Premier League vai usar supertecnologia para marcar impedimento no VAR; entenda


Meta é que tempo de análise de lances irregulares seja, em média, 25 segundos

Por Leonardo Catto

A Premier League anunciou que vai passar a utilizar a tecnologia de impedimento semi-automático a partir da próxima temporada, que começa no segundo semestre do ano. A decisão foi baseada em um consenso entre acionistas da liga. O modelo já foi testado em competições da Fifa, como a Copa do Mundo 2022.

A ideia é que os lances de análise mais difícil sejam esclarecidos mais rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento de jogadores e da bola. O árbitro de vídeo, então, monitora a situação exibida, sem precisar traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. No caso da Copa do Mundo 2022, a bola Al Rihla tinha ainda um sensor que media a movimentação e enviava dados 500 quadros por segundo.

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Monitoramento leva em conta 29 pontos do atleta. Foto: Reprodução/Fifa

O alerta de uma posição irregular é automático. Neste momento, o árbitro de vídeo seleciona o momento do passe, e o sistema mostra se o lance foi válido ou não. Segundo a Fifa, uma verificação de impedimento pelo VAR leva em média 70 segundos. A meta é que a nova tecnologia diminua o tempo para 25 segundos.

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Caso a tecnologia falhe, os árbitros de vídeo ainda podem fazer o traçado das linhas de maneira manual. Se o árbitro do campo não concordar com o que a análise do vídeo mostrou, ele também pode selecionar por conta própria o momento exato do passe e fazer a verificação da linha de impedimento.

Além da Copa do Mundo 2022, a tecnologia também foi testada no Mundial de Clubes de 2021 e na Copa Árabe da Fifa do mesmo ano. No modelo atual, o VAR utiliza imagens da transmissão para traçar em campo. Mesmo com o vídeo e a revisão, o modelo é questionado, principalmente pela posição das linhas traçadas.

A Premier League anunciou que vai passar a utilizar a tecnologia de impedimento semi-automático a partir da próxima temporada, que começa no segundo semestre do ano. A decisão foi baseada em um consenso entre acionistas da liga. O modelo já foi testado em competições da Fifa, como a Copa do Mundo 2022.

A ideia é que os lances de análise mais difícil sejam esclarecidos mais rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento de jogadores e da bola. O árbitro de vídeo, então, monitora a situação exibida, sem precisar traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. No caso da Copa do Mundo 2022, a bola Al Rihla tinha ainda um sensor que media a movimentação e enviava dados 500 quadros por segundo.

Monitoramento leva em conta 29 pontos do atleta. Foto: Reprodução/Fifa

O alerta de uma posição irregular é automático. Neste momento, o árbitro de vídeo seleciona o momento do passe, e o sistema mostra se o lance foi válido ou não. Segundo a Fifa, uma verificação de impedimento pelo VAR leva em média 70 segundos. A meta é que a nova tecnologia diminua o tempo para 25 segundos.

Caso a tecnologia falhe, os árbitros de vídeo ainda podem fazer o traçado das linhas de maneira manual. Se o árbitro do campo não concordar com o que a análise do vídeo mostrou, ele também pode selecionar por conta própria o momento exato do passe e fazer a verificação da linha de impedimento.

Além da Copa do Mundo 2022, a tecnologia também foi testada no Mundial de Clubes de 2021 e na Copa Árabe da Fifa do mesmo ano. No modelo atual, o VAR utiliza imagens da transmissão para traçar em campo. Mesmo com o vídeo e a revisão, o modelo é questionado, principalmente pela posição das linhas traçadas.

A Premier League anunciou que vai passar a utilizar a tecnologia de impedimento semi-automático a partir da próxima temporada, que começa no segundo semestre do ano. A decisão foi baseada em um consenso entre acionistas da liga. O modelo já foi testado em competições da Fifa, como a Copa do Mundo 2022.

A ideia é que os lances de análise mais difícil sejam esclarecidos mais rapidamente e de maneira mais consistente, com base no rastreamento de jogadores e da bola. O árbitro de vídeo, então, monitora a situação exibida, sem precisar traçar as linhas manualmente, já que o sistema entrega por conta própria, e comunica ao juiz do campo. Em seguida, são produzidos gráficos em 3D, exibidos no estádio e nas transmissões de televisão.

A Fifa explica que a tecnologia utiliza 12 câmeras de rastreamento da bola e cobre até 29 pontos de dados de cada jogador, enviando à sala de vídeo 50 quadros a cada segundo, o que gera a posição exata de cada atleta no campo. No caso da Copa do Mundo 2022, a bola Al Rihla tinha ainda um sensor que media a movimentação e enviava dados 500 quadros por segundo.

Monitoramento leva em conta 29 pontos do atleta. Foto: Reprodução/Fifa

O alerta de uma posição irregular é automático. Neste momento, o árbitro de vídeo seleciona o momento do passe, e o sistema mostra se o lance foi válido ou não. Segundo a Fifa, uma verificação de impedimento pelo VAR leva em média 70 segundos. A meta é que a nova tecnologia diminua o tempo para 25 segundos.

Caso a tecnologia falhe, os árbitros de vídeo ainda podem fazer o traçado das linhas de maneira manual. Se o árbitro do campo não concordar com o que a análise do vídeo mostrou, ele também pode selecionar por conta própria o momento exato do passe e fazer a verificação da linha de impedimento.

Além da Copa do Mundo 2022, a tecnologia também foi testada no Mundial de Clubes de 2021 e na Copa Árabe da Fifa do mesmo ano. No modelo atual, o VAR utiliza imagens da transmissão para traçar em campo. Mesmo com o vídeo e a revisão, o modelo é questionado, principalmente pela posição das linhas traçadas.

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