Quem é Amanda Ilestedt, zagueira artilheira da Suécia com 4 gols na Copa: pode ser Chuteira de Ouro


Aos 30 anos, a defensora europeia ganha prêmio de melhor jogadora em três partidas diferentes e é o grande destaque da seleção sueca na competição

Por Redação
Atualização:

Seja na defesa ou no ataque, a zagueira sueca Amanda Ilestedt vem se destacando na Copa do Mundo feminina de 2023. Com quatro gols em cinco jogos, a atleta de 30 anos é uma das artilheiras da competição, dividindo a posição com a alemã Alexandra Popp, a holandesa Jill Roord e a francesa Kadidiatou Diani.

Todas suas rivais, assim como a japonesa Hinata Miyazawa, que está em primeiro lugar com cinco gols, já foram eliminadas do torneio. Dessa forma, Ilestedt pode se tornar a primeira defensora na história a ser artilheira de um Mundial feminino. Desde 1991, quando a competição começou, somente atacantes e meio campistas ganharam a Chuteira de Ouro.

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A sueca Amanda Ilestedt participa de treino antes da partida decisiva contra a Espanha pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Molly Darlington/Reuters

É a terceira Copa do Mundo de Amanda, que atualmente atua pelo Arsenal, da Inglaterra. Ela já teve passagens pelo Bayern de Munique e pelo PSG antes de se juntar ao clube londrino. Especialista em jogo aéreo, a defensora acumula três prêmios de melhor jogadora da partida no Mundial. Ela foi agraciada com a premiação nos jogos contra África do Sul, Itália e Japão.

A campanha da Suécia é surpreendente. A força das europeias já é bem conhecida no cenário internacional, mas as suecas enfrentaram duas das seleções favoritas para chegar à semifinal. Ao longo da competição, os EUA e o Japão foram considerados fortes candidatos ao título.

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Se as americanas não jogaram o melhor futebol do mundo durante a fase de grupos, a tradição e a força do elenco as colocavam como candidatas ao campeonato de maneira quase automática. Já as japonesas, por mais jovens que fossem, atropelaram todas as adversárias que tiveram no caminho e pareciam capazes de chegar até a final.

O que nenhuma das duas seleções esperava, no entanto, era o quão difícil seria passar pela Suécia. Se na etapa de grupos as suecas não deram chances para suas adversárias, no mata-mata elas conseguiram anular os poderosos ataques americanos e japoneses e se classificar para a semifinal.

O grande destaque vai para a defesa europeia. Além de Ilestedt, a goleira Zećira Mušović também vem brilhando na competição e é a principal candidata a melhor arqueira da Copa. Em busca de um título inédito, a Suécia encara a Espanha nesta terça-feira, dia 15, às 5h (horário de Brasília), pela semifinal da Copa do Mundo.

Seja na defesa ou no ataque, a zagueira sueca Amanda Ilestedt vem se destacando na Copa do Mundo feminina de 2023. Com quatro gols em cinco jogos, a atleta de 30 anos é uma das artilheiras da competição, dividindo a posição com a alemã Alexandra Popp, a holandesa Jill Roord e a francesa Kadidiatou Diani.

Todas suas rivais, assim como a japonesa Hinata Miyazawa, que está em primeiro lugar com cinco gols, já foram eliminadas do torneio. Dessa forma, Ilestedt pode se tornar a primeira defensora na história a ser artilheira de um Mundial feminino. Desde 1991, quando a competição começou, somente atacantes e meio campistas ganharam a Chuteira de Ouro.

A sueca Amanda Ilestedt participa de treino antes da partida decisiva contra a Espanha pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Molly Darlington/Reuters

É a terceira Copa do Mundo de Amanda, que atualmente atua pelo Arsenal, da Inglaterra. Ela já teve passagens pelo Bayern de Munique e pelo PSG antes de se juntar ao clube londrino. Especialista em jogo aéreo, a defensora acumula três prêmios de melhor jogadora da partida no Mundial. Ela foi agraciada com a premiação nos jogos contra África do Sul, Itália e Japão.

A campanha da Suécia é surpreendente. A força das europeias já é bem conhecida no cenário internacional, mas as suecas enfrentaram duas das seleções favoritas para chegar à semifinal. Ao longo da competição, os EUA e o Japão foram considerados fortes candidatos ao título.

Se as americanas não jogaram o melhor futebol do mundo durante a fase de grupos, a tradição e a força do elenco as colocavam como candidatas ao campeonato de maneira quase automática. Já as japonesas, por mais jovens que fossem, atropelaram todas as adversárias que tiveram no caminho e pareciam capazes de chegar até a final.

O que nenhuma das duas seleções esperava, no entanto, era o quão difícil seria passar pela Suécia. Se na etapa de grupos as suecas não deram chances para suas adversárias, no mata-mata elas conseguiram anular os poderosos ataques americanos e japoneses e se classificar para a semifinal.

O grande destaque vai para a defesa europeia. Além de Ilestedt, a goleira Zećira Mušović também vem brilhando na competição e é a principal candidata a melhor arqueira da Copa. Em busca de um título inédito, a Suécia encara a Espanha nesta terça-feira, dia 15, às 5h (horário de Brasília), pela semifinal da Copa do Mundo.

Seja na defesa ou no ataque, a zagueira sueca Amanda Ilestedt vem se destacando na Copa do Mundo feminina de 2023. Com quatro gols em cinco jogos, a atleta de 30 anos é uma das artilheiras da competição, dividindo a posição com a alemã Alexandra Popp, a holandesa Jill Roord e a francesa Kadidiatou Diani.

Todas suas rivais, assim como a japonesa Hinata Miyazawa, que está em primeiro lugar com cinco gols, já foram eliminadas do torneio. Dessa forma, Ilestedt pode se tornar a primeira defensora na história a ser artilheira de um Mundial feminino. Desde 1991, quando a competição começou, somente atacantes e meio campistas ganharam a Chuteira de Ouro.

A sueca Amanda Ilestedt participa de treino antes da partida decisiva contra a Espanha pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Molly Darlington/Reuters

É a terceira Copa do Mundo de Amanda, que atualmente atua pelo Arsenal, da Inglaterra. Ela já teve passagens pelo Bayern de Munique e pelo PSG antes de se juntar ao clube londrino. Especialista em jogo aéreo, a defensora acumula três prêmios de melhor jogadora da partida no Mundial. Ela foi agraciada com a premiação nos jogos contra África do Sul, Itália e Japão.

A campanha da Suécia é surpreendente. A força das europeias já é bem conhecida no cenário internacional, mas as suecas enfrentaram duas das seleções favoritas para chegar à semifinal. Ao longo da competição, os EUA e o Japão foram considerados fortes candidatos ao título.

Se as americanas não jogaram o melhor futebol do mundo durante a fase de grupos, a tradição e a força do elenco as colocavam como candidatas ao campeonato de maneira quase automática. Já as japonesas, por mais jovens que fossem, atropelaram todas as adversárias que tiveram no caminho e pareciam capazes de chegar até a final.

O que nenhuma das duas seleções esperava, no entanto, era o quão difícil seria passar pela Suécia. Se na etapa de grupos as suecas não deram chances para suas adversárias, no mata-mata elas conseguiram anular os poderosos ataques americanos e japoneses e se classificar para a semifinal.

O grande destaque vai para a defesa europeia. Além de Ilestedt, a goleira Zećira Mušović também vem brilhando na competição e é a principal candidata a melhor arqueira da Copa. Em busca de um título inédito, a Suécia encara a Espanha nesta terça-feira, dia 15, às 5h (horário de Brasília), pela semifinal da Copa do Mundo.

Seja na defesa ou no ataque, a zagueira sueca Amanda Ilestedt vem se destacando na Copa do Mundo feminina de 2023. Com quatro gols em cinco jogos, a atleta de 30 anos é uma das artilheiras da competição, dividindo a posição com a alemã Alexandra Popp, a holandesa Jill Roord e a francesa Kadidiatou Diani.

Todas suas rivais, assim como a japonesa Hinata Miyazawa, que está em primeiro lugar com cinco gols, já foram eliminadas do torneio. Dessa forma, Ilestedt pode se tornar a primeira defensora na história a ser artilheira de um Mundial feminino. Desde 1991, quando a competição começou, somente atacantes e meio campistas ganharam a Chuteira de Ouro.

A sueca Amanda Ilestedt participa de treino antes da partida decisiva contra a Espanha pela Copa do Mundo de 2023.  Foto: Molly Darlington/Reuters

É a terceira Copa do Mundo de Amanda, que atualmente atua pelo Arsenal, da Inglaterra. Ela já teve passagens pelo Bayern de Munique e pelo PSG antes de se juntar ao clube londrino. Especialista em jogo aéreo, a defensora acumula três prêmios de melhor jogadora da partida no Mundial. Ela foi agraciada com a premiação nos jogos contra África do Sul, Itália e Japão.

A campanha da Suécia é surpreendente. A força das europeias já é bem conhecida no cenário internacional, mas as suecas enfrentaram duas das seleções favoritas para chegar à semifinal. Ao longo da competição, os EUA e o Japão foram considerados fortes candidatos ao título.

Se as americanas não jogaram o melhor futebol do mundo durante a fase de grupos, a tradição e a força do elenco as colocavam como candidatas ao campeonato de maneira quase automática. Já as japonesas, por mais jovens que fossem, atropelaram todas as adversárias que tiveram no caminho e pareciam capazes de chegar até a final.

O que nenhuma das duas seleções esperava, no entanto, era o quão difícil seria passar pela Suécia. Se na etapa de grupos as suecas não deram chances para suas adversárias, no mata-mata elas conseguiram anular os poderosos ataques americanos e japoneses e se classificar para a semifinal.

O grande destaque vai para a defesa europeia. Além de Ilestedt, a goleira Zećira Mušović também vem brilhando na competição e é a principal candidata a melhor arqueira da Copa. Em busca de um título inédito, a Suécia encara a Espanha nesta terça-feira, dia 15, às 5h (horário de Brasília), pela semifinal da Copa do Mundo.

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