Quem é o melhor para substituir Neymar na seleção brasileira? Veja opções de Fernando Diniz


Treinador tem leque de opções no ataque para montar o time sem craque, que sofreu grave lesão no joelho e deve ficar dez meses afastado dos gramados

Por Rodrigo Sampaio
Atualização:

Fernando Diniz terá desfalques importantes na seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e a campeã mundial Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante interino não vai poder contar com o goleiro Ederson, o volante Casemiro e o atacante Richarlison, mas a principal ausência será Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo na derrota para o Uruguai, por 2 a 0, em Montevidéu, na última Data Fifa. O jogador foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados.

“Ficar sem o Neymar é sempre um prejuízo para o futebol brasileiro e para o futebol como um todo. Eu já falei mais de uma vez: trata-se de um gênio do futebol, um dos grandes jogadores da história”, afirmou Diniz, em entrevista coletiva após a convocação da seleção brasileira.

Sem Neymar, Diniz terá à disposição para o setor de ataque Vini Jr. (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal) e Raphinha (Barcelona), além dos estreantes Endrick (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Pepê (Porto) e Paulinho (Atlético-MG). Os diferentes estilos dos atacantes convocados permitem pensar maneiras variadas de escalar a equipe.

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Fernando Diniz não terá Neymar pra compromissos da seleção brasileira. Foto: Vitor Silva/CBF

A tendência é que Diniz mantenha a seleção jogando no 4-3-3 (ou 4-2-3-1, para os mais aficionados) — formação escolhida por Tite na conquista da Copa América de 2019, sem Neymar. O esquema foi utilizado pelo treinador do Flu em todas as partidas em que esteve à frente da equipe nacional, com dois volantes e Neymar na ponta da pirâmide no meio-campo. Contra Venezuela e Uruguai, o trio de ataque foi formado por Rodrygo, Gabriel Jesus e Vini Jr. Nos compromissos anteriores, diante de Bolívia e Peru, os atacantes foram Raphinha, Richarlison e Rodrygo.

O mais provável é que Rodrygo seja remanejado para a posição de Neymar e Raphinha recupere a vaga na ponta direita. “O Rodrygo é de fato uma possibilidade (de substituição), porque se você reparar a maneira como ele joga, mais do lado, tem aproximação com o Neymar. É uma possibilidade, mas não tem nada definido”, comentou Diniz. Outra opção é manter Rodrygo aberto e apenas substituir Neymar por Raphael Veiga, do Palmeiras, único meia-atacante de ofício convocado por Fernando Diniz. Vale ressaltar que, apesar de estar com o grupo, Gabriel Jesus se recupera de lesão e Endrick pode ser opção como centroavante.

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ANDRÉ REFERÊNCIA E NOVIDADES NO MEIO

Peça-chave no esquema de Diniz no Fluminense, o volante André tem chance de começar como titular por causa da ausência de Casemiro, que está com uma lesão na coxa. O jogador de 22 anos agrada ao treinador pela qualidade com a bola nos pés e poderia ser escalado à frente dos zagueiros, na formação 4-1-4-1. Neste caso, Bruno Guimarães seria um dos volantes titulares, com Joelinton e Douglas Luiz brigando pela outra vaga, e Rodrygo e Vini Jr. abertos.

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LOSANGO DE ANCELOTTI

Carlo Ancelotti não confirma, mas a CBF garante que o italiano será o treinador da seleção brasileira em julho de 2024. O técnico do Real Madrid precisou reinventar o jeito de a equipe jogar após a saída de Benzema para o Al-ittihad, da Arábia Saudita. Ele abriu mão do 4-3-3 para montar um esquema com um losango no meio-campo, com a revelação Bellingham mais avançado, e tirando Rodrygo e Vini Jr. das pontas para uma posição mais centralizada. Caso deseje manter a dupla brasileira jogando na seleção da mesma forma em que estão atuando no Real, Diniz pode optar por Bruno Guimarães jogando mais avançado, com o meio reforçado por André, Douglas Luiz e Joelinton. Outra opção é colocar Rodrygo como meia-atacante, recuando Guimarães, e colocando na frente Gabriel Jesus, Endrick ou Paulinho, que desempenha função similar no Atlético-MG.

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MODO FLU COM QUATRO ATACANTES

O leque de jogadores com qualidade técnica da seleção brasileira também possibilitaria a Fernando Diniz montar uma equipe com quatro atacantes. Ele jogou desta maneira em momentos decisivos da temporada com o Fluminense, como na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela partida de volta da semifinal da Libertadores. O treinador escalou um ataque com Arias, Cano, John Kennedy e Keno, jogando apenas com André e Ganso no meio-campo. Na seleção brasileira, teria como opções mais prováveis na frente Raphinha, Rodrygo, Jesus (Endrick ou Paulinho) e Vini Jr, com Bruno Guimarães e o homem de confiança André.

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A seleção brasileira enfrenta a Colômbia nesta quinta-feira, em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), e encara a Argentina de Messi na terça-feira, às 21h30, no Maracanã. O Brasil está na terceira colocação das Eliminatórias, com sete pontos, atrás de Uruguai, com a mesma pontuação, e Argentina, com 12.

Fernando Diniz terá desfalques importantes na seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e a campeã mundial Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante interino não vai poder contar com o goleiro Ederson, o volante Casemiro e o atacante Richarlison, mas a principal ausência será Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo na derrota para o Uruguai, por 2 a 0, em Montevidéu, na última Data Fifa. O jogador foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados.

“Ficar sem o Neymar é sempre um prejuízo para o futebol brasileiro e para o futebol como um todo. Eu já falei mais de uma vez: trata-se de um gênio do futebol, um dos grandes jogadores da história”, afirmou Diniz, em entrevista coletiva após a convocação da seleção brasileira.

Sem Neymar, Diniz terá à disposição para o setor de ataque Vini Jr. (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal) e Raphinha (Barcelona), além dos estreantes Endrick (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Pepê (Porto) e Paulinho (Atlético-MG). Os diferentes estilos dos atacantes convocados permitem pensar maneiras variadas de escalar a equipe.

Fernando Diniz não terá Neymar pra compromissos da seleção brasileira. Foto: Vitor Silva/CBF

A tendência é que Diniz mantenha a seleção jogando no 4-3-3 (ou 4-2-3-1, para os mais aficionados) — formação escolhida por Tite na conquista da Copa América de 2019, sem Neymar. O esquema foi utilizado pelo treinador do Flu em todas as partidas em que esteve à frente da equipe nacional, com dois volantes e Neymar na ponta da pirâmide no meio-campo. Contra Venezuela e Uruguai, o trio de ataque foi formado por Rodrygo, Gabriel Jesus e Vini Jr. Nos compromissos anteriores, diante de Bolívia e Peru, os atacantes foram Raphinha, Richarlison e Rodrygo.

O mais provável é que Rodrygo seja remanejado para a posição de Neymar e Raphinha recupere a vaga na ponta direita. “O Rodrygo é de fato uma possibilidade (de substituição), porque se você reparar a maneira como ele joga, mais do lado, tem aproximação com o Neymar. É uma possibilidade, mas não tem nada definido”, comentou Diniz. Outra opção é manter Rodrygo aberto e apenas substituir Neymar por Raphael Veiga, do Palmeiras, único meia-atacante de ofício convocado por Fernando Diniz. Vale ressaltar que, apesar de estar com o grupo, Gabriel Jesus se recupera de lesão e Endrick pode ser opção como centroavante.

ANDRÉ REFERÊNCIA E NOVIDADES NO MEIO

Peça-chave no esquema de Diniz no Fluminense, o volante André tem chance de começar como titular por causa da ausência de Casemiro, que está com uma lesão na coxa. O jogador de 22 anos agrada ao treinador pela qualidade com a bola nos pés e poderia ser escalado à frente dos zagueiros, na formação 4-1-4-1. Neste caso, Bruno Guimarães seria um dos volantes titulares, com Joelinton e Douglas Luiz brigando pela outra vaga, e Rodrygo e Vini Jr. abertos.

LOSANGO DE ANCELOTTI

Carlo Ancelotti não confirma, mas a CBF garante que o italiano será o treinador da seleção brasileira em julho de 2024. O técnico do Real Madrid precisou reinventar o jeito de a equipe jogar após a saída de Benzema para o Al-ittihad, da Arábia Saudita. Ele abriu mão do 4-3-3 para montar um esquema com um losango no meio-campo, com a revelação Bellingham mais avançado, e tirando Rodrygo e Vini Jr. das pontas para uma posição mais centralizada. Caso deseje manter a dupla brasileira jogando na seleção da mesma forma em que estão atuando no Real, Diniz pode optar por Bruno Guimarães jogando mais avançado, com o meio reforçado por André, Douglas Luiz e Joelinton. Outra opção é colocar Rodrygo como meia-atacante, recuando Guimarães, e colocando na frente Gabriel Jesus, Endrick ou Paulinho, que desempenha função similar no Atlético-MG.

MODO FLU COM QUATRO ATACANTES

O leque de jogadores com qualidade técnica da seleção brasileira também possibilitaria a Fernando Diniz montar uma equipe com quatro atacantes. Ele jogou desta maneira em momentos decisivos da temporada com o Fluminense, como na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela partida de volta da semifinal da Libertadores. O treinador escalou um ataque com Arias, Cano, John Kennedy e Keno, jogando apenas com André e Ganso no meio-campo. Na seleção brasileira, teria como opções mais prováveis na frente Raphinha, Rodrygo, Jesus (Endrick ou Paulinho) e Vini Jr, com Bruno Guimarães e o homem de confiança André.

A seleção brasileira enfrenta a Colômbia nesta quinta-feira, em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), e encara a Argentina de Messi na terça-feira, às 21h30, no Maracanã. O Brasil está na terceira colocação das Eliminatórias, com sete pontos, atrás de Uruguai, com a mesma pontuação, e Argentina, com 12.

Fernando Diniz terá desfalques importantes na seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e a campeã mundial Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante interino não vai poder contar com o goleiro Ederson, o volante Casemiro e o atacante Richarlison, mas a principal ausência será Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo na derrota para o Uruguai, por 2 a 0, em Montevidéu, na última Data Fifa. O jogador foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados.

“Ficar sem o Neymar é sempre um prejuízo para o futebol brasileiro e para o futebol como um todo. Eu já falei mais de uma vez: trata-se de um gênio do futebol, um dos grandes jogadores da história”, afirmou Diniz, em entrevista coletiva após a convocação da seleção brasileira.

Sem Neymar, Diniz terá à disposição para o setor de ataque Vini Jr. (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal) e Raphinha (Barcelona), além dos estreantes Endrick (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Pepê (Porto) e Paulinho (Atlético-MG). Os diferentes estilos dos atacantes convocados permitem pensar maneiras variadas de escalar a equipe.

Fernando Diniz não terá Neymar pra compromissos da seleção brasileira. Foto: Vitor Silva/CBF

A tendência é que Diniz mantenha a seleção jogando no 4-3-3 (ou 4-2-3-1, para os mais aficionados) — formação escolhida por Tite na conquista da Copa América de 2019, sem Neymar. O esquema foi utilizado pelo treinador do Flu em todas as partidas em que esteve à frente da equipe nacional, com dois volantes e Neymar na ponta da pirâmide no meio-campo. Contra Venezuela e Uruguai, o trio de ataque foi formado por Rodrygo, Gabriel Jesus e Vini Jr. Nos compromissos anteriores, diante de Bolívia e Peru, os atacantes foram Raphinha, Richarlison e Rodrygo.

O mais provável é que Rodrygo seja remanejado para a posição de Neymar e Raphinha recupere a vaga na ponta direita. “O Rodrygo é de fato uma possibilidade (de substituição), porque se você reparar a maneira como ele joga, mais do lado, tem aproximação com o Neymar. É uma possibilidade, mas não tem nada definido”, comentou Diniz. Outra opção é manter Rodrygo aberto e apenas substituir Neymar por Raphael Veiga, do Palmeiras, único meia-atacante de ofício convocado por Fernando Diniz. Vale ressaltar que, apesar de estar com o grupo, Gabriel Jesus se recupera de lesão e Endrick pode ser opção como centroavante.

ANDRÉ REFERÊNCIA E NOVIDADES NO MEIO

Peça-chave no esquema de Diniz no Fluminense, o volante André tem chance de começar como titular por causa da ausência de Casemiro, que está com uma lesão na coxa. O jogador de 22 anos agrada ao treinador pela qualidade com a bola nos pés e poderia ser escalado à frente dos zagueiros, na formação 4-1-4-1. Neste caso, Bruno Guimarães seria um dos volantes titulares, com Joelinton e Douglas Luiz brigando pela outra vaga, e Rodrygo e Vini Jr. abertos.

LOSANGO DE ANCELOTTI

Carlo Ancelotti não confirma, mas a CBF garante que o italiano será o treinador da seleção brasileira em julho de 2024. O técnico do Real Madrid precisou reinventar o jeito de a equipe jogar após a saída de Benzema para o Al-ittihad, da Arábia Saudita. Ele abriu mão do 4-3-3 para montar um esquema com um losango no meio-campo, com a revelação Bellingham mais avançado, e tirando Rodrygo e Vini Jr. das pontas para uma posição mais centralizada. Caso deseje manter a dupla brasileira jogando na seleção da mesma forma em que estão atuando no Real, Diniz pode optar por Bruno Guimarães jogando mais avançado, com o meio reforçado por André, Douglas Luiz e Joelinton. Outra opção é colocar Rodrygo como meia-atacante, recuando Guimarães, e colocando na frente Gabriel Jesus, Endrick ou Paulinho, que desempenha função similar no Atlético-MG.

MODO FLU COM QUATRO ATACANTES

O leque de jogadores com qualidade técnica da seleção brasileira também possibilitaria a Fernando Diniz montar uma equipe com quatro atacantes. Ele jogou desta maneira em momentos decisivos da temporada com o Fluminense, como na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela partida de volta da semifinal da Libertadores. O treinador escalou um ataque com Arias, Cano, John Kennedy e Keno, jogando apenas com André e Ganso no meio-campo. Na seleção brasileira, teria como opções mais prováveis na frente Raphinha, Rodrygo, Jesus (Endrick ou Paulinho) e Vini Jr, com Bruno Guimarães e o homem de confiança André.

A seleção brasileira enfrenta a Colômbia nesta quinta-feira, em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), e encara a Argentina de Messi na terça-feira, às 21h30, no Maracanã. O Brasil está na terceira colocação das Eliminatórias, com sete pontos, atrás de Uruguai, com a mesma pontuação, e Argentina, com 12.

Fernando Diniz terá desfalques importantes na seleção brasileira para as partidas contra Colômbia e a campeã mundial Argentina, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O comandante interino não vai poder contar com o goleiro Ederson, o volante Casemiro e o atacante Richarlison, mas a principal ausência será Neymar, que rompeu o ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo na derrota para o Uruguai, por 2 a 0, em Montevidéu, na última Data Fifa. O jogador foi operado recentemente e deve ficar cerca de dez meses afastado dos gramados.

“Ficar sem o Neymar é sempre um prejuízo para o futebol brasileiro e para o futebol como um todo. Eu já falei mais de uma vez: trata-se de um gênio do futebol, um dos grandes jogadores da história”, afirmou Diniz, em entrevista coletiva após a convocação da seleção brasileira.

Sem Neymar, Diniz terá à disposição para o setor de ataque Vini Jr. (Real Madrid), Rodrygo (Real Madrid), Gabriel Jesus (Arsenal), Gabriel Martinelli (Arsenal) e Raphinha (Barcelona), além dos estreantes Endrick (Palmeiras), João Pedro (Brighton), Pepê (Porto) e Paulinho (Atlético-MG). Os diferentes estilos dos atacantes convocados permitem pensar maneiras variadas de escalar a equipe.

Fernando Diniz não terá Neymar pra compromissos da seleção brasileira. Foto: Vitor Silva/CBF

A tendência é que Diniz mantenha a seleção jogando no 4-3-3 (ou 4-2-3-1, para os mais aficionados) — formação escolhida por Tite na conquista da Copa América de 2019, sem Neymar. O esquema foi utilizado pelo treinador do Flu em todas as partidas em que esteve à frente da equipe nacional, com dois volantes e Neymar na ponta da pirâmide no meio-campo. Contra Venezuela e Uruguai, o trio de ataque foi formado por Rodrygo, Gabriel Jesus e Vini Jr. Nos compromissos anteriores, diante de Bolívia e Peru, os atacantes foram Raphinha, Richarlison e Rodrygo.

O mais provável é que Rodrygo seja remanejado para a posição de Neymar e Raphinha recupere a vaga na ponta direita. “O Rodrygo é de fato uma possibilidade (de substituição), porque se você reparar a maneira como ele joga, mais do lado, tem aproximação com o Neymar. É uma possibilidade, mas não tem nada definido”, comentou Diniz. Outra opção é manter Rodrygo aberto e apenas substituir Neymar por Raphael Veiga, do Palmeiras, único meia-atacante de ofício convocado por Fernando Diniz. Vale ressaltar que, apesar de estar com o grupo, Gabriel Jesus se recupera de lesão e Endrick pode ser opção como centroavante.

ANDRÉ REFERÊNCIA E NOVIDADES NO MEIO

Peça-chave no esquema de Diniz no Fluminense, o volante André tem chance de começar como titular por causa da ausência de Casemiro, que está com uma lesão na coxa. O jogador de 22 anos agrada ao treinador pela qualidade com a bola nos pés e poderia ser escalado à frente dos zagueiros, na formação 4-1-4-1. Neste caso, Bruno Guimarães seria um dos volantes titulares, com Joelinton e Douglas Luiz brigando pela outra vaga, e Rodrygo e Vini Jr. abertos.

LOSANGO DE ANCELOTTI

Carlo Ancelotti não confirma, mas a CBF garante que o italiano será o treinador da seleção brasileira em julho de 2024. O técnico do Real Madrid precisou reinventar o jeito de a equipe jogar após a saída de Benzema para o Al-ittihad, da Arábia Saudita. Ele abriu mão do 4-3-3 para montar um esquema com um losango no meio-campo, com a revelação Bellingham mais avançado, e tirando Rodrygo e Vini Jr. das pontas para uma posição mais centralizada. Caso deseje manter a dupla brasileira jogando na seleção da mesma forma em que estão atuando no Real, Diniz pode optar por Bruno Guimarães jogando mais avançado, com o meio reforçado por André, Douglas Luiz e Joelinton. Outra opção é colocar Rodrygo como meia-atacante, recuando Guimarães, e colocando na frente Gabriel Jesus, Endrick ou Paulinho, que desempenha função similar no Atlético-MG.

MODO FLU COM QUATRO ATACANTES

O leque de jogadores com qualidade técnica da seleção brasileira também possibilitaria a Fernando Diniz montar uma equipe com quatro atacantes. Ele jogou desta maneira em momentos decisivos da temporada com o Fluminense, como na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela partida de volta da semifinal da Libertadores. O treinador escalou um ataque com Arias, Cano, John Kennedy e Keno, jogando apenas com André e Ganso no meio-campo. Na seleção brasileira, teria como opções mais prováveis na frente Raphinha, Rodrygo, Jesus (Endrick ou Paulinho) e Vini Jr, com Bruno Guimarães e o homem de confiança André.

A seleção brasileira enfrenta a Colômbia nesta quinta-feira, em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), e encara a Argentina de Messi na terça-feira, às 21h30, no Maracanã. O Brasil está na terceira colocação das Eliminatórias, com sete pontos, atrás de Uruguai, com a mesma pontuação, e Argentina, com 12.

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