Procópio chega para salvar Atlético-MG


O técnico Procópio Cardoso, que treinou o time mineiro no vice-campeonato brasileiro em 1980, disse que vai "mandar prender" os jogadores que estiverem abusando das noitadas.

Por Agencia Estado

Com a dura missão de livrar o Atlético-MG do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro do próximo ano, o técnico Procópio Cardoso assumiu nesta segunda-feira o comando da equipe mineira cobrando dos jogadores alvinegros o máximo de empenho nas três rodadas restantes. "Deixei claro, mas bem claro: quem quiser entrar de férias hoje tem toda a liberdade, sem nenhum tipo de sanção", disse Procópio, que substitui a Mário Sérgio, demitido após a derrota por 2 a 1 para o Figueirense, no último sábado. A derrota para o time catarinense - a 17ª no campeonato - manteve o Galo na zona de rebaixamento, em 22º lugar, com 46 pontos ganhos. Para escapar do descenso, o Atlético precisa conquistar pelo menos sete dos nove pontos que ainda irá disputar. Revoltados com a situação, dezenas de torcedores hostilizaram os jogadores na chegada da delegação, no final da tarde de domingo, no Aeroporto da Pampulha. Os atleticanos desembarcaram sob o coro de "time sem-vergonha". A diretoria pediu reforço policial e o ônibus do clube precisou entrar na pista de pouso para que os atletas não tivessem contato com a torcida enfurecida. Prendo e arrebento - Procópio comandou nesta segunda-feira o primeiro treino no CT de Vespasiano e, bem ao estilo linha-dura, prometeu "mandar prender" os jogadores que estiverem abusando das noitadas. "Vou ficar atento". O novo treinador, de 65 anos, é o quarto técnico do Galo na temporada. Antes de Mário Sérgio, passaram pelo clube Paulo Bonamigo e Jair Picerni. Procópio já treinou o Atlético em outras oportunidades, como na campanha do vice-campeonato do Brasileirão de 1980. Ele estréia no próximo sábado, contra o Paysandu, em Ipatinga. Depois, o Atlético enfrenta o já rebaixado Grêmio, no dia 11, em Erexim (RS), e o São Caetano, dia 19, em Belo Horizonte. O desespero do rival, porém, está sendo comemorado pelos dirigentes do Cruzeiro, atual campeão brasileiro, mas que este ano faz uma fraca campanha na competição. "O rebaixamento do Atlético seria como um título", disse o presidente do clube celeste, Alvimar de Oliveira Costa, em entrevista publicada pelo jornal O Tempo, de Belo Horizonte.

Com a dura missão de livrar o Atlético-MG do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro do próximo ano, o técnico Procópio Cardoso assumiu nesta segunda-feira o comando da equipe mineira cobrando dos jogadores alvinegros o máximo de empenho nas três rodadas restantes. "Deixei claro, mas bem claro: quem quiser entrar de férias hoje tem toda a liberdade, sem nenhum tipo de sanção", disse Procópio, que substitui a Mário Sérgio, demitido após a derrota por 2 a 1 para o Figueirense, no último sábado. A derrota para o time catarinense - a 17ª no campeonato - manteve o Galo na zona de rebaixamento, em 22º lugar, com 46 pontos ganhos. Para escapar do descenso, o Atlético precisa conquistar pelo menos sete dos nove pontos que ainda irá disputar. Revoltados com a situação, dezenas de torcedores hostilizaram os jogadores na chegada da delegação, no final da tarde de domingo, no Aeroporto da Pampulha. Os atleticanos desembarcaram sob o coro de "time sem-vergonha". A diretoria pediu reforço policial e o ônibus do clube precisou entrar na pista de pouso para que os atletas não tivessem contato com a torcida enfurecida. Prendo e arrebento - Procópio comandou nesta segunda-feira o primeiro treino no CT de Vespasiano e, bem ao estilo linha-dura, prometeu "mandar prender" os jogadores que estiverem abusando das noitadas. "Vou ficar atento". O novo treinador, de 65 anos, é o quarto técnico do Galo na temporada. Antes de Mário Sérgio, passaram pelo clube Paulo Bonamigo e Jair Picerni. Procópio já treinou o Atlético em outras oportunidades, como na campanha do vice-campeonato do Brasileirão de 1980. Ele estréia no próximo sábado, contra o Paysandu, em Ipatinga. Depois, o Atlético enfrenta o já rebaixado Grêmio, no dia 11, em Erexim (RS), e o São Caetano, dia 19, em Belo Horizonte. O desespero do rival, porém, está sendo comemorado pelos dirigentes do Cruzeiro, atual campeão brasileiro, mas que este ano faz uma fraca campanha na competição. "O rebaixamento do Atlético seria como um título", disse o presidente do clube celeste, Alvimar de Oliveira Costa, em entrevista publicada pelo jornal O Tempo, de Belo Horizonte.

Com a dura missão de livrar o Atlético-MG do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro do próximo ano, o técnico Procópio Cardoso assumiu nesta segunda-feira o comando da equipe mineira cobrando dos jogadores alvinegros o máximo de empenho nas três rodadas restantes. "Deixei claro, mas bem claro: quem quiser entrar de férias hoje tem toda a liberdade, sem nenhum tipo de sanção", disse Procópio, que substitui a Mário Sérgio, demitido após a derrota por 2 a 1 para o Figueirense, no último sábado. A derrota para o time catarinense - a 17ª no campeonato - manteve o Galo na zona de rebaixamento, em 22º lugar, com 46 pontos ganhos. Para escapar do descenso, o Atlético precisa conquistar pelo menos sete dos nove pontos que ainda irá disputar. Revoltados com a situação, dezenas de torcedores hostilizaram os jogadores na chegada da delegação, no final da tarde de domingo, no Aeroporto da Pampulha. Os atleticanos desembarcaram sob o coro de "time sem-vergonha". A diretoria pediu reforço policial e o ônibus do clube precisou entrar na pista de pouso para que os atletas não tivessem contato com a torcida enfurecida. Prendo e arrebento - Procópio comandou nesta segunda-feira o primeiro treino no CT de Vespasiano e, bem ao estilo linha-dura, prometeu "mandar prender" os jogadores que estiverem abusando das noitadas. "Vou ficar atento". O novo treinador, de 65 anos, é o quarto técnico do Galo na temporada. Antes de Mário Sérgio, passaram pelo clube Paulo Bonamigo e Jair Picerni. Procópio já treinou o Atlético em outras oportunidades, como na campanha do vice-campeonato do Brasileirão de 1980. Ele estréia no próximo sábado, contra o Paysandu, em Ipatinga. Depois, o Atlético enfrenta o já rebaixado Grêmio, no dia 11, em Erexim (RS), e o São Caetano, dia 19, em Belo Horizonte. O desespero do rival, porém, está sendo comemorado pelos dirigentes do Cruzeiro, atual campeão brasileiro, mas que este ano faz uma fraca campanha na competição. "O rebaixamento do Atlético seria como um título", disse o presidente do clube celeste, Alvimar de Oliveira Costa, em entrevista publicada pelo jornal O Tempo, de Belo Horizonte.

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