Atacante holandês é condenado a 6 anos de prisão por traficar 1 tonelada de cocaína saindo do Brasil


Quincy Promes teria financiado operação com investimento de 75 mil euros. Ele já havia sido considerado culpado em 2023 por esfaquear o primo durante festa de família

Por Redação
Atualização:

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

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Quincy Promes, de 32 anos, atualmente joga pelo Spartak Moscou, da Rússia.  Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma “celebridade” e, assim, “dá o exemplo aos outros”.

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No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

Quincy Promes, de 32 anos, atualmente joga pelo Spartak Moscou, da Rússia.  Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma “celebridade” e, assim, “dá o exemplo aos outros”.

No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

Quincy Promes, de 32 anos, atualmente joga pelo Spartak Moscou, da Rússia.  Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma “celebridade” e, assim, “dá o exemplo aos outros”.

No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

Quincy Promes, de 32 anos, atualmente joga pelo Spartak Moscou, da Rússia.  Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma “celebridade” e, assim, “dá o exemplo aos outros”.

No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

O atacante Quincy Promes, ex-jogador da seleção da Holanda e atualmente no Spartak Moscou, da Rússia, foi condenado a seis anos de prisão pelo tráfico de 1,3 tonelada de cocaína. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a droga estava escondida em um carregamento de sal marinho enviado do Brasil a Antuérpia, na Bélgica, em dois contêineres com lotes de 650 e 713 quilos. A interceptação da carga aconteceu em 2020, mas o jogador só foi denunciado em maio do ano passado.

Além de Promes, um cúmplice de 32 anos do atleta também foi considerado culpado no processo. A participação do jogador no esquema foi descoberto pelas autoridades por meio de grampos telefônicos. De acordo com o jornal holandês De Telegraaf, o Ministério Público do país pediu nove anos de prisão ao atacante. Ele, que mora na Rússia, não estava presente no julgamento e vai recorrer da decisão emitida nesta terça-feira pelo Tribunal de Amsterdã.

Ainda de acordo com o MP da Holanda, Promes teve papel direito na coordenação e no financiamento da operação. As investigações indicaram que o atacante investiu cerca de 75 mil euros para o transporte da droga. O jogador não colaborou com a Justiça e não foi interrogado sobre o caso, sendo condenado à revelia com base nos indícios de participação no crime.

Quincy Promes, de 32 anos, atualmente joga pelo Spartak Moscou, da Rússia.  Foto: ALBERTO PIZZOLI / AFP

Promes já havia sido condenado a 18 meses de prisão, em junho do ano passado, por esfaquear o primo no joelho em uma festa de família, em uma cidade perto de Amsterdã, em 2020. A polícia soube do incidente porque estava grampeando o telefone do jogador como parte da investigação sobre tráfico de drogas. À época da condenação, ele também não esteve presente no tribunal.

A sentença para este tipo de crime normalmente seria de um ano, mas os juízes optaram por uma punição mais longa porque o atacante, por ser um jogador de futebol, é uma “celebridade” e, assim, “dá o exemplo aos outros”.

No início de 2021, Promes trocou o Ajax pelo Spartak Moscou, onde já havia jogado por quatro temporadas (2014 a 2018). No mesmo ano, foi à Eurocopa com a seleção holandesa como reserva e, desde então, não foi mais convocado. Ao longo de sua carreira, o atacante fez 50 partidas oficiais pela seleção da Holanda, balançando as redes por sete vezes.

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