Preparador físico do Universitario vira réu e vai responder por racismo em liberdade


Juiz acata pedido do Ministério Público de São Paulo e Sebastián Avellino será jugado pelos atos imitando um macaco na partida do seu time contra o Corinthians em São Paulo, pela Sul-Americana

Por Redação
Atualização:

Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario, do Peru, que foi preso por gestos racistas no jogo contra o Corinthians, vai responder ao processo do caso em liberdade. Em decisão proferida nesta quinta-feira, dia 20, pelo TJ-SP, o juiz acatou a denúncia do Ministério Público, fez Vargas virar réu no processo, mas permitiu que o profissional do time peruano respondesse em liberdade.

“Tal circunstância, vale registrar novamente, não retira a carga vil e desproporcional do ato imputado, mas não emana de tal episódio que o denunciado, quando colocado em liberdade provisória, represente um perigo para a sociedade ou que coloque em risco à ordem pública”, diz parte da decisão do juiz Antonio Maria Patiño Zorz. Agora, Sebastián Avellino tem até cinco dias para fornecer dados pessoais e telefônicos atualizados seus e de seus superiores no Universitario. De acordo com a decisão do juiz ele pode comparecer pessoalmente ou de maneira virtual nas audiências do processo.

Avellino foi preso em São Paulo no mesmo dia do jogo, vencido pelo time brasileiro por 1 a 0. Permaneceu encarcerado por mais de uma semana antes de ser liberado.

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Sebastían Avellino vai responder em liberdade o processo por racismo Foto: Reprodução

Entenda o caso

Avellino foi flagrado fazendo gestos racistas para a torcida do Corinthians no jogo de ida entre o time paulista e o Universitário pelos playoffs para as oitavas de final da Sul-Americana. Após a partida, o preparador físico passou por audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, foi preso preventivamente e, desde então, a defesa do clube buscou o habeas corpus para o caso.

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Na quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) ofereceu duas denúncias à Justiça contra o profissional: por racismo, com punição prevista de até cinco anos, e de promover tumulto e desordem em eventos esportivo, que pode acarretar em até dois anos de detenção, segundo a Lei Geral do Esporte.

No documento ao qual o Estadão teve o acesso, o promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima pede a manutenção da prisão preventiva de Avellino no País até a sentença da Justiça. Preso em flagrante ainda no estádio em Itaquera, o profissional teve seu pedido de habeas corpus negado na última semana. Por não ter laços com o Brasil, o MP entende que é importante que o acusado siga no País até a conclusão do processo.

Na decisão desta quinta-feira, no entanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz, do TJ-SP, entendeu a gravidade do ocorrido, mas ressaltou que a liberdade de Avellino não coloca em risco a ordem pública, ou seja, um perigo para a sociedade. Desta forma, o preparador físico volta para o Peru e responde o processo de lá.

Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario, do Peru, que foi preso por gestos racistas no jogo contra o Corinthians, vai responder ao processo do caso em liberdade. Em decisão proferida nesta quinta-feira, dia 20, pelo TJ-SP, o juiz acatou a denúncia do Ministério Público, fez Vargas virar réu no processo, mas permitiu que o profissional do time peruano respondesse em liberdade.

“Tal circunstância, vale registrar novamente, não retira a carga vil e desproporcional do ato imputado, mas não emana de tal episódio que o denunciado, quando colocado em liberdade provisória, represente um perigo para a sociedade ou que coloque em risco à ordem pública”, diz parte da decisão do juiz Antonio Maria Patiño Zorz. Agora, Sebastián Avellino tem até cinco dias para fornecer dados pessoais e telefônicos atualizados seus e de seus superiores no Universitario. De acordo com a decisão do juiz ele pode comparecer pessoalmente ou de maneira virtual nas audiências do processo.

Avellino foi preso em São Paulo no mesmo dia do jogo, vencido pelo time brasileiro por 1 a 0. Permaneceu encarcerado por mais de uma semana antes de ser liberado.

Sebastían Avellino vai responder em liberdade o processo por racismo Foto: Reprodução

Entenda o caso

Avellino foi flagrado fazendo gestos racistas para a torcida do Corinthians no jogo de ida entre o time paulista e o Universitário pelos playoffs para as oitavas de final da Sul-Americana. Após a partida, o preparador físico passou por audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, foi preso preventivamente e, desde então, a defesa do clube buscou o habeas corpus para o caso.

Na quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) ofereceu duas denúncias à Justiça contra o profissional: por racismo, com punição prevista de até cinco anos, e de promover tumulto e desordem em eventos esportivo, que pode acarretar em até dois anos de detenção, segundo a Lei Geral do Esporte.

No documento ao qual o Estadão teve o acesso, o promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima pede a manutenção da prisão preventiva de Avellino no País até a sentença da Justiça. Preso em flagrante ainda no estádio em Itaquera, o profissional teve seu pedido de habeas corpus negado na última semana. Por não ter laços com o Brasil, o MP entende que é importante que o acusado siga no País até a conclusão do processo.

Na decisão desta quinta-feira, no entanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz, do TJ-SP, entendeu a gravidade do ocorrido, mas ressaltou que a liberdade de Avellino não coloca em risco a ordem pública, ou seja, um perigo para a sociedade. Desta forma, o preparador físico volta para o Peru e responde o processo de lá.

Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario, do Peru, que foi preso por gestos racistas no jogo contra o Corinthians, vai responder ao processo do caso em liberdade. Em decisão proferida nesta quinta-feira, dia 20, pelo TJ-SP, o juiz acatou a denúncia do Ministério Público, fez Vargas virar réu no processo, mas permitiu que o profissional do time peruano respondesse em liberdade.

“Tal circunstância, vale registrar novamente, não retira a carga vil e desproporcional do ato imputado, mas não emana de tal episódio que o denunciado, quando colocado em liberdade provisória, represente um perigo para a sociedade ou que coloque em risco à ordem pública”, diz parte da decisão do juiz Antonio Maria Patiño Zorz. Agora, Sebastián Avellino tem até cinco dias para fornecer dados pessoais e telefônicos atualizados seus e de seus superiores no Universitario. De acordo com a decisão do juiz ele pode comparecer pessoalmente ou de maneira virtual nas audiências do processo.

Avellino foi preso em São Paulo no mesmo dia do jogo, vencido pelo time brasileiro por 1 a 0. Permaneceu encarcerado por mais de uma semana antes de ser liberado.

Sebastían Avellino vai responder em liberdade o processo por racismo Foto: Reprodução

Entenda o caso

Avellino foi flagrado fazendo gestos racistas para a torcida do Corinthians no jogo de ida entre o time paulista e o Universitário pelos playoffs para as oitavas de final da Sul-Americana. Após a partida, o preparador físico passou por audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, foi preso preventivamente e, desde então, a defesa do clube buscou o habeas corpus para o caso.

Na quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) ofereceu duas denúncias à Justiça contra o profissional: por racismo, com punição prevista de até cinco anos, e de promover tumulto e desordem em eventos esportivo, que pode acarretar em até dois anos de detenção, segundo a Lei Geral do Esporte.

No documento ao qual o Estadão teve o acesso, o promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima pede a manutenção da prisão preventiva de Avellino no País até a sentença da Justiça. Preso em flagrante ainda no estádio em Itaquera, o profissional teve seu pedido de habeas corpus negado na última semana. Por não ter laços com o Brasil, o MP entende que é importante que o acusado siga no País até a conclusão do processo.

Na decisão desta quinta-feira, no entanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz, do TJ-SP, entendeu a gravidade do ocorrido, mas ressaltou que a liberdade de Avellino não coloca em risco a ordem pública, ou seja, um perigo para a sociedade. Desta forma, o preparador físico volta para o Peru e responde o processo de lá.

Sebastián Avellino Vargas, preparador físico do Universitario, do Peru, que foi preso por gestos racistas no jogo contra o Corinthians, vai responder ao processo do caso em liberdade. Em decisão proferida nesta quinta-feira, dia 20, pelo TJ-SP, o juiz acatou a denúncia do Ministério Público, fez Vargas virar réu no processo, mas permitiu que o profissional do time peruano respondesse em liberdade.

“Tal circunstância, vale registrar novamente, não retira a carga vil e desproporcional do ato imputado, mas não emana de tal episódio que o denunciado, quando colocado em liberdade provisória, represente um perigo para a sociedade ou que coloque em risco à ordem pública”, diz parte da decisão do juiz Antonio Maria Patiño Zorz. Agora, Sebastián Avellino tem até cinco dias para fornecer dados pessoais e telefônicos atualizados seus e de seus superiores no Universitario. De acordo com a decisão do juiz ele pode comparecer pessoalmente ou de maneira virtual nas audiências do processo.

Avellino foi preso em São Paulo no mesmo dia do jogo, vencido pelo time brasileiro por 1 a 0. Permaneceu encarcerado por mais de uma semana antes de ser liberado.

Sebastían Avellino vai responder em liberdade o processo por racismo Foto: Reprodução

Entenda o caso

Avellino foi flagrado fazendo gestos racistas para a torcida do Corinthians no jogo de ida entre o time paulista e o Universitário pelos playoffs para as oitavas de final da Sul-Americana. Após a partida, o preparador físico passou por audiência de custódia no Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, foi preso preventivamente e, desde então, a defesa do clube buscou o habeas corpus para o caso.

Na quarta-feira, o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) ofereceu duas denúncias à Justiça contra o profissional: por racismo, com punição prevista de até cinco anos, e de promover tumulto e desordem em eventos esportivo, que pode acarretar em até dois anos de detenção, segundo a Lei Geral do Esporte.

No documento ao qual o Estadão teve o acesso, o promotor Pedro Henrique Pavanelli Lima pede a manutenção da prisão preventiva de Avellino no País até a sentença da Justiça. Preso em flagrante ainda no estádio em Itaquera, o profissional teve seu pedido de habeas corpus negado na última semana. Por não ter laços com o Brasil, o MP entende que é importante que o acusado siga no País até a conclusão do processo.

Na decisão desta quinta-feira, no entanto, o juiz Antonio Maria Patiño Zorz, do TJ-SP, entendeu a gravidade do ocorrido, mas ressaltou que a liberdade de Avellino não coloca em risco a ordem pública, ou seja, um perigo para a sociedade. Desta forma, o preparador físico volta para o Peru e responde o processo de lá.

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