Presidente do Atlético-GO defende volta aos treinos: 'Os jogadores têm muita saúde'


Clube pretende retornar ao trabalho em maio com a adoção de exames e cuidados extras com os jogadores

Por Ciro Campos

No Atlético-GO o presidente, Adson Batista, e todos os jogadores estão em contagem regressiva para voltar aos treinos. A equipe será uma das primeiras do futebol brasileiro a retomar as atividades e a partir do começo de maio deve ter os atletas novamente no centro de treinamentos. Apesar da grande preocupação no País com a pandemia do novo coronavírus, o clube promete tomar todos os cuidados necessários e garante que não vai expor o elenco a riscos.

Em entrevista ao Estado, o presidente do clube afirmou que logo após o fim das férias coletivas, em 30 de abril, espera ter a presença dos jogadores. "Queremos voltar o mais rápido possível com o futebol, porque é a sobrevivência dos clubes. Vamos ter de enfrentar essa pandemia, não adianta. Nós iremos tomar todas as precauções necessárias", disse o dirigente. Outro clube goiano na Série A do Brasileiro, o Goiás também voltará ao trabalho em maio.

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Adson Batista, presidente do Atlético-GO, defende a volta do time aos treinos já no próximo mês Foto: Divulgação/Atlético-GO

Batista comentou que o departamento médico do Atlético-GO tem conversado com médicos da CBF e autoridades estaduais de saúde para debater a elaboração de um protocolo para a volta aos treinos. O time pretende realizar testes para detecção do coronavírus, exames de saúde e medir frequentemente a temperatura de todos os atletas. Um dos problemas é o custo de toda essa operação, mas o clube pretende buscar esses recursos com parceiros e com a CBF.

"Voltar aos treinos é importante para o empregos de todos nós. Os jogadores têm muita saúde e vão treinar em local seguro e arejado", disse o presidente. O Atlético-GO não pretende realizar o trabalho em grupos de até cinco pessoas, como é feito na Alemanha. A ideia é tentar o máximo possível que as atividades sejam normais, inclusive com treinos coletivos e com bola. Os atletas não ficarão em regime de concentração no centro de treinamentos durante o período. 

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Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada

Adson Batista, Presidente do Atlético-GO

"Os jogadores estão ansiosos, não aguentam mais ficar em casa e querem voltar", afirmou Batista. O presidente do clube disse que até o momento a proposta de voltar ao trabalho não gerou a resistência de órgãos de saúde. "Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada. É preciso entender que o futebol é um meio de pessoas saudáveis, então vamos ter condições de enfrentar essa pandemia", explicou.

O Atlético-GO tem como uma das preocupações as finanças. A equipe tem o receio de ter muitas perdas com a fuga de patrocinadores e jogos com os portões fechados. Para minimizar esse efeito, a diretoria pretende negociar com os atletas uma possível redução salarial para o próximo mês.

No Atlético-GO o presidente, Adson Batista, e todos os jogadores estão em contagem regressiva para voltar aos treinos. A equipe será uma das primeiras do futebol brasileiro a retomar as atividades e a partir do começo de maio deve ter os atletas novamente no centro de treinamentos. Apesar da grande preocupação no País com a pandemia do novo coronavírus, o clube promete tomar todos os cuidados necessários e garante que não vai expor o elenco a riscos.

Em entrevista ao Estado, o presidente do clube afirmou que logo após o fim das férias coletivas, em 30 de abril, espera ter a presença dos jogadores. "Queremos voltar o mais rápido possível com o futebol, porque é a sobrevivência dos clubes. Vamos ter de enfrentar essa pandemia, não adianta. Nós iremos tomar todas as precauções necessárias", disse o dirigente. Outro clube goiano na Série A do Brasileiro, o Goiás também voltará ao trabalho em maio.

Adson Batista, presidente do Atlético-GO, defende a volta do time aos treinos já no próximo mês Foto: Divulgação/Atlético-GO

Batista comentou que o departamento médico do Atlético-GO tem conversado com médicos da CBF e autoridades estaduais de saúde para debater a elaboração de um protocolo para a volta aos treinos. O time pretende realizar testes para detecção do coronavírus, exames de saúde e medir frequentemente a temperatura de todos os atletas. Um dos problemas é o custo de toda essa operação, mas o clube pretende buscar esses recursos com parceiros e com a CBF.

"Voltar aos treinos é importante para o empregos de todos nós. Os jogadores têm muita saúde e vão treinar em local seguro e arejado", disse o presidente. O Atlético-GO não pretende realizar o trabalho em grupos de até cinco pessoas, como é feito na Alemanha. A ideia é tentar o máximo possível que as atividades sejam normais, inclusive com treinos coletivos e com bola. Os atletas não ficarão em regime de concentração no centro de treinamentos durante o período. 

Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada

Adson Batista, Presidente do Atlético-GO

"Os jogadores estão ansiosos, não aguentam mais ficar em casa e querem voltar", afirmou Batista. O presidente do clube disse que até o momento a proposta de voltar ao trabalho não gerou a resistência de órgãos de saúde. "Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada. É preciso entender que o futebol é um meio de pessoas saudáveis, então vamos ter condições de enfrentar essa pandemia", explicou.

O Atlético-GO tem como uma das preocupações as finanças. A equipe tem o receio de ter muitas perdas com a fuga de patrocinadores e jogos com os portões fechados. Para minimizar esse efeito, a diretoria pretende negociar com os atletas uma possível redução salarial para o próximo mês.

No Atlético-GO o presidente, Adson Batista, e todos os jogadores estão em contagem regressiva para voltar aos treinos. A equipe será uma das primeiras do futebol brasileiro a retomar as atividades e a partir do começo de maio deve ter os atletas novamente no centro de treinamentos. Apesar da grande preocupação no País com a pandemia do novo coronavírus, o clube promete tomar todos os cuidados necessários e garante que não vai expor o elenco a riscos.

Em entrevista ao Estado, o presidente do clube afirmou que logo após o fim das férias coletivas, em 30 de abril, espera ter a presença dos jogadores. "Queremos voltar o mais rápido possível com o futebol, porque é a sobrevivência dos clubes. Vamos ter de enfrentar essa pandemia, não adianta. Nós iremos tomar todas as precauções necessárias", disse o dirigente. Outro clube goiano na Série A do Brasileiro, o Goiás também voltará ao trabalho em maio.

Adson Batista, presidente do Atlético-GO, defende a volta do time aos treinos já no próximo mês Foto: Divulgação/Atlético-GO

Batista comentou que o departamento médico do Atlético-GO tem conversado com médicos da CBF e autoridades estaduais de saúde para debater a elaboração de um protocolo para a volta aos treinos. O time pretende realizar testes para detecção do coronavírus, exames de saúde e medir frequentemente a temperatura de todos os atletas. Um dos problemas é o custo de toda essa operação, mas o clube pretende buscar esses recursos com parceiros e com a CBF.

"Voltar aos treinos é importante para o empregos de todos nós. Os jogadores têm muita saúde e vão treinar em local seguro e arejado", disse o presidente. O Atlético-GO não pretende realizar o trabalho em grupos de até cinco pessoas, como é feito na Alemanha. A ideia é tentar o máximo possível que as atividades sejam normais, inclusive com treinos coletivos e com bola. Os atletas não ficarão em regime de concentração no centro de treinamentos durante o período. 

Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada

Adson Batista, Presidente do Atlético-GO

"Os jogadores estão ansiosos, não aguentam mais ficar em casa e querem voltar", afirmou Batista. O presidente do clube disse que até o momento a proposta de voltar ao trabalho não gerou a resistência de órgãos de saúde. "Vamos parar de sensacionalismo e de achar que não se pode fazer nada. É preciso entender que o futebol é um meio de pessoas saudáveis, então vamos ter condições de enfrentar essa pandemia", explicou.

O Atlético-GO tem como uma das preocupações as finanças. A equipe tem o receio de ter muitas perdas com a fuga de patrocinadores e jogos com os portões fechados. Para minimizar esse efeito, a diretoria pretende negociar com os atletas uma possível redução salarial para o próximo mês.

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