Quem é Aitana Bonmatí, melhor jogadora da Copa do Mundo de 2023


Na ausência de Alexia Putellas, jogadora espanhola de 25 anos se torna uma líder na seleção e no Barcelona

Por Redação
Atualização:

Eleita melhor jogadora da Copa do Mundo de 2023, a meio-campista espanhola Aitana Bonmatí conquistou tudo o que poderia conquistar no futebol feminino aos 25 anos de idade. Além do título mundial inédito pela Espanha, onde foi protagonista e ditou o ritmo do time campeão, a jogadora do Barcelona vem de uma temporada brilhante no clube catalão.

Ela foi o principal destaque do time que venceu a Liga dos Campeões na temporada 2022/2023. Com oito assistência e cinco gols ao longo do torneio, ela foi eleita pela UEFA como a melhor jogadora da competição. Na última semana, chegou a ser elogiada por Pep Guardiola que a classificou como a “Iniesta do futebol feminino”. “Estou completamente apaixonado pela forma como ela joga”, afirmou o técnico do Manchester City.

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As espanholas Aitana Bonmatí, direita, e Alba Redondo, esquerda, celebram gol marcado contra a Suíça na Copa do Mundo de 2023. Foto: Abbie Parr/AP Photo

Apesar da pouca idade, Bonmati é uma líder. Com a lesão de Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo e companheira de equipe no clube e na seleção, a meio-campista assumiu um papel de liderança em ambos os espaços durante a última temporada. Ela tem como ídolos os também meias Xavi e Iniesta.

A atleta não esconde seu instinto de comando. Ao jornal inglês The Guardian, afirmou ter “alguma personalidade”. “Gosto de estar em contato com a bola, mudar o ritmo, levar o jogo para onde queremos que ele esteja, mostrar liderança. Falo muito, nos treinos também. O que se vê em campo é o que sou fora dele. Sou bastante clara e direita. Sigo minhas ideias até o fim do mundo”, ela disse.

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Na entrevista, a atleta ainda revelou que, desde muito cedo, repreendia e cobrava as colegas que não levavam os treinamentos a sério. “Sou muito exigente comigo mesma e esperava o mesmo das minhas companheiras de equipe”.

Co-autora de um livro sobre sua própria carreira, Bonmati não se esconde de temas sociais. Filha de professores de literatura, ela fala constantemente sobre saúde mental e a importância de acompanhamento psicológico.

“A cabeça é fundamental e, se não funcionar, nada funciona. Se você não estiver mentalmente bem, poder treinar quarenta vezes que não vai adiantar nada. Quando percebi que era difícil para mim lidar com certas situações, decidi ir a um psicólogo”, ela afirmou ao jornal espanhol La Vanguardia, creditando tal decisão como uma das melhores da sua vida.

Eleita melhor jogadora da Copa do Mundo de 2023, a meio-campista espanhola Aitana Bonmatí conquistou tudo o que poderia conquistar no futebol feminino aos 25 anos de idade. Além do título mundial inédito pela Espanha, onde foi protagonista e ditou o ritmo do time campeão, a jogadora do Barcelona vem de uma temporada brilhante no clube catalão.

Ela foi o principal destaque do time que venceu a Liga dos Campeões na temporada 2022/2023. Com oito assistência e cinco gols ao longo do torneio, ela foi eleita pela UEFA como a melhor jogadora da competição. Na última semana, chegou a ser elogiada por Pep Guardiola que a classificou como a “Iniesta do futebol feminino”. “Estou completamente apaixonado pela forma como ela joga”, afirmou o técnico do Manchester City.

As espanholas Aitana Bonmatí, direita, e Alba Redondo, esquerda, celebram gol marcado contra a Suíça na Copa do Mundo de 2023. Foto: Abbie Parr/AP Photo

Apesar da pouca idade, Bonmati é uma líder. Com a lesão de Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo e companheira de equipe no clube e na seleção, a meio-campista assumiu um papel de liderança em ambos os espaços durante a última temporada. Ela tem como ídolos os também meias Xavi e Iniesta.

A atleta não esconde seu instinto de comando. Ao jornal inglês The Guardian, afirmou ter “alguma personalidade”. “Gosto de estar em contato com a bola, mudar o ritmo, levar o jogo para onde queremos que ele esteja, mostrar liderança. Falo muito, nos treinos também. O que se vê em campo é o que sou fora dele. Sou bastante clara e direita. Sigo minhas ideias até o fim do mundo”, ela disse.

Na entrevista, a atleta ainda revelou que, desde muito cedo, repreendia e cobrava as colegas que não levavam os treinamentos a sério. “Sou muito exigente comigo mesma e esperava o mesmo das minhas companheiras de equipe”.

Co-autora de um livro sobre sua própria carreira, Bonmati não se esconde de temas sociais. Filha de professores de literatura, ela fala constantemente sobre saúde mental e a importância de acompanhamento psicológico.

“A cabeça é fundamental e, se não funcionar, nada funciona. Se você não estiver mentalmente bem, poder treinar quarenta vezes que não vai adiantar nada. Quando percebi que era difícil para mim lidar com certas situações, decidi ir a um psicólogo”, ela afirmou ao jornal espanhol La Vanguardia, creditando tal decisão como uma das melhores da sua vida.

Eleita melhor jogadora da Copa do Mundo de 2023, a meio-campista espanhola Aitana Bonmatí conquistou tudo o que poderia conquistar no futebol feminino aos 25 anos de idade. Além do título mundial inédito pela Espanha, onde foi protagonista e ditou o ritmo do time campeão, a jogadora do Barcelona vem de uma temporada brilhante no clube catalão.

Ela foi o principal destaque do time que venceu a Liga dos Campeões na temporada 2022/2023. Com oito assistência e cinco gols ao longo do torneio, ela foi eleita pela UEFA como a melhor jogadora da competição. Na última semana, chegou a ser elogiada por Pep Guardiola que a classificou como a “Iniesta do futebol feminino”. “Estou completamente apaixonado pela forma como ela joga”, afirmou o técnico do Manchester City.

As espanholas Aitana Bonmatí, direita, e Alba Redondo, esquerda, celebram gol marcado contra a Suíça na Copa do Mundo de 2023. Foto: Abbie Parr/AP Photo

Apesar da pouca idade, Bonmati é uma líder. Com a lesão de Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo e companheira de equipe no clube e na seleção, a meio-campista assumiu um papel de liderança em ambos os espaços durante a última temporada. Ela tem como ídolos os também meias Xavi e Iniesta.

A atleta não esconde seu instinto de comando. Ao jornal inglês The Guardian, afirmou ter “alguma personalidade”. “Gosto de estar em contato com a bola, mudar o ritmo, levar o jogo para onde queremos que ele esteja, mostrar liderança. Falo muito, nos treinos também. O que se vê em campo é o que sou fora dele. Sou bastante clara e direita. Sigo minhas ideias até o fim do mundo”, ela disse.

Na entrevista, a atleta ainda revelou que, desde muito cedo, repreendia e cobrava as colegas que não levavam os treinamentos a sério. “Sou muito exigente comigo mesma e esperava o mesmo das minhas companheiras de equipe”.

Co-autora de um livro sobre sua própria carreira, Bonmati não se esconde de temas sociais. Filha de professores de literatura, ela fala constantemente sobre saúde mental e a importância de acompanhamento psicológico.

“A cabeça é fundamental e, se não funcionar, nada funciona. Se você não estiver mentalmente bem, poder treinar quarenta vezes que não vai adiantar nada. Quando percebi que era difícil para mim lidar com certas situações, decidi ir a um psicólogo”, ela afirmou ao jornal espanhol La Vanguardia, creditando tal decisão como uma das melhores da sua vida.

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