos justamente com a ajuda de câmeras nos estádios. De acordo com o jornal espanhol Marca, a hashtag contou com milhões de visualizações, com base em 7.000 postagens no X (antigo Twitter) e quase 56 mil interações.

A polícia não descartou fazer novas detenções na investigação do mesmo caso, nos próximos dias. Há pouco mais de um mês, um tribunal da cidade de Palma de Maiorca condenou um torcedor a um ano de prisão, além de três anos de afastamento do estádio, por causa de comentários racistas contra Vini Jr. e Samu Chukwueze, do Villarreal.

O clássico entre Real e Atlético, disputado no fim do mês passado, ficou marcado pelo clima tenso nas arquibancadas e pela interrupção da partida no segundo tempo depois que torcedores do Atlético arremessaram isqueiros no gramado, na direção do goleiro Thibaut Courtois, do Real. Como punição, o Atlético teve fechada parte da sua arquibancada para o jogo contra o Leganés e recebeu multa de 3 mil euros, equivalente a R$ 18 mil.

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