Por sonho de final em Medellín, Nacional promete atacar o São Paulo


Time nunca teve uma grande conquista atuando dentro de casa

Por Redação

O Atlético Nacional tenta confirmar o favoritismo diante do São Paulo na semifinal da Copa Libertadores, nesta quarta-feira, em Medellín, para se aproximar do sonho de conseguir erguer o troféu mais importante do continente dentro de casa. O estádio Atanasio Girardot é uma espécie de trunfo da equipe colombiana, mas, curiosamente, nunca foi palco de grandes conquistas continentais do clube.

O complexo esportivo onde está localizado o estádio foi inaugurado em 1953 para receber partidas dos dois times da cidade, o Nacional e o Independiente Medellín. Porém, só o adversário do São Paulo nesta quarta foi quem conseguiu chegar às glórias continentais. Porém, por ironia, a conquista da Libertadores de 1989 veio em Bogotá. O local da decisão contra o Olímpia, do Paraguai, foi transferido por dois motivos: capacidade maior do El Campín e temores com a segurança durante época em que a Colômbia vivia sob o comando de traficantes.

Alexander Mejía é um dos jogadores mais experientes e um dos líderes do Atlético Nacional Foto: Reuters
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Agora, em 2016, o time do técnico Reinaldo Rueda, por ter a melhor campanha da competição, precisa apenas confirmar a vantagem de 2 a 0 sobre o São Paulo para viver a oportunidade de jogar a segunda partida da decisão em Medellín. "O nosso elenco é maduro, está calejado, merecer viver esse momento. Espero que possam saber aproveitar", afirmou o treinador nesta segunda-feira.

Em 1995, a equipe deixou escapar o sonho de comemorar a conquista da Libertadores em Medellín. O Grêmio, comandado por Luiz Felipe Scolari, garantiu a conquista em pleno estádio Atanasio Girardot. "Temos um sonho há muito tempo de ser campeões. Temos enfrentado viagens, concentrações e aeroportos... Estamos muito perto agora de alcançar um objetivo muito especial", comentou o volante Alexander Mejía.

Nesta Libertadores, a equipe fez cinco jogos como mandante, com quatro vitórias e um empate. Segundo o ex-atacante brasileiro Marcelo Ramos, que atuou pelo Nacional entre 2005 e 2006, a torcida é a grande aliada para vencer esse incomôdo jejum de falta de voltas olímpicas no Atanasio Girardot. "É o time mais popular da Colômbia. Tem uma torcida fanática, que lota sempre o estádio e recebe os jogadores até na chegada aos aeroportos de outras cidades", disse ao Estado.

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Para fazer valer esse poderio, a equipe colombiana prometeu atacar o São Paulo, para não deixar escapar a chance de agora, como dona da melhor campanha da Libertadores, ver o objetivo ser novamente frustrado. "Sempre somos ofensivos. Não vamos mudar agora. Faltam 90 minutos para realizaroms o sonho de jogar uma final em casa", afirmou Mejía.

O Atlético Nacional tenta confirmar o favoritismo diante do São Paulo na semifinal da Copa Libertadores, nesta quarta-feira, em Medellín, para se aproximar do sonho de conseguir erguer o troféu mais importante do continente dentro de casa. O estádio Atanasio Girardot é uma espécie de trunfo da equipe colombiana, mas, curiosamente, nunca foi palco de grandes conquistas continentais do clube.

O complexo esportivo onde está localizado o estádio foi inaugurado em 1953 para receber partidas dos dois times da cidade, o Nacional e o Independiente Medellín. Porém, só o adversário do São Paulo nesta quarta foi quem conseguiu chegar às glórias continentais. Porém, por ironia, a conquista da Libertadores de 1989 veio em Bogotá. O local da decisão contra o Olímpia, do Paraguai, foi transferido por dois motivos: capacidade maior do El Campín e temores com a segurança durante época em que a Colômbia vivia sob o comando de traficantes.

Alexander Mejía é um dos jogadores mais experientes e um dos líderes do Atlético Nacional Foto: Reuters

Agora, em 2016, o time do técnico Reinaldo Rueda, por ter a melhor campanha da competição, precisa apenas confirmar a vantagem de 2 a 0 sobre o São Paulo para viver a oportunidade de jogar a segunda partida da decisão em Medellín. "O nosso elenco é maduro, está calejado, merecer viver esse momento. Espero que possam saber aproveitar", afirmou o treinador nesta segunda-feira.

Em 1995, a equipe deixou escapar o sonho de comemorar a conquista da Libertadores em Medellín. O Grêmio, comandado por Luiz Felipe Scolari, garantiu a conquista em pleno estádio Atanasio Girardot. "Temos um sonho há muito tempo de ser campeões. Temos enfrentado viagens, concentrações e aeroportos... Estamos muito perto agora de alcançar um objetivo muito especial", comentou o volante Alexander Mejía.

Nesta Libertadores, a equipe fez cinco jogos como mandante, com quatro vitórias e um empate. Segundo o ex-atacante brasileiro Marcelo Ramos, que atuou pelo Nacional entre 2005 e 2006, a torcida é a grande aliada para vencer esse incomôdo jejum de falta de voltas olímpicas no Atanasio Girardot. "É o time mais popular da Colômbia. Tem uma torcida fanática, que lota sempre o estádio e recebe os jogadores até na chegada aos aeroportos de outras cidades", disse ao Estado.

Para fazer valer esse poderio, a equipe colombiana prometeu atacar o São Paulo, para não deixar escapar a chance de agora, como dona da melhor campanha da Libertadores, ver o objetivo ser novamente frustrado. "Sempre somos ofensivos. Não vamos mudar agora. Faltam 90 minutos para realizaroms o sonho de jogar uma final em casa", afirmou Mejía.

O Atlético Nacional tenta confirmar o favoritismo diante do São Paulo na semifinal da Copa Libertadores, nesta quarta-feira, em Medellín, para se aproximar do sonho de conseguir erguer o troféu mais importante do continente dentro de casa. O estádio Atanasio Girardot é uma espécie de trunfo da equipe colombiana, mas, curiosamente, nunca foi palco de grandes conquistas continentais do clube.

O complexo esportivo onde está localizado o estádio foi inaugurado em 1953 para receber partidas dos dois times da cidade, o Nacional e o Independiente Medellín. Porém, só o adversário do São Paulo nesta quarta foi quem conseguiu chegar às glórias continentais. Porém, por ironia, a conquista da Libertadores de 1989 veio em Bogotá. O local da decisão contra o Olímpia, do Paraguai, foi transferido por dois motivos: capacidade maior do El Campín e temores com a segurança durante época em que a Colômbia vivia sob o comando de traficantes.

Alexander Mejía é um dos jogadores mais experientes e um dos líderes do Atlético Nacional Foto: Reuters

Agora, em 2016, o time do técnico Reinaldo Rueda, por ter a melhor campanha da competição, precisa apenas confirmar a vantagem de 2 a 0 sobre o São Paulo para viver a oportunidade de jogar a segunda partida da decisão em Medellín. "O nosso elenco é maduro, está calejado, merecer viver esse momento. Espero que possam saber aproveitar", afirmou o treinador nesta segunda-feira.

Em 1995, a equipe deixou escapar o sonho de comemorar a conquista da Libertadores em Medellín. O Grêmio, comandado por Luiz Felipe Scolari, garantiu a conquista em pleno estádio Atanasio Girardot. "Temos um sonho há muito tempo de ser campeões. Temos enfrentado viagens, concentrações e aeroportos... Estamos muito perto agora de alcançar um objetivo muito especial", comentou o volante Alexander Mejía.

Nesta Libertadores, a equipe fez cinco jogos como mandante, com quatro vitórias e um empate. Segundo o ex-atacante brasileiro Marcelo Ramos, que atuou pelo Nacional entre 2005 e 2006, a torcida é a grande aliada para vencer esse incomôdo jejum de falta de voltas olímpicas no Atanasio Girardot. "É o time mais popular da Colômbia. Tem uma torcida fanática, que lota sempre o estádio e recebe os jogadores até na chegada aos aeroportos de outras cidades", disse ao Estado.

Para fazer valer esse poderio, a equipe colombiana prometeu atacar o São Paulo, para não deixar escapar a chance de agora, como dona da melhor campanha da Libertadores, ver o objetivo ser novamente frustrado. "Sempre somos ofensivos. Não vamos mudar agora. Faltam 90 minutos para realizaroms o sonho de jogar uma final em casa", afirmou Mejía.

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