Presidente da CBF diz que houve episódio de racismo durante a convocação da seleção neste domingo


Dirigente não revela detalhes sobre o que aconteceu nem cita nomes, mas garante que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou ter presenciado um caso de racismo durante a convocação da seleção brasileira neste domingo, na sede da CBF, no Rio. O dirigente não revelou detalhes sobre o que aconteceu nem citou nomes, mas garantiu que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso.

“É um crime. Um crime que constrange as pessoas quando não são fortes ou não têm a vivência de resistir... Porque eu resisto. Comecei a sofrer racismo desde os oito anos de idade. A gente sofre em qualquer momento. Aqui dentro teve. Aqui dentro do auditório hoje (domingo) teve racismo. Então, há situações”, declarou Ednaldo aos repórteres ao fim da convocação feita pela técnico interino Ramon.

Ramon Menezes convoca seleção brasileira para amistosos contra Guiné e Senegal. Foto: Thais Magalhães/CBF
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Ednaldo afirmou que o caso deve ser detalhado em breve, no próprio site da entidade. “Junto com o jurídico da CBF, vamos ver o que é possível para colocar de forma pública no site oficial da entidade aqueles racistas... para eles não ficarem no meio de pessoas de bem, que estão pregando o combate ao racismo. E eles praticando (atos racistas)”, disse o presidente da CBF.

O cartola da entidade responsável pelo futebol brasileiro fez a revelação quando era questionado sobre Vinícius Júnior e sobre o fato de a seleção brasileira mandar um dos seus amistosos na Espanha, onde o atacante brasileiro vem sendo alvo de diversos atos racistas nos últimos meses, em diferentes estádios do país.

Os ataques ao jogador do Real Madrid chegaram ao ápice no domingo passado, quando ele foi ofendido por milhares de torcedores do Valencia no Estádio Mestalla. O caso gerou repercussão mundial, mobilizou autoridades esportivas e até políticas. Houve um início de crise diplomática entre Brasil e Espanha.

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A resposta da CBF foi rápida, com declarações de repúdio aos ataques sofridas pelo brasileiro no futebol espanhol. Neste domingo, a entidade envelopou suas dependências com cores e frases da campanha “Com racismo não tem jogo”. Além de Ednaldo, o técnico Ramon Menezes, interino da seleção principal e treinador da equipe sub-20, o ex-treinador Ricardo Gomes e todo o estafe da CBF vestiam camisas da campanha.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou ter presenciado um caso de racismo durante a convocação da seleção brasileira neste domingo, na sede da CBF, no Rio. O dirigente não revelou detalhes sobre o que aconteceu nem citou nomes, mas garantiu que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso.

“É um crime. Um crime que constrange as pessoas quando não são fortes ou não têm a vivência de resistir... Porque eu resisto. Comecei a sofrer racismo desde os oito anos de idade. A gente sofre em qualquer momento. Aqui dentro teve. Aqui dentro do auditório hoje (domingo) teve racismo. Então, há situações”, declarou Ednaldo aos repórteres ao fim da convocação feita pela técnico interino Ramon.

Ramon Menezes convoca seleção brasileira para amistosos contra Guiné e Senegal. Foto: Thais Magalhães/CBF

Ednaldo afirmou que o caso deve ser detalhado em breve, no próprio site da entidade. “Junto com o jurídico da CBF, vamos ver o que é possível para colocar de forma pública no site oficial da entidade aqueles racistas... para eles não ficarem no meio de pessoas de bem, que estão pregando o combate ao racismo. E eles praticando (atos racistas)”, disse o presidente da CBF.

O cartola da entidade responsável pelo futebol brasileiro fez a revelação quando era questionado sobre Vinícius Júnior e sobre o fato de a seleção brasileira mandar um dos seus amistosos na Espanha, onde o atacante brasileiro vem sendo alvo de diversos atos racistas nos últimos meses, em diferentes estádios do país.

Os ataques ao jogador do Real Madrid chegaram ao ápice no domingo passado, quando ele foi ofendido por milhares de torcedores do Valencia no Estádio Mestalla. O caso gerou repercussão mundial, mobilizou autoridades esportivas e até políticas. Houve um início de crise diplomática entre Brasil e Espanha.

A resposta da CBF foi rápida, com declarações de repúdio aos ataques sofridas pelo brasileiro no futebol espanhol. Neste domingo, a entidade envelopou suas dependências com cores e frases da campanha “Com racismo não tem jogo”. Além de Ednaldo, o técnico Ramon Menezes, interino da seleção principal e treinador da equipe sub-20, o ex-treinador Ricardo Gomes e todo o estafe da CBF vestiam camisas da campanha.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou ter presenciado um caso de racismo durante a convocação da seleção brasileira neste domingo, na sede da CBF, no Rio. O dirigente não revelou detalhes sobre o que aconteceu nem citou nomes, mas garantiu que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso.

“É um crime. Um crime que constrange as pessoas quando não são fortes ou não têm a vivência de resistir... Porque eu resisto. Comecei a sofrer racismo desde os oito anos de idade. A gente sofre em qualquer momento. Aqui dentro teve. Aqui dentro do auditório hoje (domingo) teve racismo. Então, há situações”, declarou Ednaldo aos repórteres ao fim da convocação feita pela técnico interino Ramon.

Ramon Menezes convoca seleção brasileira para amistosos contra Guiné e Senegal. Foto: Thais Magalhães/CBF

Ednaldo afirmou que o caso deve ser detalhado em breve, no próprio site da entidade. “Junto com o jurídico da CBF, vamos ver o que é possível para colocar de forma pública no site oficial da entidade aqueles racistas... para eles não ficarem no meio de pessoas de bem, que estão pregando o combate ao racismo. E eles praticando (atos racistas)”, disse o presidente da CBF.

O cartola da entidade responsável pelo futebol brasileiro fez a revelação quando era questionado sobre Vinícius Júnior e sobre o fato de a seleção brasileira mandar um dos seus amistosos na Espanha, onde o atacante brasileiro vem sendo alvo de diversos atos racistas nos últimos meses, em diferentes estádios do país.

Os ataques ao jogador do Real Madrid chegaram ao ápice no domingo passado, quando ele foi ofendido por milhares de torcedores do Valencia no Estádio Mestalla. O caso gerou repercussão mundial, mobilizou autoridades esportivas e até políticas. Houve um início de crise diplomática entre Brasil e Espanha.

A resposta da CBF foi rápida, com declarações de repúdio aos ataques sofridas pelo brasileiro no futebol espanhol. Neste domingo, a entidade envelopou suas dependências com cores e frases da campanha “Com racismo não tem jogo”. Além de Ednaldo, o técnico Ramon Menezes, interino da seleção principal e treinador da equipe sub-20, o ex-treinador Ricardo Gomes e todo o estafe da CBF vestiam camisas da campanha.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou ter presenciado um caso de racismo durante a convocação da seleção brasileira neste domingo, na sede da CBF, no Rio. O dirigente não revelou detalhes sobre o que aconteceu nem citou nomes, mas garantiu que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso.

“É um crime. Um crime que constrange as pessoas quando não são fortes ou não têm a vivência de resistir... Porque eu resisto. Comecei a sofrer racismo desde os oito anos de idade. A gente sofre em qualquer momento. Aqui dentro teve. Aqui dentro do auditório hoje (domingo) teve racismo. Então, há situações”, declarou Ednaldo aos repórteres ao fim da convocação feita pela técnico interino Ramon.

Ramon Menezes convoca seleção brasileira para amistosos contra Guiné e Senegal. Foto: Thais Magalhães/CBF

Ednaldo afirmou que o caso deve ser detalhado em breve, no próprio site da entidade. “Junto com o jurídico da CBF, vamos ver o que é possível para colocar de forma pública no site oficial da entidade aqueles racistas... para eles não ficarem no meio de pessoas de bem, que estão pregando o combate ao racismo. E eles praticando (atos racistas)”, disse o presidente da CBF.

O cartola da entidade responsável pelo futebol brasileiro fez a revelação quando era questionado sobre Vinícius Júnior e sobre o fato de a seleção brasileira mandar um dos seus amistosos na Espanha, onde o atacante brasileiro vem sendo alvo de diversos atos racistas nos últimos meses, em diferentes estádios do país.

Os ataques ao jogador do Real Madrid chegaram ao ápice no domingo passado, quando ele foi ofendido por milhares de torcedores do Valencia no Estádio Mestalla. O caso gerou repercussão mundial, mobilizou autoridades esportivas e até políticas. Houve um início de crise diplomática entre Brasil e Espanha.

A resposta da CBF foi rápida, com declarações de repúdio aos ataques sofridas pelo brasileiro no futebol espanhol. Neste domingo, a entidade envelopou suas dependências com cores e frases da campanha “Com racismo não tem jogo”. Além de Ednaldo, o técnico Ramon Menezes, interino da seleção principal e treinador da equipe sub-20, o ex-treinador Ricardo Gomes e todo o estafe da CBF vestiam camisas da campanha.

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, afirmou ter presenciado um caso de racismo durante a convocação da seleção brasileira neste domingo, na sede da CBF, no Rio. O dirigente não revelou detalhes sobre o que aconteceu nem citou nomes, mas garantiu que o departamento jurídico da entidade vai atuar no caso.

“É um crime. Um crime que constrange as pessoas quando não são fortes ou não têm a vivência de resistir... Porque eu resisto. Comecei a sofrer racismo desde os oito anos de idade. A gente sofre em qualquer momento. Aqui dentro teve. Aqui dentro do auditório hoje (domingo) teve racismo. Então, há situações”, declarou Ednaldo aos repórteres ao fim da convocação feita pela técnico interino Ramon.

Ramon Menezes convoca seleção brasileira para amistosos contra Guiné e Senegal. Foto: Thais Magalhães/CBF

Ednaldo afirmou que o caso deve ser detalhado em breve, no próprio site da entidade. “Junto com o jurídico da CBF, vamos ver o que é possível para colocar de forma pública no site oficial da entidade aqueles racistas... para eles não ficarem no meio de pessoas de bem, que estão pregando o combate ao racismo. E eles praticando (atos racistas)”, disse o presidente da CBF.

O cartola da entidade responsável pelo futebol brasileiro fez a revelação quando era questionado sobre Vinícius Júnior e sobre o fato de a seleção brasileira mandar um dos seus amistosos na Espanha, onde o atacante brasileiro vem sendo alvo de diversos atos racistas nos últimos meses, em diferentes estádios do país.

Os ataques ao jogador do Real Madrid chegaram ao ápice no domingo passado, quando ele foi ofendido por milhares de torcedores do Valencia no Estádio Mestalla. O caso gerou repercussão mundial, mobilizou autoridades esportivas e até políticas. Houve um início de crise diplomática entre Brasil e Espanha.

A resposta da CBF foi rápida, com declarações de repúdio aos ataques sofridas pelo brasileiro no futebol espanhol. Neste domingo, a entidade envelopou suas dependências com cores e frases da campanha “Com racismo não tem jogo”. Além de Ednaldo, o técnico Ramon Menezes, interino da seleção principal e treinador da equipe sub-20, o ex-treinador Ricardo Gomes e todo o estafe da CBF vestiam camisas da campanha.

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