Polícia libera os três torcedores do Valencia que cometeram ataques racistas contra Vini Jr.


Imagens da apreensão do trio foram divulgadas, mas sem revelar a identidade dos suspeitos; autoridades já haviam detido outros quatro apoiadores do Atlético de Madrid nesta terça

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

A polícia espanhola prendeu mais três torcedores que cometeram ataques racistas contra Vinícius Júnior. Horas depois de as autoridades de Madri deterem quatro apoiadores do Atlético de Madrid, de um caso de janeiro contra o brasileiro, policiais prenderam três torcedores do Valencia que teriam proferido palavras racistas contra o atacante no jogo de domingo, entre o Real Madrid e o time da casa. Eles foram liberados horas após prestarem depoimento.

As autoridades não deram detalhes sobre as prisões. Apenas divulgaram imagens da detenção do trio, sem exibir seus rostos. De acordo com os jornais espanhóis, a polícia continua investigando o caso, com base em análise de vídeo de dentro e fora do Estádio Mestalla, onde Vinícius Júnior sofreu os ataques racistas.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Valencia e Real Madrid, no último domingo. Foto: Alberto Saiz/AP
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Em comunicado, a direção do Valencia reforçou o apoio à investigação. “O Valencia gostaria de confirmar que a polícia identificou até o momento um total de três torcedores que fizeram ataques racistas a Vinícius Júnior no jogo do fim de semana, contra o Real Madrid”, registrou o clube.

“O Valencia está colaborando com as autoridades em suas investigação para parar o racismo em Mestalla. O clube reitera sua mais forte condenação contra o racismo e a violência sob todas as formas e está atuando fortemente contra todas as pessoas identificadas com medidas severas, como o banimento do nosso estádio.” A LaLiga não se manifestou sobre punir o clube mandante até o momento.

NA DEFESA

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No mesmo comunicado, além de reiterar sua postura contra o racismo, a direção do Valencia reclamou da postura de alguns veículos de comunicação do país. E negou que os ataques racistas predominaram dentro do Estádio Mestalla, no domingo. “A partida contra o Real Madrid foi transmitida ao vivo e é totalmente falso que o estádio inteiro estava gritando palavras racistas”, disse o clube.

“Houve muita confusão e desinformação no público. O Valencia quer pedir maior responsabilidade e rigor. Esta é uma questão muito delicada e todos devem prezar pelos fatos. Não podemos aceitar que rotulem o ‘valencianismo’ (a torcida do time) como racistas. Não é verdade. Pedimos respeito.”

A polícia espanhola prendeu mais três torcedores que cometeram ataques racistas contra Vinícius Júnior. Horas depois de as autoridades de Madri deterem quatro apoiadores do Atlético de Madrid, de um caso de janeiro contra o brasileiro, policiais prenderam três torcedores do Valencia que teriam proferido palavras racistas contra o atacante no jogo de domingo, entre o Real Madrid e o time da casa. Eles foram liberados horas após prestarem depoimento.

As autoridades não deram detalhes sobre as prisões. Apenas divulgaram imagens da detenção do trio, sem exibir seus rostos. De acordo com os jornais espanhóis, a polícia continua investigando o caso, com base em análise de vídeo de dentro e fora do Estádio Mestalla, onde Vinícius Júnior sofreu os ataques racistas.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Valencia e Real Madrid, no último domingo. Foto: Alberto Saiz/AP

Em comunicado, a direção do Valencia reforçou o apoio à investigação. “O Valencia gostaria de confirmar que a polícia identificou até o momento um total de três torcedores que fizeram ataques racistas a Vinícius Júnior no jogo do fim de semana, contra o Real Madrid”, registrou o clube.

“O Valencia está colaborando com as autoridades em suas investigação para parar o racismo em Mestalla. O clube reitera sua mais forte condenação contra o racismo e a violência sob todas as formas e está atuando fortemente contra todas as pessoas identificadas com medidas severas, como o banimento do nosso estádio.” A LaLiga não se manifestou sobre punir o clube mandante até o momento.

NA DEFESA

No mesmo comunicado, além de reiterar sua postura contra o racismo, a direção do Valencia reclamou da postura de alguns veículos de comunicação do país. E negou que os ataques racistas predominaram dentro do Estádio Mestalla, no domingo. “A partida contra o Real Madrid foi transmitida ao vivo e é totalmente falso que o estádio inteiro estava gritando palavras racistas”, disse o clube.

“Houve muita confusão e desinformação no público. O Valencia quer pedir maior responsabilidade e rigor. Esta é uma questão muito delicada e todos devem prezar pelos fatos. Não podemos aceitar que rotulem o ‘valencianismo’ (a torcida do time) como racistas. Não é verdade. Pedimos respeito.”

A polícia espanhola prendeu mais três torcedores que cometeram ataques racistas contra Vinícius Júnior. Horas depois de as autoridades de Madri deterem quatro apoiadores do Atlético de Madrid, de um caso de janeiro contra o brasileiro, policiais prenderam três torcedores do Valencia que teriam proferido palavras racistas contra o atacante no jogo de domingo, entre o Real Madrid e o time da casa. Eles foram liberados horas após prestarem depoimento.

As autoridades não deram detalhes sobre as prisões. Apenas divulgaram imagens da detenção do trio, sem exibir seus rostos. De acordo com os jornais espanhóis, a polícia continua investigando o caso, com base em análise de vídeo de dentro e fora do Estádio Mestalla, onde Vinícius Júnior sofreu os ataques racistas.

Vini Jr. foi alvo de ataques racistas na partida entre Valencia e Real Madrid, no último domingo. Foto: Alberto Saiz/AP

Em comunicado, a direção do Valencia reforçou o apoio à investigação. “O Valencia gostaria de confirmar que a polícia identificou até o momento um total de três torcedores que fizeram ataques racistas a Vinícius Júnior no jogo do fim de semana, contra o Real Madrid”, registrou o clube.

“O Valencia está colaborando com as autoridades em suas investigação para parar o racismo em Mestalla. O clube reitera sua mais forte condenação contra o racismo e a violência sob todas as formas e está atuando fortemente contra todas as pessoas identificadas com medidas severas, como o banimento do nosso estádio.” A LaLiga não se manifestou sobre punir o clube mandante até o momento.

NA DEFESA

No mesmo comunicado, além de reiterar sua postura contra o racismo, a direção do Valencia reclamou da postura de alguns veículos de comunicação do país. E negou que os ataques racistas predominaram dentro do Estádio Mestalla, no domingo. “A partida contra o Real Madrid foi transmitida ao vivo e é totalmente falso que o estádio inteiro estava gritando palavras racistas”, disse o clube.

“Houve muita confusão e desinformação no público. O Valencia quer pedir maior responsabilidade e rigor. Esta é uma questão muito delicada e todos devem prezar pelos fatos. Não podemos aceitar que rotulem o ‘valencianismo’ (a torcida do time) como racistas. Não é verdade. Pedimos respeito.”

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