Quatro grandes de São Paulo avaliam adotar forma única de redução salarial


Em videoconferência, presidentes dos clubes iniciam análise da ideia e prometem retomar a discussão em breve

Por Ciro Campos e Wilson Baldini Junior

Em busca de uma estratégia para enfrentar a crise por causa da pandemia do coronavírus, uma ideia surgiu durante reunião por videoconferência, nesta quarta-feira, entre os presidentes dos quatro grandes times de São Paulo. O assunto foi criar uma forma única para a redução dos salários dos jogadores.

Andrés Sanchez, do Corinthians, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, do São Paulo, José Carlos Peres, do Santos, e Mauricio Galiotte, do Palmeiras, podem criar nos próximos dias um mesmo planejamento para apresentar aos atletas uma forma única e assim conseguir a aceitação de um desconto para seus vencimentos. A informação foi publicada pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Estadão.

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Fachada da sede da Federação Paulista de Futebol, na zona oeste de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Cada clube adotou uma forma de negociação. Com acordo dos jogadores, Corinthians e Palmeiras descontaram 25% do salário, enquanto São Paulo e Santos adotaram uma postura sem chegar a um consenso com o elenco. O time do Morumbi retirou 50% e o da Vila Belmiro, 70%. Andrés Sanchez tem a necessidade de uma negociação mais rápida, pois acertou a queda salarial no Corinthians apenas para o mês de maio.

Os maiores clubes paulistas pensam da mesma forma quando se fala no retorno dos campeonatos e nos protocolos de saúde a serem implementados nos treinos e nos jogos, quando for autorizado o recomeço das competições.

Em busca de uma estratégia para enfrentar a crise por causa da pandemia do coronavírus, uma ideia surgiu durante reunião por videoconferência, nesta quarta-feira, entre os presidentes dos quatro grandes times de São Paulo. O assunto foi criar uma forma única para a redução dos salários dos jogadores.

Andrés Sanchez, do Corinthians, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, do São Paulo, José Carlos Peres, do Santos, e Mauricio Galiotte, do Palmeiras, podem criar nos próximos dias um mesmo planejamento para apresentar aos atletas uma forma única e assim conseguir a aceitação de um desconto para seus vencimentos. A informação foi publicada pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Estadão.

Fachada da sede da Federação Paulista de Futebol, na zona oeste de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Cada clube adotou uma forma de negociação. Com acordo dos jogadores, Corinthians e Palmeiras descontaram 25% do salário, enquanto São Paulo e Santos adotaram uma postura sem chegar a um consenso com o elenco. O time do Morumbi retirou 50% e o da Vila Belmiro, 70%. Andrés Sanchez tem a necessidade de uma negociação mais rápida, pois acertou a queda salarial no Corinthians apenas para o mês de maio.

Os maiores clubes paulistas pensam da mesma forma quando se fala no retorno dos campeonatos e nos protocolos de saúde a serem implementados nos treinos e nos jogos, quando for autorizado o recomeço das competições.

Em busca de uma estratégia para enfrentar a crise por causa da pandemia do coronavírus, uma ideia surgiu durante reunião por videoconferência, nesta quarta-feira, entre os presidentes dos quatro grandes times de São Paulo. O assunto foi criar uma forma única para a redução dos salários dos jogadores.

Andrés Sanchez, do Corinthians, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, do São Paulo, José Carlos Peres, do Santos, e Mauricio Galiotte, do Palmeiras, podem criar nos próximos dias um mesmo planejamento para apresentar aos atletas uma forma única e assim conseguir a aceitação de um desconto para seus vencimentos. A informação foi publicada pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Estadão.

Fachada da sede da Federação Paulista de Futebol, na zona oeste de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Cada clube adotou uma forma de negociação. Com acordo dos jogadores, Corinthians e Palmeiras descontaram 25% do salário, enquanto São Paulo e Santos adotaram uma postura sem chegar a um consenso com o elenco. O time do Morumbi retirou 50% e o da Vila Belmiro, 70%. Andrés Sanchez tem a necessidade de uma negociação mais rápida, pois acertou a queda salarial no Corinthians apenas para o mês de maio.

Os maiores clubes paulistas pensam da mesma forma quando se fala no retorno dos campeonatos e nos protocolos de saúde a serem implementados nos treinos e nos jogos, quando for autorizado o recomeço das competições.

Em busca de uma estratégia para enfrentar a crise por causa da pandemia do coronavírus, uma ideia surgiu durante reunião por videoconferência, nesta quarta-feira, entre os presidentes dos quatro grandes times de São Paulo. O assunto foi criar uma forma única para a redução dos salários dos jogadores.

Andrés Sanchez, do Corinthians, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, do São Paulo, José Carlos Peres, do Santos, e Mauricio Galiotte, do Palmeiras, podem criar nos próximos dias um mesmo planejamento para apresentar aos atletas uma forma única e assim conseguir a aceitação de um desconto para seus vencimentos. A informação foi publicada pelo Globoesporte.com e confirmada pelo Estadão.

Fachada da sede da Federação Paulista de Futebol, na zona oeste de São Paulo Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Cada clube adotou uma forma de negociação. Com acordo dos jogadores, Corinthians e Palmeiras descontaram 25% do salário, enquanto São Paulo e Santos adotaram uma postura sem chegar a um consenso com o elenco. O time do Morumbi retirou 50% e o da Vila Belmiro, 70%. Andrés Sanchez tem a necessidade de uma negociação mais rápida, pois acertou a queda salarial no Corinthians apenas para o mês de maio.

Os maiores clubes paulistas pensam da mesma forma quando se fala no retorno dos campeonatos e nos protocolos de saúde a serem implementados nos treinos e nos jogos, quando for autorizado o recomeço das competições.

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