Por que a Inglaterra não usa calções brancos na Copa do Mundo feminina de 2023?


Após reclamações de jogadoras por causa do ciclo menstrual, fabricantes de uniformes esportivos adotam tons escuros para garantir conforto das atletas

Por Redação
Atualização:

Ao longo das décadas, o uniforme da seleção de futebol da Inglaterra ficou conhecido pelas cores brancas que vestiam jogadores e jogadoras da cabeça aos pés. O look clássico, no entanto, foi alterado para a Copa do Mundo feminina de 2023 por um bom motivo: a preocupação das atletas inglesas em relação ao seus ciclos menstruais. Durante o torneio, a coloração azul escura tem sido utilizada.

O incômodo se tornou público durante a Eurocopa de 2022, quando jogadoras como Beth Mead e Georgia Stanway se colocaram contra a coloração da peça, que poderia expor de maneira desnecessárias jogadoras que estivessem menstruadas durante as partidas. “Espero que eles mudem a cor. É muito bonito ter um kit todo branco, mas, por vezes, não é prático quando chega aquela altura do mês. Lidamos com isso o melhor que podemos”, disse Mead na ocasião.

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As inglesas Lauren James e Ella Toone celebram um gol durante a Copa do Mundo de 2023.  Foto: Sophie Ralph/AP Photo

A seleção inglesa ganhou o torneio e o assunto se tornou cada vez mais relevante no país e no futebol. Em nota, a Associação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês) afirmou que reavaliaria as cores dos uniformes utilizados pelas atletas. “Queremos que nossas jogadoras sintam que têm nosso apoio nesse assunto e pedimos aos organizadores dos torneios internacionais que levem esse tema em consideração e que permitam uma maior flexibilidade em relação a mudanças nos uniformes”, comunicou.

Foi no futebol de clube, entretanto, que as primeiras mudanças ocorreram. Times como o Manchester City, que tem tradicionais calções brancos, optaram por mudar a coloração das peças para maior conforto de suas jogadoras. Nos Estados Unidos aconteceu a mesma coisa.

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Surfando essa onda, a Nike anunciou que também redesenharia o uniforme das 13 seleções, Inglaterra inclusa, para a Copa do Mundo de 2023. O novo design contaria com uma preocupação especial em relação à menstruação das atletas, mudando as cores, mas também adicionando uma espécie de forro que evitaria vazamentos indesejados.

“Jogadoras de futebol profissionais jogam dois tempos de 45 minutos cada, como os homens. Muitas nos disseram que podem passar vários minutos em campo se preocupando com a possibilidade de vazamentos”, afirmou Jordana Katcher, vice-presidente global de roupas esportivas femininas da Nike. Inglaterra e Austrália se enfrentam nesta quarta-feira, às 7h de Brasília, pela semifinal da Copa. Quem passar fará a final com a Espanha, domingo.

Ao longo das décadas, o uniforme da seleção de futebol da Inglaterra ficou conhecido pelas cores brancas que vestiam jogadores e jogadoras da cabeça aos pés. O look clássico, no entanto, foi alterado para a Copa do Mundo feminina de 2023 por um bom motivo: a preocupação das atletas inglesas em relação ao seus ciclos menstruais. Durante o torneio, a coloração azul escura tem sido utilizada.

O incômodo se tornou público durante a Eurocopa de 2022, quando jogadoras como Beth Mead e Georgia Stanway se colocaram contra a coloração da peça, que poderia expor de maneira desnecessárias jogadoras que estivessem menstruadas durante as partidas. “Espero que eles mudem a cor. É muito bonito ter um kit todo branco, mas, por vezes, não é prático quando chega aquela altura do mês. Lidamos com isso o melhor que podemos”, disse Mead na ocasião.

As inglesas Lauren James e Ella Toone celebram um gol durante a Copa do Mundo de 2023.  Foto: Sophie Ralph/AP Photo

A seleção inglesa ganhou o torneio e o assunto se tornou cada vez mais relevante no país e no futebol. Em nota, a Associação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês) afirmou que reavaliaria as cores dos uniformes utilizados pelas atletas. “Queremos que nossas jogadoras sintam que têm nosso apoio nesse assunto e pedimos aos organizadores dos torneios internacionais que levem esse tema em consideração e que permitam uma maior flexibilidade em relação a mudanças nos uniformes”, comunicou.

Foi no futebol de clube, entretanto, que as primeiras mudanças ocorreram. Times como o Manchester City, que tem tradicionais calções brancos, optaram por mudar a coloração das peças para maior conforto de suas jogadoras. Nos Estados Unidos aconteceu a mesma coisa.

Surfando essa onda, a Nike anunciou que também redesenharia o uniforme das 13 seleções, Inglaterra inclusa, para a Copa do Mundo de 2023. O novo design contaria com uma preocupação especial em relação à menstruação das atletas, mudando as cores, mas também adicionando uma espécie de forro que evitaria vazamentos indesejados.

“Jogadoras de futebol profissionais jogam dois tempos de 45 minutos cada, como os homens. Muitas nos disseram que podem passar vários minutos em campo se preocupando com a possibilidade de vazamentos”, afirmou Jordana Katcher, vice-presidente global de roupas esportivas femininas da Nike. Inglaterra e Austrália se enfrentam nesta quarta-feira, às 7h de Brasília, pela semifinal da Copa. Quem passar fará a final com a Espanha, domingo.

Ao longo das décadas, o uniforme da seleção de futebol da Inglaterra ficou conhecido pelas cores brancas que vestiam jogadores e jogadoras da cabeça aos pés. O look clássico, no entanto, foi alterado para a Copa do Mundo feminina de 2023 por um bom motivo: a preocupação das atletas inglesas em relação ao seus ciclos menstruais. Durante o torneio, a coloração azul escura tem sido utilizada.

O incômodo se tornou público durante a Eurocopa de 2022, quando jogadoras como Beth Mead e Georgia Stanway se colocaram contra a coloração da peça, que poderia expor de maneira desnecessárias jogadoras que estivessem menstruadas durante as partidas. “Espero que eles mudem a cor. É muito bonito ter um kit todo branco, mas, por vezes, não é prático quando chega aquela altura do mês. Lidamos com isso o melhor que podemos”, disse Mead na ocasião.

As inglesas Lauren James e Ella Toone celebram um gol durante a Copa do Mundo de 2023.  Foto: Sophie Ralph/AP Photo

A seleção inglesa ganhou o torneio e o assunto se tornou cada vez mais relevante no país e no futebol. Em nota, a Associação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês) afirmou que reavaliaria as cores dos uniformes utilizados pelas atletas. “Queremos que nossas jogadoras sintam que têm nosso apoio nesse assunto e pedimos aos organizadores dos torneios internacionais que levem esse tema em consideração e que permitam uma maior flexibilidade em relação a mudanças nos uniformes”, comunicou.

Foi no futebol de clube, entretanto, que as primeiras mudanças ocorreram. Times como o Manchester City, que tem tradicionais calções brancos, optaram por mudar a coloração das peças para maior conforto de suas jogadoras. Nos Estados Unidos aconteceu a mesma coisa.

Surfando essa onda, a Nike anunciou que também redesenharia o uniforme das 13 seleções, Inglaterra inclusa, para a Copa do Mundo de 2023. O novo design contaria com uma preocupação especial em relação à menstruação das atletas, mudando as cores, mas também adicionando uma espécie de forro que evitaria vazamentos indesejados.

“Jogadoras de futebol profissionais jogam dois tempos de 45 minutos cada, como os homens. Muitas nos disseram que podem passar vários minutos em campo se preocupando com a possibilidade de vazamentos”, afirmou Jordana Katcher, vice-presidente global de roupas esportivas femininas da Nike. Inglaterra e Austrália se enfrentam nesta quarta-feira, às 7h de Brasília, pela semifinal da Copa. Quem passar fará a final com a Espanha, domingo.

Ao longo das décadas, o uniforme da seleção de futebol da Inglaterra ficou conhecido pelas cores brancas que vestiam jogadores e jogadoras da cabeça aos pés. O look clássico, no entanto, foi alterado para a Copa do Mundo feminina de 2023 por um bom motivo: a preocupação das atletas inglesas em relação ao seus ciclos menstruais. Durante o torneio, a coloração azul escura tem sido utilizada.

O incômodo se tornou público durante a Eurocopa de 2022, quando jogadoras como Beth Mead e Georgia Stanway se colocaram contra a coloração da peça, que poderia expor de maneira desnecessárias jogadoras que estivessem menstruadas durante as partidas. “Espero que eles mudem a cor. É muito bonito ter um kit todo branco, mas, por vezes, não é prático quando chega aquela altura do mês. Lidamos com isso o melhor que podemos”, disse Mead na ocasião.

As inglesas Lauren James e Ella Toone celebram um gol durante a Copa do Mundo de 2023.  Foto: Sophie Ralph/AP Photo

A seleção inglesa ganhou o torneio e o assunto se tornou cada vez mais relevante no país e no futebol. Em nota, a Associação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês) afirmou que reavaliaria as cores dos uniformes utilizados pelas atletas. “Queremos que nossas jogadoras sintam que têm nosso apoio nesse assunto e pedimos aos organizadores dos torneios internacionais que levem esse tema em consideração e que permitam uma maior flexibilidade em relação a mudanças nos uniformes”, comunicou.

Foi no futebol de clube, entretanto, que as primeiras mudanças ocorreram. Times como o Manchester City, que tem tradicionais calções brancos, optaram por mudar a coloração das peças para maior conforto de suas jogadoras. Nos Estados Unidos aconteceu a mesma coisa.

Surfando essa onda, a Nike anunciou que também redesenharia o uniforme das 13 seleções, Inglaterra inclusa, para a Copa do Mundo de 2023. O novo design contaria com uma preocupação especial em relação à menstruação das atletas, mudando as cores, mas também adicionando uma espécie de forro que evitaria vazamentos indesejados.

“Jogadoras de futebol profissionais jogam dois tempos de 45 minutos cada, como os homens. Muitas nos disseram que podem passar vários minutos em campo se preocupando com a possibilidade de vazamentos”, afirmou Jordana Katcher, vice-presidente global de roupas esportivas femininas da Nike. Inglaterra e Austrália se enfrentam nesta quarta-feira, às 7h de Brasília, pela semifinal da Copa. Quem passar fará a final com a Espanha, domingo.

Ao longo das décadas, o uniforme da seleção de futebol da Inglaterra ficou conhecido pelas cores brancas que vestiam jogadores e jogadoras da cabeça aos pés. O look clássico, no entanto, foi alterado para a Copa do Mundo feminina de 2023 por um bom motivo: a preocupação das atletas inglesas em relação ao seus ciclos menstruais. Durante o torneio, a coloração azul escura tem sido utilizada.

O incômodo se tornou público durante a Eurocopa de 2022, quando jogadoras como Beth Mead e Georgia Stanway se colocaram contra a coloração da peça, que poderia expor de maneira desnecessárias jogadoras que estivessem menstruadas durante as partidas. “Espero que eles mudem a cor. É muito bonito ter um kit todo branco, mas, por vezes, não é prático quando chega aquela altura do mês. Lidamos com isso o melhor que podemos”, disse Mead na ocasião.

As inglesas Lauren James e Ella Toone celebram um gol durante a Copa do Mundo de 2023.  Foto: Sophie Ralph/AP Photo

A seleção inglesa ganhou o torneio e o assunto se tornou cada vez mais relevante no país e no futebol. Em nota, a Associação Inglesa de Futebol (FA, na sigla em inglês) afirmou que reavaliaria as cores dos uniformes utilizados pelas atletas. “Queremos que nossas jogadoras sintam que têm nosso apoio nesse assunto e pedimos aos organizadores dos torneios internacionais que levem esse tema em consideração e que permitam uma maior flexibilidade em relação a mudanças nos uniformes”, comunicou.

Foi no futebol de clube, entretanto, que as primeiras mudanças ocorreram. Times como o Manchester City, que tem tradicionais calções brancos, optaram por mudar a coloração das peças para maior conforto de suas jogadoras. Nos Estados Unidos aconteceu a mesma coisa.

Surfando essa onda, a Nike anunciou que também redesenharia o uniforme das 13 seleções, Inglaterra inclusa, para a Copa do Mundo de 2023. O novo design contaria com uma preocupação especial em relação à menstruação das atletas, mudando as cores, mas também adicionando uma espécie de forro que evitaria vazamentos indesejados.

“Jogadoras de futebol profissionais jogam dois tempos de 45 minutos cada, como os homens. Muitas nos disseram que podem passar vários minutos em campo se preocupando com a possibilidade de vazamentos”, afirmou Jordana Katcher, vice-presidente global de roupas esportivas femininas da Nike. Inglaterra e Austrália se enfrentam nesta quarta-feira, às 7h de Brasília, pela semifinal da Copa. Quem passar fará a final com a Espanha, domingo.

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