Conheça Dimitri Payet, novo reforço do Vasco que foi destaque na Eurocopa de 2016


Meio-campista estava sem clube desde que foi dispensado do Olympique de Marseille

Por Redação
Atualização:

No mercado em busca de um camisa 10 desde a abertura da janela de transferências, o Vasco finalmente chegou a um nome: Dimitri Payet. O clube carioca anunciou neste domingo, 13, que o francês acertou um pré-contrato e que agora é esperado no Rio de Janeiro para assinatura do acordo definitivo. Vice-campeão da Eurocopa de 2016 e com uma carreira consolidada no velho continente, ele gostou do projeto do clube carioca.

A chegada de Payet mesmo com a janela tendo se encerrado recentemente é por conta dele estar sem clube, já que não renovou com o Olympique de Marseille, pelo qual atuava desde 2017. A última temporada não foi das melhores: somente 27 jogos, com quatro gols e três assistências, número menor que a média das épocas anteriores, onde aparecia com regularidade entre os jogadores com mais participações em tentos. Mesmo assim, anima o torcedor, visto que o desempenho mais recente pode ser considerado atípico.

Payet em seus anos no Olympique de Marseille; jogador está em vias de ser anunciado pelo Vasco. Foto: Philippe Laurenson/Reuters
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Payet nasceu no território francês de Reunião e passou por dificuldades antes de despontar como um atleta de peso. Durante um tempo, trabalhou como vendedor de roupas em uma loja por conta do baixo salário que recebia do Nantes na época em que estava no time ‘B’ do clube. Tempos depois, quando as oportunidades para mostrar seu futebol surgiram com mais frequência, ele se destacou e não demorou para brilhar na Europa.

Seu estilo ‘elegante’ de jogar rendeu comparações até com Zinédine Zidane, maior nome da história da França e ídolo da seleção local. E mesmo que não tenha tido o mesmo sucesso do herói pelos Le Bleus, registrou bons momentos, ainda que sem os melhores finais. Na Eurocopa de 2016, ele foi um dos expoentes do escrete que chegou à final contra Portugal, jogando em casa, mas que perdeu por 1 a 0 e ficou com o vice-campeonato.

Em 2015, um ano antes da competição continental, Payet movimentou o mercado da bola ao ser vendido para o West Ham por 15 milhões de euros e atuar pela primeira vez fora de seu país, após temporadas no Nantes, Saint-Étienne, Lille e Olympique de Marseille. Na Inglaterra, jogaria até 2017, quando foi comprado novamente pelo Olympique, seu último clube antes de ficar sem contrato, por 25 milhões de libras, o equivalente a quase 100 milhões de reais.

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A despedida do jogador da França foi no final de julho, quando, sob lágrimas, declarou que não esperava o encerramento do ciclo. Ainda lhe foi oferecido um cargo extracampo caso ele tivesse decidido se aposentar, mas recusou. Aos 36 anos, encontrará no Vasco o desafio de tirar o clube da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e se adaptar a um novo país e continente.

No mercado em busca de um camisa 10 desde a abertura da janela de transferências, o Vasco finalmente chegou a um nome: Dimitri Payet. O clube carioca anunciou neste domingo, 13, que o francês acertou um pré-contrato e que agora é esperado no Rio de Janeiro para assinatura do acordo definitivo. Vice-campeão da Eurocopa de 2016 e com uma carreira consolidada no velho continente, ele gostou do projeto do clube carioca.

A chegada de Payet mesmo com a janela tendo se encerrado recentemente é por conta dele estar sem clube, já que não renovou com o Olympique de Marseille, pelo qual atuava desde 2017. A última temporada não foi das melhores: somente 27 jogos, com quatro gols e três assistências, número menor que a média das épocas anteriores, onde aparecia com regularidade entre os jogadores com mais participações em tentos. Mesmo assim, anima o torcedor, visto que o desempenho mais recente pode ser considerado atípico.

Payet em seus anos no Olympique de Marseille; jogador está em vias de ser anunciado pelo Vasco. Foto: Philippe Laurenson/Reuters

Payet nasceu no território francês de Reunião e passou por dificuldades antes de despontar como um atleta de peso. Durante um tempo, trabalhou como vendedor de roupas em uma loja por conta do baixo salário que recebia do Nantes na época em que estava no time ‘B’ do clube. Tempos depois, quando as oportunidades para mostrar seu futebol surgiram com mais frequência, ele se destacou e não demorou para brilhar na Europa.

Seu estilo ‘elegante’ de jogar rendeu comparações até com Zinédine Zidane, maior nome da história da França e ídolo da seleção local. E mesmo que não tenha tido o mesmo sucesso do herói pelos Le Bleus, registrou bons momentos, ainda que sem os melhores finais. Na Eurocopa de 2016, ele foi um dos expoentes do escrete que chegou à final contra Portugal, jogando em casa, mas que perdeu por 1 a 0 e ficou com o vice-campeonato.

Em 2015, um ano antes da competição continental, Payet movimentou o mercado da bola ao ser vendido para o West Ham por 15 milhões de euros e atuar pela primeira vez fora de seu país, após temporadas no Nantes, Saint-Étienne, Lille e Olympique de Marseille. Na Inglaterra, jogaria até 2017, quando foi comprado novamente pelo Olympique, seu último clube antes de ficar sem contrato, por 25 milhões de libras, o equivalente a quase 100 milhões de reais.

A despedida do jogador da França foi no final de julho, quando, sob lágrimas, declarou que não esperava o encerramento do ciclo. Ainda lhe foi oferecido um cargo extracampo caso ele tivesse decidido se aposentar, mas recusou. Aos 36 anos, encontrará no Vasco o desafio de tirar o clube da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e se adaptar a um novo país e continente.

No mercado em busca de um camisa 10 desde a abertura da janela de transferências, o Vasco finalmente chegou a um nome: Dimitri Payet. O clube carioca anunciou neste domingo, 13, que o francês acertou um pré-contrato e que agora é esperado no Rio de Janeiro para assinatura do acordo definitivo. Vice-campeão da Eurocopa de 2016 e com uma carreira consolidada no velho continente, ele gostou do projeto do clube carioca.

A chegada de Payet mesmo com a janela tendo se encerrado recentemente é por conta dele estar sem clube, já que não renovou com o Olympique de Marseille, pelo qual atuava desde 2017. A última temporada não foi das melhores: somente 27 jogos, com quatro gols e três assistências, número menor que a média das épocas anteriores, onde aparecia com regularidade entre os jogadores com mais participações em tentos. Mesmo assim, anima o torcedor, visto que o desempenho mais recente pode ser considerado atípico.

Payet em seus anos no Olympique de Marseille; jogador está em vias de ser anunciado pelo Vasco. Foto: Philippe Laurenson/Reuters

Payet nasceu no território francês de Reunião e passou por dificuldades antes de despontar como um atleta de peso. Durante um tempo, trabalhou como vendedor de roupas em uma loja por conta do baixo salário que recebia do Nantes na época em que estava no time ‘B’ do clube. Tempos depois, quando as oportunidades para mostrar seu futebol surgiram com mais frequência, ele se destacou e não demorou para brilhar na Europa.

Seu estilo ‘elegante’ de jogar rendeu comparações até com Zinédine Zidane, maior nome da história da França e ídolo da seleção local. E mesmo que não tenha tido o mesmo sucesso do herói pelos Le Bleus, registrou bons momentos, ainda que sem os melhores finais. Na Eurocopa de 2016, ele foi um dos expoentes do escrete que chegou à final contra Portugal, jogando em casa, mas que perdeu por 1 a 0 e ficou com o vice-campeonato.

Em 2015, um ano antes da competição continental, Payet movimentou o mercado da bola ao ser vendido para o West Ham por 15 milhões de euros e atuar pela primeira vez fora de seu país, após temporadas no Nantes, Saint-Étienne, Lille e Olympique de Marseille. Na Inglaterra, jogaria até 2017, quando foi comprado novamente pelo Olympique, seu último clube antes de ficar sem contrato, por 25 milhões de libras, o equivalente a quase 100 milhões de reais.

A despedida do jogador da França foi no final de julho, quando, sob lágrimas, declarou que não esperava o encerramento do ciclo. Ainda lhe foi oferecido um cargo extracampo caso ele tivesse decidido se aposentar, mas recusou. Aos 36 anos, encontrará no Vasco o desafio de tirar o clube da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e se adaptar a um novo país e continente.

No mercado em busca de um camisa 10 desde a abertura da janela de transferências, o Vasco finalmente chegou a um nome: Dimitri Payet. O clube carioca anunciou neste domingo, 13, que o francês acertou um pré-contrato e que agora é esperado no Rio de Janeiro para assinatura do acordo definitivo. Vice-campeão da Eurocopa de 2016 e com uma carreira consolidada no velho continente, ele gostou do projeto do clube carioca.

A chegada de Payet mesmo com a janela tendo se encerrado recentemente é por conta dele estar sem clube, já que não renovou com o Olympique de Marseille, pelo qual atuava desde 2017. A última temporada não foi das melhores: somente 27 jogos, com quatro gols e três assistências, número menor que a média das épocas anteriores, onde aparecia com regularidade entre os jogadores com mais participações em tentos. Mesmo assim, anima o torcedor, visto que o desempenho mais recente pode ser considerado atípico.

Payet em seus anos no Olympique de Marseille; jogador está em vias de ser anunciado pelo Vasco. Foto: Philippe Laurenson/Reuters

Payet nasceu no território francês de Reunião e passou por dificuldades antes de despontar como um atleta de peso. Durante um tempo, trabalhou como vendedor de roupas em uma loja por conta do baixo salário que recebia do Nantes na época em que estava no time ‘B’ do clube. Tempos depois, quando as oportunidades para mostrar seu futebol surgiram com mais frequência, ele se destacou e não demorou para brilhar na Europa.

Seu estilo ‘elegante’ de jogar rendeu comparações até com Zinédine Zidane, maior nome da história da França e ídolo da seleção local. E mesmo que não tenha tido o mesmo sucesso do herói pelos Le Bleus, registrou bons momentos, ainda que sem os melhores finais. Na Eurocopa de 2016, ele foi um dos expoentes do escrete que chegou à final contra Portugal, jogando em casa, mas que perdeu por 1 a 0 e ficou com o vice-campeonato.

Em 2015, um ano antes da competição continental, Payet movimentou o mercado da bola ao ser vendido para o West Ham por 15 milhões de euros e atuar pela primeira vez fora de seu país, após temporadas no Nantes, Saint-Étienne, Lille e Olympique de Marseille. Na Inglaterra, jogaria até 2017, quando foi comprado novamente pelo Olympique, seu último clube antes de ficar sem contrato, por 25 milhões de libras, o equivalente a quase 100 milhões de reais.

A despedida do jogador da França foi no final de julho, quando, sob lágrimas, declarou que não esperava o encerramento do ciclo. Ainda lhe foi oferecido um cargo extracampo caso ele tivesse decidido se aposentar, mas recusou. Aos 36 anos, encontrará no Vasco o desafio de tirar o clube da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e se adaptar a um novo país e continente.

No mercado em busca de um camisa 10 desde a abertura da janela de transferências, o Vasco finalmente chegou a um nome: Dimitri Payet. O clube carioca anunciou neste domingo, 13, que o francês acertou um pré-contrato e que agora é esperado no Rio de Janeiro para assinatura do acordo definitivo. Vice-campeão da Eurocopa de 2016 e com uma carreira consolidada no velho continente, ele gostou do projeto do clube carioca.

A chegada de Payet mesmo com a janela tendo se encerrado recentemente é por conta dele estar sem clube, já que não renovou com o Olympique de Marseille, pelo qual atuava desde 2017. A última temporada não foi das melhores: somente 27 jogos, com quatro gols e três assistências, número menor que a média das épocas anteriores, onde aparecia com regularidade entre os jogadores com mais participações em tentos. Mesmo assim, anima o torcedor, visto que o desempenho mais recente pode ser considerado atípico.

Payet em seus anos no Olympique de Marseille; jogador está em vias de ser anunciado pelo Vasco. Foto: Philippe Laurenson/Reuters

Payet nasceu no território francês de Reunião e passou por dificuldades antes de despontar como um atleta de peso. Durante um tempo, trabalhou como vendedor de roupas em uma loja por conta do baixo salário que recebia do Nantes na época em que estava no time ‘B’ do clube. Tempos depois, quando as oportunidades para mostrar seu futebol surgiram com mais frequência, ele se destacou e não demorou para brilhar na Europa.

Seu estilo ‘elegante’ de jogar rendeu comparações até com Zinédine Zidane, maior nome da história da França e ídolo da seleção local. E mesmo que não tenha tido o mesmo sucesso do herói pelos Le Bleus, registrou bons momentos, ainda que sem os melhores finais. Na Eurocopa de 2016, ele foi um dos expoentes do escrete que chegou à final contra Portugal, jogando em casa, mas que perdeu por 1 a 0 e ficou com o vice-campeonato.

Em 2015, um ano antes da competição continental, Payet movimentou o mercado da bola ao ser vendido para o West Ham por 15 milhões de euros e atuar pela primeira vez fora de seu país, após temporadas no Nantes, Saint-Étienne, Lille e Olympique de Marseille. Na Inglaterra, jogaria até 2017, quando foi comprado novamente pelo Olympique, seu último clube antes de ficar sem contrato, por 25 milhões de libras, o equivalente a quase 100 milhões de reais.

A despedida do jogador da França foi no final de julho, quando, sob lágrimas, declarou que não esperava o encerramento do ciclo. Ainda lhe foi oferecido um cargo extracampo caso ele tivesse decidido se aposentar, mas recusou. Aos 36 anos, encontrará no Vasco o desafio de tirar o clube da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e se adaptar a um novo país e continente.

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