Quem é Ventura Cambón, campeão ‘mundial’ pelo Palmeiras e terceiro maior técnico estrangeiro do País


Uruguaio chegou ainda na era Palestra Itália e permaneceu no clube até sua morte; ‘Estadão’ elege maiores treinadores estrangeiros do futebol brasileiro

Por Murillo César Alves
Atualização:

Antes de Abel Ferreira, o Palmeiras teve outro estrangeiro como referência no comando técnico da equipe. Ventura Cambón, uruguaio, chegou ao Brasil ainda quando o clube se chamava Palestra Itália e teve uma vida baseada no amor às cores alviverdes. Quase sete ano depois de sua morte, seu nome continua entre os técnicos estrangeiros mais importantes da história do futebol brasileiro.

Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, sete tem um estrangeiro no comando técnico. O sucesso de nomes como Abel Ferreira e Jorge Jesus nos últimos anos fez com que as equipes optassem por nomes internacionais para comandar os elencos. É o caso do Corinthians, que apostou em António Oliveira e Ramón Díaz nesta temporada, e do São Paulo, que contratou Luis Zubeldía após a demissão de Thiago Carpini.

Desde Charlie Williams, em 1911, 49 treinadores estrangeiros conquistaram ao menos um título de primeiro escalão no futebol brasileiro (Estadual, Regional, Nacional ou Internacional). O Estadão levantou as principais conquistas de cada um destes nomes para elencar os cinco maiores e melhores comandantes estrangeiros que passaram pelo País desde o século 20, no início do futebol.

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Ventura Cambón é o técnico estrangeiro que mais treinou o Palmeiras, seja de forma interina ou efetiva. Foto: Acervo Histórico/ Palmeiras

Ventura Cambón abre o top 3. O treinador comandou o Palmeiras na conquista da Copa Rio de 1951 – e que o clube busca a legitimação como Mundial de Clubes. Ele chegou ao Palestra Itália, em 1930, ainda como jogador e desde então nunca mais deixou a equipe. Viveu e morreu no lado alviverde de São Paulo, tendo participado da transição de nome do clube e da conquista internacional.

“Ele é sempre lembrado por aquela gigantesca conquista, que, sem dúvida alguma, é motivo de muito orgulho. Mas quem conhece a história dele, ou os poucos que ainda estão em vida e tiveram a oportunidade de acompanhar a sua trajetória, sabem que ele foi muito, muito mais do que o técnico do Mundial de 1951. Ventura viveu o Palmeiras do dia em que chegou ao clube até o último suspiro”, afirma Miro Moraes, historiador do Departamento de Acervo Histórico do Palmeiras.

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Como efetivo ou interino, acumulou 15 passagens diferentes pelo Palmeiras, totalizando 305 partidas – é, atualmente, o estrangeiro que mais vezes ficou à frente do clube. Além da Copa Rio, conquistou duas vezes o Campeonato Paulista e um Rio São-Paulo. Morreu em 1957, trabalhando no Palmeiras, que foi o único empregador de sua Carteira de Trabalho desde que chegou ao Brasil.

Ventura Cambón conquistou a Copa Rio de 1951 no comando do Palmeiras. Foto: Acervo histórico/ Palmeiras

O uruguaio atuou, além da equipe profissional do Palmeiras, nas categorias de base, tendo sido importante na formação de futuros ídolos do clube, como Oberdan, Eduardo Lima e Canhotinho. A final da Copa Rio, com o título sobre a Juventus, teve um uruguaio liderando a equipe, um ano após o triunfo da seleção sul-americana na Copa do Mundo de 1950.

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Ele sempre foi um elo entre as categorias de base e as equipes profissionais, sendo um dos responsáveis, inclusive, por formar no clube alviverde ídolos como Eduardo Lima, Oberdan, Waldemar Fiume, Canhotinho entre outros, durante as décadas de 30 e 50.

“Foi uma vida inteira dedicada ao clube. Ele chegou como jogador em 1930 e nunca mais saiu, até o último dia de sua vida”, destacou Moraes. Quando morreu, em 1957 – mesmo ano em que comandou pela última vez uma partida do Palmeiras –, foi enterrado em Santana, na Zona Norte da capital paulista, com a bandeira do clube e com a cerimônia e os custos bancados pela diretoria.

Antes de Abel Ferreira, o Palmeiras teve outro estrangeiro como referência no comando técnico da equipe. Ventura Cambón, uruguaio, chegou ao Brasil ainda quando o clube se chamava Palestra Itália e teve uma vida baseada no amor às cores alviverdes. Quase sete ano depois de sua morte, seu nome continua entre os técnicos estrangeiros mais importantes da história do futebol brasileiro.

Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, sete tem um estrangeiro no comando técnico. O sucesso de nomes como Abel Ferreira e Jorge Jesus nos últimos anos fez com que as equipes optassem por nomes internacionais para comandar os elencos. É o caso do Corinthians, que apostou em António Oliveira e Ramón Díaz nesta temporada, e do São Paulo, que contratou Luis Zubeldía após a demissão de Thiago Carpini.

Desde Charlie Williams, em 1911, 49 treinadores estrangeiros conquistaram ao menos um título de primeiro escalão no futebol brasileiro (Estadual, Regional, Nacional ou Internacional). O Estadão levantou as principais conquistas de cada um destes nomes para elencar os cinco maiores e melhores comandantes estrangeiros que passaram pelo País desde o século 20, no início do futebol.

Ventura Cambón é o técnico estrangeiro que mais treinou o Palmeiras, seja de forma interina ou efetiva. Foto: Acervo Histórico/ Palmeiras

Ventura Cambón abre o top 3. O treinador comandou o Palmeiras na conquista da Copa Rio de 1951 – e que o clube busca a legitimação como Mundial de Clubes. Ele chegou ao Palestra Itália, em 1930, ainda como jogador e desde então nunca mais deixou a equipe. Viveu e morreu no lado alviverde de São Paulo, tendo participado da transição de nome do clube e da conquista internacional.

“Ele é sempre lembrado por aquela gigantesca conquista, que, sem dúvida alguma, é motivo de muito orgulho. Mas quem conhece a história dele, ou os poucos que ainda estão em vida e tiveram a oportunidade de acompanhar a sua trajetória, sabem que ele foi muito, muito mais do que o técnico do Mundial de 1951. Ventura viveu o Palmeiras do dia em que chegou ao clube até o último suspiro”, afirma Miro Moraes, historiador do Departamento de Acervo Histórico do Palmeiras.

Como efetivo ou interino, acumulou 15 passagens diferentes pelo Palmeiras, totalizando 305 partidas – é, atualmente, o estrangeiro que mais vezes ficou à frente do clube. Além da Copa Rio, conquistou duas vezes o Campeonato Paulista e um Rio São-Paulo. Morreu em 1957, trabalhando no Palmeiras, que foi o único empregador de sua Carteira de Trabalho desde que chegou ao Brasil.

Ventura Cambón conquistou a Copa Rio de 1951 no comando do Palmeiras. Foto: Acervo histórico/ Palmeiras

O uruguaio atuou, além da equipe profissional do Palmeiras, nas categorias de base, tendo sido importante na formação de futuros ídolos do clube, como Oberdan, Eduardo Lima e Canhotinho. A final da Copa Rio, com o título sobre a Juventus, teve um uruguaio liderando a equipe, um ano após o triunfo da seleção sul-americana na Copa do Mundo de 1950.

Ele sempre foi um elo entre as categorias de base e as equipes profissionais, sendo um dos responsáveis, inclusive, por formar no clube alviverde ídolos como Eduardo Lima, Oberdan, Waldemar Fiume, Canhotinho entre outros, durante as décadas de 30 e 50.

“Foi uma vida inteira dedicada ao clube. Ele chegou como jogador em 1930 e nunca mais saiu, até o último dia de sua vida”, destacou Moraes. Quando morreu, em 1957 – mesmo ano em que comandou pela última vez uma partida do Palmeiras –, foi enterrado em Santana, na Zona Norte da capital paulista, com a bandeira do clube e com a cerimônia e os custos bancados pela diretoria.

Antes de Abel Ferreira, o Palmeiras teve outro estrangeiro como referência no comando técnico da equipe. Ventura Cambón, uruguaio, chegou ao Brasil ainda quando o clube se chamava Palestra Itália e teve uma vida baseada no amor às cores alviverdes. Quase sete ano depois de sua morte, seu nome continua entre os técnicos estrangeiros mais importantes da história do futebol brasileiro.

Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, sete tem um estrangeiro no comando técnico. O sucesso de nomes como Abel Ferreira e Jorge Jesus nos últimos anos fez com que as equipes optassem por nomes internacionais para comandar os elencos. É o caso do Corinthians, que apostou em António Oliveira e Ramón Díaz nesta temporada, e do São Paulo, que contratou Luis Zubeldía após a demissão de Thiago Carpini.

Desde Charlie Williams, em 1911, 49 treinadores estrangeiros conquistaram ao menos um título de primeiro escalão no futebol brasileiro (Estadual, Regional, Nacional ou Internacional). O Estadão levantou as principais conquistas de cada um destes nomes para elencar os cinco maiores e melhores comandantes estrangeiros que passaram pelo País desde o século 20, no início do futebol.

Ventura Cambón é o técnico estrangeiro que mais treinou o Palmeiras, seja de forma interina ou efetiva. Foto: Acervo Histórico/ Palmeiras

Ventura Cambón abre o top 3. O treinador comandou o Palmeiras na conquista da Copa Rio de 1951 – e que o clube busca a legitimação como Mundial de Clubes. Ele chegou ao Palestra Itália, em 1930, ainda como jogador e desde então nunca mais deixou a equipe. Viveu e morreu no lado alviverde de São Paulo, tendo participado da transição de nome do clube e da conquista internacional.

“Ele é sempre lembrado por aquela gigantesca conquista, que, sem dúvida alguma, é motivo de muito orgulho. Mas quem conhece a história dele, ou os poucos que ainda estão em vida e tiveram a oportunidade de acompanhar a sua trajetória, sabem que ele foi muito, muito mais do que o técnico do Mundial de 1951. Ventura viveu o Palmeiras do dia em que chegou ao clube até o último suspiro”, afirma Miro Moraes, historiador do Departamento de Acervo Histórico do Palmeiras.

Como efetivo ou interino, acumulou 15 passagens diferentes pelo Palmeiras, totalizando 305 partidas – é, atualmente, o estrangeiro que mais vezes ficou à frente do clube. Além da Copa Rio, conquistou duas vezes o Campeonato Paulista e um Rio São-Paulo. Morreu em 1957, trabalhando no Palmeiras, que foi o único empregador de sua Carteira de Trabalho desde que chegou ao Brasil.

Ventura Cambón conquistou a Copa Rio de 1951 no comando do Palmeiras. Foto: Acervo histórico/ Palmeiras

O uruguaio atuou, além da equipe profissional do Palmeiras, nas categorias de base, tendo sido importante na formação de futuros ídolos do clube, como Oberdan, Eduardo Lima e Canhotinho. A final da Copa Rio, com o título sobre a Juventus, teve um uruguaio liderando a equipe, um ano após o triunfo da seleção sul-americana na Copa do Mundo de 1950.

Ele sempre foi um elo entre as categorias de base e as equipes profissionais, sendo um dos responsáveis, inclusive, por formar no clube alviverde ídolos como Eduardo Lima, Oberdan, Waldemar Fiume, Canhotinho entre outros, durante as décadas de 30 e 50.

“Foi uma vida inteira dedicada ao clube. Ele chegou como jogador em 1930 e nunca mais saiu, até o último dia de sua vida”, destacou Moraes. Quando morreu, em 1957 – mesmo ano em que comandou pela última vez uma partida do Palmeiras –, foi enterrado em Santana, na Zona Norte da capital paulista, com a bandeira do clube e com a cerimônia e os custos bancados pela diretoria.

Antes de Abel Ferreira, o Palmeiras teve outro estrangeiro como referência no comando técnico da equipe. Ventura Cambón, uruguaio, chegou ao Brasil ainda quando o clube se chamava Palestra Itália e teve uma vida baseada no amor às cores alviverdes. Quase sete ano depois de sua morte, seu nome continua entre os técnicos estrangeiros mais importantes da história do futebol brasileiro.

Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, sete tem um estrangeiro no comando técnico. O sucesso de nomes como Abel Ferreira e Jorge Jesus nos últimos anos fez com que as equipes optassem por nomes internacionais para comandar os elencos. É o caso do Corinthians, que apostou em António Oliveira e Ramón Díaz nesta temporada, e do São Paulo, que contratou Luis Zubeldía após a demissão de Thiago Carpini.

Desde Charlie Williams, em 1911, 49 treinadores estrangeiros conquistaram ao menos um título de primeiro escalão no futebol brasileiro (Estadual, Regional, Nacional ou Internacional). O Estadão levantou as principais conquistas de cada um destes nomes para elencar os cinco maiores e melhores comandantes estrangeiros que passaram pelo País desde o século 20, no início do futebol.

Ventura Cambón é o técnico estrangeiro que mais treinou o Palmeiras, seja de forma interina ou efetiva. Foto: Acervo Histórico/ Palmeiras

Ventura Cambón abre o top 3. O treinador comandou o Palmeiras na conquista da Copa Rio de 1951 – e que o clube busca a legitimação como Mundial de Clubes. Ele chegou ao Palestra Itália, em 1930, ainda como jogador e desde então nunca mais deixou a equipe. Viveu e morreu no lado alviverde de São Paulo, tendo participado da transição de nome do clube e da conquista internacional.

“Ele é sempre lembrado por aquela gigantesca conquista, que, sem dúvida alguma, é motivo de muito orgulho. Mas quem conhece a história dele, ou os poucos que ainda estão em vida e tiveram a oportunidade de acompanhar a sua trajetória, sabem que ele foi muito, muito mais do que o técnico do Mundial de 1951. Ventura viveu o Palmeiras do dia em que chegou ao clube até o último suspiro”, afirma Miro Moraes, historiador do Departamento de Acervo Histórico do Palmeiras.

Como efetivo ou interino, acumulou 15 passagens diferentes pelo Palmeiras, totalizando 305 partidas – é, atualmente, o estrangeiro que mais vezes ficou à frente do clube. Além da Copa Rio, conquistou duas vezes o Campeonato Paulista e um Rio São-Paulo. Morreu em 1957, trabalhando no Palmeiras, que foi o único empregador de sua Carteira de Trabalho desde que chegou ao Brasil.

Ventura Cambón conquistou a Copa Rio de 1951 no comando do Palmeiras. Foto: Acervo histórico/ Palmeiras

O uruguaio atuou, além da equipe profissional do Palmeiras, nas categorias de base, tendo sido importante na formação de futuros ídolos do clube, como Oberdan, Eduardo Lima e Canhotinho. A final da Copa Rio, com o título sobre a Juventus, teve um uruguaio liderando a equipe, um ano após o triunfo da seleção sul-americana na Copa do Mundo de 1950.

Ele sempre foi um elo entre as categorias de base e as equipes profissionais, sendo um dos responsáveis, inclusive, por formar no clube alviverde ídolos como Eduardo Lima, Oberdan, Waldemar Fiume, Canhotinho entre outros, durante as décadas de 30 e 50.

“Foi uma vida inteira dedicada ao clube. Ele chegou como jogador em 1930 e nunca mais saiu, até o último dia de sua vida”, destacou Moraes. Quando morreu, em 1957 – mesmo ano em que comandou pela última vez uma partida do Palmeiras –, foi enterrado em Santana, na Zona Norte da capital paulista, com a bandeira do clube e com a cerimônia e os custos bancados pela diretoria.

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