Emmanuel Macron vai ao vestiário da França para celebrar classificação à final da Copa do Mundo


Presidente francês cumprimentou jogadores e exaltou Deschamps: “são três finais e ele vence”

Por Marcio Dolzan
Atualização:

O presidente francês Emmanuel Macron fez questão de ir ao vestiário após a vitória da França sobre o Marrocos nessa quarta-feira, que classificou o país europeu para sua segunda final consecutiva na Copa do Mundo. Após cumprimentar todos os jogadores, o político enalteceu o técnico Didier Deschamps e elogiou o meia e atacante Antoine Griezmann em entrevista a uma TV francesa.

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“Nossos compatriotas precisam de uma alegria, simples e pura. O esporte proporciona isso, e o futebol em particular”, declarou Macron, que assistiu à partida em um dos camarotes VIPs do Estádio Al Bayt. Ele admitiu ter ficado nervoso durante o jogo, vencido pela França por 2 a 0. “Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe.”

Depois disso, Macron agradeceu ao técnico Didier Deschamps, campeão como jogador e como técnico, feito que poderá repetir no próximo domingo caso supere a Argentina na decisão do Mundial. “Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe formada por uma mistura de várias gerações. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento.”

Presidente francês assistiu a vitória francesa do estádio Foto: (AP Photo/Martin Meissner)
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Sobre Griezmann, Emmanuel Macron o classificou como “extremamente generoso”. O atacante tem atuado como meia mais centralizado na seleção francesa e, até esta semifinal, já deu três assistências.

O presidente francês só diminuiu a intensidade dos elogios ao ser indagado sobre a organização da Copa do Mundo e as restrições impostas pelo Catar, que proibiu bandeiras LGBT+ nos estádios. Macron preferiu ser diplomático e escolheu bem as palavras.

“O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países não se falam politicamente, mas se falam através do esporte. É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem”, disse ele. “Há muitos países onde também é necessária ação. Esta noite devemos celebrar nossa classificação à final.”

O presidente francês Emmanuel Macron fez questão de ir ao vestiário após a vitória da França sobre o Marrocos nessa quarta-feira, que classificou o país europeu para sua segunda final consecutiva na Copa do Mundo. Após cumprimentar todos os jogadores, o político enalteceu o técnico Didier Deschamps e elogiou o meia e atacante Antoine Griezmann em entrevista a uma TV francesa.

“Nossos compatriotas precisam de uma alegria, simples e pura. O esporte proporciona isso, e o futebol em particular”, declarou Macron, que assistiu à partida em um dos camarotes VIPs do Estádio Al Bayt. Ele admitiu ter ficado nervoso durante o jogo, vencido pela França por 2 a 0. “Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe.”

Depois disso, Macron agradeceu ao técnico Didier Deschamps, campeão como jogador e como técnico, feito que poderá repetir no próximo domingo caso supere a Argentina na decisão do Mundial. “Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe formada por uma mistura de várias gerações. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento.”

Presidente francês assistiu a vitória francesa do estádio Foto: (AP Photo/Martin Meissner)

Sobre Griezmann, Emmanuel Macron o classificou como “extremamente generoso”. O atacante tem atuado como meia mais centralizado na seleção francesa e, até esta semifinal, já deu três assistências.

O presidente francês só diminuiu a intensidade dos elogios ao ser indagado sobre a organização da Copa do Mundo e as restrições impostas pelo Catar, que proibiu bandeiras LGBT+ nos estádios. Macron preferiu ser diplomático e escolheu bem as palavras.

“O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países não se falam politicamente, mas se falam através do esporte. É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem”, disse ele. “Há muitos países onde também é necessária ação. Esta noite devemos celebrar nossa classificação à final.”

O presidente francês Emmanuel Macron fez questão de ir ao vestiário após a vitória da França sobre o Marrocos nessa quarta-feira, que classificou o país europeu para sua segunda final consecutiva na Copa do Mundo. Após cumprimentar todos os jogadores, o político enalteceu o técnico Didier Deschamps e elogiou o meia e atacante Antoine Griezmann em entrevista a uma TV francesa.

“Nossos compatriotas precisam de uma alegria, simples e pura. O esporte proporciona isso, e o futebol em particular”, declarou Macron, que assistiu à partida em um dos camarotes VIPs do Estádio Al Bayt. Ele admitiu ter ficado nervoso durante o jogo, vencido pela França por 2 a 0. “Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe.”

Depois disso, Macron agradeceu ao técnico Didier Deschamps, campeão como jogador e como técnico, feito que poderá repetir no próximo domingo caso supere a Argentina na decisão do Mundial. “Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe formada por uma mistura de várias gerações. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento.”

Presidente francês assistiu a vitória francesa do estádio Foto: (AP Photo/Martin Meissner)

Sobre Griezmann, Emmanuel Macron o classificou como “extremamente generoso”. O atacante tem atuado como meia mais centralizado na seleção francesa e, até esta semifinal, já deu três assistências.

O presidente francês só diminuiu a intensidade dos elogios ao ser indagado sobre a organização da Copa do Mundo e as restrições impostas pelo Catar, que proibiu bandeiras LGBT+ nos estádios. Macron preferiu ser diplomático e escolheu bem as palavras.

“O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países não se falam politicamente, mas se falam através do esporte. É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem”, disse ele. “Há muitos países onde também é necessária ação. Esta noite devemos celebrar nossa classificação à final.”

O presidente francês Emmanuel Macron fez questão de ir ao vestiário após a vitória da França sobre o Marrocos nessa quarta-feira, que classificou o país europeu para sua segunda final consecutiva na Copa do Mundo. Após cumprimentar todos os jogadores, o político enalteceu o técnico Didier Deschamps e elogiou o meia e atacante Antoine Griezmann em entrevista a uma TV francesa.

“Nossos compatriotas precisam de uma alegria, simples e pura. O esporte proporciona isso, e o futebol em particular”, declarou Macron, que assistiu à partida em um dos camarotes VIPs do Estádio Al Bayt. Ele admitiu ter ficado nervoso durante o jogo, vencido pela França por 2 a 0. “Estou muito melhor agora do que há uma hora e meia. Sofremos algumas vezes, mas vimos uma grande equipe.”

Depois disso, Macron agradeceu ao técnico Didier Deschamps, campeão como jogador e como técnico, feito que poderá repetir no próximo domingo caso supere a Argentina na decisão do Mundial. “Muito obrigado ao nosso treinador, Didier Deschamps, e a esta equipe formada por uma mistura de várias gerações. Deschamps, são três finais, e ele vence! O Deschamps está sempre lá, com sua sorte e seu talento.”

Presidente francês assistiu a vitória francesa do estádio Foto: (AP Photo/Martin Meissner)

Sobre Griezmann, Emmanuel Macron o classificou como “extremamente generoso”. O atacante tem atuado como meia mais centralizado na seleção francesa e, até esta semifinal, já deu três assistências.

O presidente francês só diminuiu a intensidade dos elogios ao ser indagado sobre a organização da Copa do Mundo e as restrições impostas pelo Catar, que proibiu bandeiras LGBT+ nos estádios. Macron preferiu ser diplomático e escolheu bem as palavras.

“O esporte deve unir as pessoas. Às vezes os países não se falam politicamente, mas se falam através do esporte. É preciso reconhecer que o Catar organiza esta competição particularmente bem”, disse ele. “Há muitos países onde também é necessária ação. Esta noite devemos celebrar nossa classificação à final.”

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