Preço de ingressos para ver Messi comandar a Argentina na China é alvo de críticas: ‘Roubo’


Fãs do craque da seleção campeã do mundo terão de pagar cerca de R$ 3.410 para ver amistoso com a Austrália

Por Redação
Atualização:

Os ingressos para ver Lionel Messi comandar a seleção da Argentina em um amistoso contra a Austrália em Pequim, na China, chegam a US$ 680 (cerca de R$ 3.410), anunciaram os organizadores na sexta-feira. A partida está marcada para o dia 15 de junho, no Estádio dos Trabalhadores, com capacidade para 68 mil pessoas.

O amistoso é uma reedição do jogo entre as seleções pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022 no Catar. Na ocasião, a Argentina venceu por 2 a 1, com gols de Messi e Julián Álvarez, e deu mais um passo rumo ao tricampeonato mundial.

Messi vai comandar seleção da Argentina em amistoso na China.  Foto: Franklin Jacome / REUTERS
continua após a publicidade

O ingressos mais barato para o amistoso custa 580 yuans, ou US$ 82 (R$ 410), e estarão à venda em dois lotes, em 5 e 8 de junho, segundo os organizadores. Vários fãs de Messi e da seleção argentina ficaram furiosos e foram às redes sociais para reclamar dos preços.

“Vou denunciá-los por roubo”, escreveu um usuário da rede chinesa Weibo na caixa de comentários da conta da empresa organizadora do amistoso.”Por 4.800 yuans, Messi vai nos carregar nas costas enquanto joga?”, perguntou outro usuário.

Esta será a primeira visita de Messi à China desde 2017. O país asiático tomou medidas para impedir a revenda de ingressos, mas os comerciantes da plataforma chinesa Taobao já começaram a oferecer bilhetes paralelamente. Um fornecedor cobrou 18 mil yuans (R$ 12.770) pelo que ele afirma ser acesso a assentos VIP./AFP

Os ingressos para ver Lionel Messi comandar a seleção da Argentina em um amistoso contra a Austrália em Pequim, na China, chegam a US$ 680 (cerca de R$ 3.410), anunciaram os organizadores na sexta-feira. A partida está marcada para o dia 15 de junho, no Estádio dos Trabalhadores, com capacidade para 68 mil pessoas.

O amistoso é uma reedição do jogo entre as seleções pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022 no Catar. Na ocasião, a Argentina venceu por 2 a 1, com gols de Messi e Julián Álvarez, e deu mais um passo rumo ao tricampeonato mundial.

Messi vai comandar seleção da Argentina em amistoso na China.  Foto: Franklin Jacome / REUTERS

O ingressos mais barato para o amistoso custa 580 yuans, ou US$ 82 (R$ 410), e estarão à venda em dois lotes, em 5 e 8 de junho, segundo os organizadores. Vários fãs de Messi e da seleção argentina ficaram furiosos e foram às redes sociais para reclamar dos preços.

“Vou denunciá-los por roubo”, escreveu um usuário da rede chinesa Weibo na caixa de comentários da conta da empresa organizadora do amistoso.”Por 4.800 yuans, Messi vai nos carregar nas costas enquanto joga?”, perguntou outro usuário.

Esta será a primeira visita de Messi à China desde 2017. O país asiático tomou medidas para impedir a revenda de ingressos, mas os comerciantes da plataforma chinesa Taobao já começaram a oferecer bilhetes paralelamente. Um fornecedor cobrou 18 mil yuans (R$ 12.770) pelo que ele afirma ser acesso a assentos VIP./AFP

Os ingressos para ver Lionel Messi comandar a seleção da Argentina em um amistoso contra a Austrália em Pequim, na China, chegam a US$ 680 (cerca de R$ 3.410), anunciaram os organizadores na sexta-feira. A partida está marcada para o dia 15 de junho, no Estádio dos Trabalhadores, com capacidade para 68 mil pessoas.

O amistoso é uma reedição do jogo entre as seleções pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022 no Catar. Na ocasião, a Argentina venceu por 2 a 1, com gols de Messi e Julián Álvarez, e deu mais um passo rumo ao tricampeonato mundial.

Messi vai comandar seleção da Argentina em amistoso na China.  Foto: Franklin Jacome / REUTERS

O ingressos mais barato para o amistoso custa 580 yuans, ou US$ 82 (R$ 410), e estarão à venda em dois lotes, em 5 e 8 de junho, segundo os organizadores. Vários fãs de Messi e da seleção argentina ficaram furiosos e foram às redes sociais para reclamar dos preços.

“Vou denunciá-los por roubo”, escreveu um usuário da rede chinesa Weibo na caixa de comentários da conta da empresa organizadora do amistoso.”Por 4.800 yuans, Messi vai nos carregar nas costas enquanto joga?”, perguntou outro usuário.

Esta será a primeira visita de Messi à China desde 2017. O país asiático tomou medidas para impedir a revenda de ingressos, mas os comerciantes da plataforma chinesa Taobao já começaram a oferecer bilhetes paralelamente. Um fornecedor cobrou 18 mil yuans (R$ 12.770) pelo que ele afirma ser acesso a assentos VIP./AFP

Os ingressos para ver Lionel Messi comandar a seleção da Argentina em um amistoso contra a Austrália em Pequim, na China, chegam a US$ 680 (cerca de R$ 3.410), anunciaram os organizadores na sexta-feira. A partida está marcada para o dia 15 de junho, no Estádio dos Trabalhadores, com capacidade para 68 mil pessoas.

O amistoso é uma reedição do jogo entre as seleções pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022 no Catar. Na ocasião, a Argentina venceu por 2 a 1, com gols de Messi e Julián Álvarez, e deu mais um passo rumo ao tricampeonato mundial.

Messi vai comandar seleção da Argentina em amistoso na China.  Foto: Franklin Jacome / REUTERS

O ingressos mais barato para o amistoso custa 580 yuans, ou US$ 82 (R$ 410), e estarão à venda em dois lotes, em 5 e 8 de junho, segundo os organizadores. Vários fãs de Messi e da seleção argentina ficaram furiosos e foram às redes sociais para reclamar dos preços.

“Vou denunciá-los por roubo”, escreveu um usuário da rede chinesa Weibo na caixa de comentários da conta da empresa organizadora do amistoso.”Por 4.800 yuans, Messi vai nos carregar nas costas enquanto joga?”, perguntou outro usuário.

Esta será a primeira visita de Messi à China desde 2017. O país asiático tomou medidas para impedir a revenda de ingressos, mas os comerciantes da plataforma chinesa Taobao já começaram a oferecer bilhetes paralelamente. Um fornecedor cobrou 18 mil yuans (R$ 12.770) pelo que ele afirma ser acesso a assentos VIP./AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.