Presidente da CBF assegura Ancelotti na seleção: ‘Ele vai estar, pode ter certeza’


Na apresentação de Fernando Diniz, Ednaldo Rodrigues também confirmou que Ramon Menezes continuará como técnico da equipe sub-20

Por Marcio Dolzan

Na primeira coletiva de Fernando Diniz como técnico da seleção brasileira, um assunto foi recorrente, e justamente aquele que deveria ser incomum numa entrevista de apresentação: como será a sucessão de Diniz no comando da equipe. Durante os cerca de quarenta minutos, muito se perguntou sobre Carlo Ancelotti, sobre eventual participação do italiano nas convocações e, claro, se o atual técnico do Real Madrid assumirá a seleção a partir de julho do ano que vem.

Entre ponderações e (quase) nenhuma demonstração de desconforto com o tema, Diniz preferiu se esquivar do assunto. Disse que isso deveria ser conversado com o presidente da CBF. Ednaldo Rodrigues estava no auditório, mas não sentado à mesa com o técnico para a sabatina.

Ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo foi cercado por jornalistas e, como de hábito, respondeu às perguntas. E, ainda que tenha sido evasivo, o dirigente disse com todas as letras que “ele (Carlo Ancelotti) vai estar, pode ter certeza”.

continua após a publicidade

Mais cedo, uma rádio espanhola informou que Ancelotti eventualmente poderia aceitar um novo contrato com o Real Madrid a partir de julho do ano que vem, quando seu vínculo se encerra. Nem clube, nem CBF, nem o próprio treinador deram qualquer declaração pública sobre isso.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, com o técnico Fernando Diniz Foto: Pedro Kirilos / Estadão

FERNANDO DINIZ E RAMON MENEZES

continua após a publicidade

Antes de Fernando Diniz conceder sua primeira entrevista como técnico da seleção brasileira - que começou com 18 minutos de atraso -, Ednaldo Rodrigues fez um breve pronunciamento justificando sua escolha.

“A escolha do Fernando Diniz para técnico da seleção brasileira masculina é baseada na carreira de um dos treinadores que mais admiro. Pelo estilo de jogo, pela maneira que enxerga o futebol, e pelo que também ouvi dos jogadores, de treinadores e de muitos da imprensa que têm manifestado por ele respeito e admiração”, afirmou o dirigente. “E também pelo seu caráter, pela sua ética como profissional. Na CBF, os tempos em que caráter e ética não eram prioridades acabaram.”

Mais tarde, ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo Rodrigues confirmou que Ramon Menezes seguirá à frente da seleção sub-20, e que deverá ser o treinador da equipe nos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano - isso, claro, caso o Brasil confirme sua vaga na Olimpíada.

continua após a publicidade

“No ciclo olímpico, o Ramon é o treinador da seleção sub-20. Vai ter um trabalho já a partir de outubro, no Pan-Americano, depois o pré-olímpico”, garantiu Ednaldo.

Na primeira coletiva de Fernando Diniz como técnico da seleção brasileira, um assunto foi recorrente, e justamente aquele que deveria ser incomum numa entrevista de apresentação: como será a sucessão de Diniz no comando da equipe. Durante os cerca de quarenta minutos, muito se perguntou sobre Carlo Ancelotti, sobre eventual participação do italiano nas convocações e, claro, se o atual técnico do Real Madrid assumirá a seleção a partir de julho do ano que vem.

Entre ponderações e (quase) nenhuma demonstração de desconforto com o tema, Diniz preferiu se esquivar do assunto. Disse que isso deveria ser conversado com o presidente da CBF. Ednaldo Rodrigues estava no auditório, mas não sentado à mesa com o técnico para a sabatina.

Ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo foi cercado por jornalistas e, como de hábito, respondeu às perguntas. E, ainda que tenha sido evasivo, o dirigente disse com todas as letras que “ele (Carlo Ancelotti) vai estar, pode ter certeza”.

Mais cedo, uma rádio espanhola informou que Ancelotti eventualmente poderia aceitar um novo contrato com o Real Madrid a partir de julho do ano que vem, quando seu vínculo se encerra. Nem clube, nem CBF, nem o próprio treinador deram qualquer declaração pública sobre isso.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, com o técnico Fernando Diniz Foto: Pedro Kirilos / Estadão

FERNANDO DINIZ E RAMON MENEZES

Antes de Fernando Diniz conceder sua primeira entrevista como técnico da seleção brasileira - que começou com 18 minutos de atraso -, Ednaldo Rodrigues fez um breve pronunciamento justificando sua escolha.

“A escolha do Fernando Diniz para técnico da seleção brasileira masculina é baseada na carreira de um dos treinadores que mais admiro. Pelo estilo de jogo, pela maneira que enxerga o futebol, e pelo que também ouvi dos jogadores, de treinadores e de muitos da imprensa que têm manifestado por ele respeito e admiração”, afirmou o dirigente. “E também pelo seu caráter, pela sua ética como profissional. Na CBF, os tempos em que caráter e ética não eram prioridades acabaram.”

Mais tarde, ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo Rodrigues confirmou que Ramon Menezes seguirá à frente da seleção sub-20, e que deverá ser o treinador da equipe nos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano - isso, claro, caso o Brasil confirme sua vaga na Olimpíada.

“No ciclo olímpico, o Ramon é o treinador da seleção sub-20. Vai ter um trabalho já a partir de outubro, no Pan-Americano, depois o pré-olímpico”, garantiu Ednaldo.

Na primeira coletiva de Fernando Diniz como técnico da seleção brasileira, um assunto foi recorrente, e justamente aquele que deveria ser incomum numa entrevista de apresentação: como será a sucessão de Diniz no comando da equipe. Durante os cerca de quarenta minutos, muito se perguntou sobre Carlo Ancelotti, sobre eventual participação do italiano nas convocações e, claro, se o atual técnico do Real Madrid assumirá a seleção a partir de julho do ano que vem.

Entre ponderações e (quase) nenhuma demonstração de desconforto com o tema, Diniz preferiu se esquivar do assunto. Disse que isso deveria ser conversado com o presidente da CBF. Ednaldo Rodrigues estava no auditório, mas não sentado à mesa com o técnico para a sabatina.

Ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo foi cercado por jornalistas e, como de hábito, respondeu às perguntas. E, ainda que tenha sido evasivo, o dirigente disse com todas as letras que “ele (Carlo Ancelotti) vai estar, pode ter certeza”.

Mais cedo, uma rádio espanhola informou que Ancelotti eventualmente poderia aceitar um novo contrato com o Real Madrid a partir de julho do ano que vem, quando seu vínculo se encerra. Nem clube, nem CBF, nem o próprio treinador deram qualquer declaração pública sobre isso.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, com o técnico Fernando Diniz Foto: Pedro Kirilos / Estadão

FERNANDO DINIZ E RAMON MENEZES

Antes de Fernando Diniz conceder sua primeira entrevista como técnico da seleção brasileira - que começou com 18 minutos de atraso -, Ednaldo Rodrigues fez um breve pronunciamento justificando sua escolha.

“A escolha do Fernando Diniz para técnico da seleção brasileira masculina é baseada na carreira de um dos treinadores que mais admiro. Pelo estilo de jogo, pela maneira que enxerga o futebol, e pelo que também ouvi dos jogadores, de treinadores e de muitos da imprensa que têm manifestado por ele respeito e admiração”, afirmou o dirigente. “E também pelo seu caráter, pela sua ética como profissional. Na CBF, os tempos em que caráter e ética não eram prioridades acabaram.”

Mais tarde, ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo Rodrigues confirmou que Ramon Menezes seguirá à frente da seleção sub-20, e que deverá ser o treinador da equipe nos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano - isso, claro, caso o Brasil confirme sua vaga na Olimpíada.

“No ciclo olímpico, o Ramon é o treinador da seleção sub-20. Vai ter um trabalho já a partir de outubro, no Pan-Americano, depois o pré-olímpico”, garantiu Ednaldo.

Na primeira coletiva de Fernando Diniz como técnico da seleção brasileira, um assunto foi recorrente, e justamente aquele que deveria ser incomum numa entrevista de apresentação: como será a sucessão de Diniz no comando da equipe. Durante os cerca de quarenta minutos, muito se perguntou sobre Carlo Ancelotti, sobre eventual participação do italiano nas convocações e, claro, se o atual técnico do Real Madrid assumirá a seleção a partir de julho do ano que vem.

Entre ponderações e (quase) nenhuma demonstração de desconforto com o tema, Diniz preferiu se esquivar do assunto. Disse que isso deveria ser conversado com o presidente da CBF. Ednaldo Rodrigues estava no auditório, mas não sentado à mesa com o técnico para a sabatina.

Ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo foi cercado por jornalistas e, como de hábito, respondeu às perguntas. E, ainda que tenha sido evasivo, o dirigente disse com todas as letras que “ele (Carlo Ancelotti) vai estar, pode ter certeza”.

Mais cedo, uma rádio espanhola informou que Ancelotti eventualmente poderia aceitar um novo contrato com o Real Madrid a partir de julho do ano que vem, quando seu vínculo se encerra. Nem clube, nem CBF, nem o próprio treinador deram qualquer declaração pública sobre isso.

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, com o técnico Fernando Diniz Foto: Pedro Kirilos / Estadão

FERNANDO DINIZ E RAMON MENEZES

Antes de Fernando Diniz conceder sua primeira entrevista como técnico da seleção brasileira - que começou com 18 minutos de atraso -, Ednaldo Rodrigues fez um breve pronunciamento justificando sua escolha.

“A escolha do Fernando Diniz para técnico da seleção brasileira masculina é baseada na carreira de um dos treinadores que mais admiro. Pelo estilo de jogo, pela maneira que enxerga o futebol, e pelo que também ouvi dos jogadores, de treinadores e de muitos da imprensa que têm manifestado por ele respeito e admiração”, afirmou o dirigente. “E também pelo seu caráter, pela sua ética como profissional. Na CBF, os tempos em que caráter e ética não eram prioridades acabaram.”

Mais tarde, ao fim da entrevista coletiva, Ednaldo Rodrigues confirmou que Ramon Menezes seguirá à frente da seleção sub-20, e que deverá ser o treinador da equipe nos Jogos Olímpicos de Paris, no próximo ano - isso, claro, caso o Brasil confirme sua vaga na Olimpíada.

“No ciclo olímpico, o Ramon é o treinador da seleção sub-20. Vai ter um trabalho já a partir de outubro, no Pan-Americano, depois o pré-olímpico”, garantiu Ednaldo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.