Cúpula da Segurança Pública discute relação de torcidas organizadas com PCC


Em áudios que circulam no WhatsApp, homens afirmam que Marcola ordenou fim das brigas

Por Andreza Galdeano

Na próxima quarta-feira, dia 14, uma reunião entre integrantes da Federação Paulista de Futebol, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Secretaria de Segurança Pública vai discutir a segurança relacionada a torcidas organizadas.

A Polícia Civil vai abrir inquérito para investigar a veracidade de áudios que circulam em grupos de WhatsApp em que homens afirmam que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) ordenou o fim das brigas entre torcidas organizadas de times paulistas. O caso será conduzido pela delegada Margarete Barreto, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), divisão subordinada ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Na última terça-feira, representantes das torcidas organizadas Macha Alvi Verde, Gaviões da Fiel, Torcida Jovem e Independente foram à sede do DHPP e se reuniram com representantes da Drade (5ª Delegacia de Polícia de Repressão Aos Delitos De Intolerância Desportiva).

continua após a publicidade
Em ato de solidariedade, organizadas de São Paulo realizaram homenagem à Chape Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

O Estado teve acesso aos áudios que circulam em grupos de WhatsApp. Em dois deles, homens afirmaram que o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foio responsável pelo acordo de paz entre as organizadas.

"Quem deu o salve foi 'maninho' Marcola, acabou a briga, acabou guerra de torcida, mano. Se tiver, quem vai (morrer), são os líderes aí, os caras da (zona) norte estavam falando. Acabou, mano", afirmou. "E, se matar, quem vai morrer são os líderes." 

continua após a publicidade

HOMENAGEM À CHAPECOENSE

No último domingo, as torcidas organizadas dos quatro principais clubes de São Paulo se uniram para homenagear as vítimas da tragédia sofrida pela Chapecoense, que matou 71 pessoas e deixou apenas seis sobreviventes após acidente aéreo ocorrido no último dia 29 de novembro, na Colômbia.

O encontro aconteceu na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, na região central da capital paulista, e prestaram solidariedade à equipe catarinense. As torcidas Esquadrão, que apoia o XV de Piracicaba, e Esquadrão Andreense, do Santo André, também participaram do ato com a Gaviões da Fiel, Mancha Alvi Verde, Torcida Jovem e Independente.

continua após a publicidade

Quando todas as torcidas chegaram, por volta das 13 horas, os torcedores respeitaram um minuto de silêncio e depois marcharam da praça até a porta do estádio, em uma movimentação sem incidentes. Em meio a bandeirões, baterias e fogos de artifício, as agremiações cantaram uma só música durante todo o tempo, o grito de "Vamos, vamos, Chape", que ficou popularizado no Brasil e no mundo após a tragédia.

Na próxima quarta-feira, dia 14, uma reunião entre integrantes da Federação Paulista de Futebol, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Secretaria de Segurança Pública vai discutir a segurança relacionada a torcidas organizadas.

A Polícia Civil vai abrir inquérito para investigar a veracidade de áudios que circulam em grupos de WhatsApp em que homens afirmam que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) ordenou o fim das brigas entre torcidas organizadas de times paulistas. O caso será conduzido pela delegada Margarete Barreto, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), divisão subordinada ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Na última terça-feira, representantes das torcidas organizadas Macha Alvi Verde, Gaviões da Fiel, Torcida Jovem e Independente foram à sede do DHPP e se reuniram com representantes da Drade (5ª Delegacia de Polícia de Repressão Aos Delitos De Intolerância Desportiva).

Em ato de solidariedade, organizadas de São Paulo realizaram homenagem à Chape Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

O Estado teve acesso aos áudios que circulam em grupos de WhatsApp. Em dois deles, homens afirmaram que o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foio responsável pelo acordo de paz entre as organizadas.

"Quem deu o salve foi 'maninho' Marcola, acabou a briga, acabou guerra de torcida, mano. Se tiver, quem vai (morrer), são os líderes aí, os caras da (zona) norte estavam falando. Acabou, mano", afirmou. "E, se matar, quem vai morrer são os líderes." 

HOMENAGEM À CHAPECOENSE

No último domingo, as torcidas organizadas dos quatro principais clubes de São Paulo se uniram para homenagear as vítimas da tragédia sofrida pela Chapecoense, que matou 71 pessoas e deixou apenas seis sobreviventes após acidente aéreo ocorrido no último dia 29 de novembro, na Colômbia.

O encontro aconteceu na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, na região central da capital paulista, e prestaram solidariedade à equipe catarinense. As torcidas Esquadrão, que apoia o XV de Piracicaba, e Esquadrão Andreense, do Santo André, também participaram do ato com a Gaviões da Fiel, Mancha Alvi Verde, Torcida Jovem e Independente.

Quando todas as torcidas chegaram, por volta das 13 horas, os torcedores respeitaram um minuto de silêncio e depois marcharam da praça até a porta do estádio, em uma movimentação sem incidentes. Em meio a bandeirões, baterias e fogos de artifício, as agremiações cantaram uma só música durante todo o tempo, o grito de "Vamos, vamos, Chape", que ficou popularizado no Brasil e no mundo após a tragédia.

Na próxima quarta-feira, dia 14, uma reunião entre integrantes da Federação Paulista de Futebol, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Secretaria de Segurança Pública vai discutir a segurança relacionada a torcidas organizadas.

A Polícia Civil vai abrir inquérito para investigar a veracidade de áudios que circulam em grupos de WhatsApp em que homens afirmam que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) ordenou o fim das brigas entre torcidas organizadas de times paulistas. O caso será conduzido pela delegada Margarete Barreto, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), divisão subordinada ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Na última terça-feira, representantes das torcidas organizadas Macha Alvi Verde, Gaviões da Fiel, Torcida Jovem e Independente foram à sede do DHPP e se reuniram com representantes da Drade (5ª Delegacia de Polícia de Repressão Aos Delitos De Intolerância Desportiva).

Em ato de solidariedade, organizadas de São Paulo realizaram homenagem à Chape Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

O Estado teve acesso aos áudios que circulam em grupos de WhatsApp. Em dois deles, homens afirmaram que o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foio responsável pelo acordo de paz entre as organizadas.

"Quem deu o salve foi 'maninho' Marcola, acabou a briga, acabou guerra de torcida, mano. Se tiver, quem vai (morrer), são os líderes aí, os caras da (zona) norte estavam falando. Acabou, mano", afirmou. "E, se matar, quem vai morrer são os líderes." 

HOMENAGEM À CHAPECOENSE

No último domingo, as torcidas organizadas dos quatro principais clubes de São Paulo se uniram para homenagear as vítimas da tragédia sofrida pela Chapecoense, que matou 71 pessoas e deixou apenas seis sobreviventes após acidente aéreo ocorrido no último dia 29 de novembro, na Colômbia.

O encontro aconteceu na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, na região central da capital paulista, e prestaram solidariedade à equipe catarinense. As torcidas Esquadrão, que apoia o XV de Piracicaba, e Esquadrão Andreense, do Santo André, também participaram do ato com a Gaviões da Fiel, Mancha Alvi Verde, Torcida Jovem e Independente.

Quando todas as torcidas chegaram, por volta das 13 horas, os torcedores respeitaram um minuto de silêncio e depois marcharam da praça até a porta do estádio, em uma movimentação sem incidentes. Em meio a bandeirões, baterias e fogos de artifício, as agremiações cantaram uma só música durante todo o tempo, o grito de "Vamos, vamos, Chape", que ficou popularizado no Brasil e no mundo após a tragédia.

Na próxima quarta-feira, dia 14, uma reunião entre integrantes da Federação Paulista de Futebol, Ministério Público, Tribunal de Justiça e Secretaria de Segurança Pública vai discutir a segurança relacionada a torcidas organizadas.

A Polícia Civil vai abrir inquérito para investigar a veracidade de áudios que circulam em grupos de WhatsApp em que homens afirmam que a facção Primeiro Comando da Capital (PCC) ordenou o fim das brigas entre torcidas organizadas de times paulistas. O caso será conduzido pela delegada Margarete Barreto, da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), divisão subordinada ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Na última terça-feira, representantes das torcidas organizadas Macha Alvi Verde, Gaviões da Fiel, Torcida Jovem e Independente foram à sede do DHPP e se reuniram com representantes da Drade (5ª Delegacia de Polícia de Repressão Aos Delitos De Intolerância Desportiva).

Em ato de solidariedade, organizadas de São Paulo realizaram homenagem à Chape Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

O Estado teve acesso aos áudios que circulam em grupos de WhatsApp. Em dois deles, homens afirmaram que o líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, foio responsável pelo acordo de paz entre as organizadas.

"Quem deu o salve foi 'maninho' Marcola, acabou a briga, acabou guerra de torcida, mano. Se tiver, quem vai (morrer), são os líderes aí, os caras da (zona) norte estavam falando. Acabou, mano", afirmou. "E, se matar, quem vai morrer são os líderes." 

HOMENAGEM À CHAPECOENSE

No último domingo, as torcidas organizadas dos quatro principais clubes de São Paulo se uniram para homenagear as vítimas da tragédia sofrida pela Chapecoense, que matou 71 pessoas e deixou apenas seis sobreviventes após acidente aéreo ocorrido no último dia 29 de novembro, na Colômbia.

O encontro aconteceu na Praça Charles Miller, em frente ao estádio do Pacaembu, na região central da capital paulista, e prestaram solidariedade à equipe catarinense. As torcidas Esquadrão, que apoia o XV de Piracicaba, e Esquadrão Andreense, do Santo André, também participaram do ato com a Gaviões da Fiel, Mancha Alvi Verde, Torcida Jovem e Independente.

Quando todas as torcidas chegaram, por volta das 13 horas, os torcedores respeitaram um minuto de silêncio e depois marcharam da praça até a porta do estádio, em uma movimentação sem incidentes. Em meio a bandeirões, baterias e fogos de artifício, as agremiações cantaram uma só música durante todo o tempo, o grito de "Vamos, vamos, Chape", que ficou popularizado no Brasil e no mundo após a tragédia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.