Quem é Wendie Renard, estrela que liderou um motim na França e faz o Brasil ‘tremer’ caso ela jogue


Capitã da seleção francesa voltou a treinar com suas companheiras após sofrer lesão na primeira rodada do Mundial Feminino, mas sua participação no confronto deste sábado ainda é um mistério

Por Redação
Atualização:

A zagueira, capitã e estrela da seleção francesa Wendie Renard ainda é dúvida para a partida entre França e Brasil, que ocorre neste sábado, dia 29, às 7h (horário de Brasília) pelo Grupo F da Copa do Mundo feminina de 2023. Aos 33 anos, a jogadora do Lyon já conquistou oito Liga dos Campeões e é a principal liderança da seleção europeia. Ela é temida no Brasil.

A atleta, no entanto, se machucou durante o jogo da primeira rodada do torneio contra a Jamaica e sua titularidade virou dúvida por causa de dores no tornozelo esquerdo. Após não treinar com a equipe durante alguns dias, Wendie voltou às atividades em conjunto com suas companheiras nesta sexta, na véspera da partida decisiva com o time de Marta. Com ela, a França fica mais forte.

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Após passar alguns dias treinando sozinha, a zagueira francesa Wendie Renard volta a treinar com sua equipe antes da partida contra o Brasil.  Foto: Patrick Hamilton/AFP

O tom adotado pela comissão técnica ainda é de dúvida em relação a sua condição. “Não temos 100% de certeza agora, saberemos amanhã (sábado). Ela tomará a decisão. Não cabe a mim. Ela conhece o próprio corpo e é experiente. Precisamos dela, mas precisamos dela conforme avançarmos na competição também”, afirmou o treinador Hervé Renard durante coletiva de imprensa.

Com quatro Mundiais disputados pela França, Wendie é a principal jogadora da história da seleção do país. E é exatamente por isso que, no começo do ano, o anúncio de que ela não participaria da edição de 2023 chocou o mundo esportivo. Há cerca de cinco meses, ela anunciou que estava deixando a seleção após uma série de desentendimentos com a então técnica, Corinne Deacon. De acordo com a zagueira, ela queria “preservar sua saúde mental”. As atacantes Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto seguiram o exemplo da capitã.

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A relação da treinadora com o elenco já não era das melhores e, após serem eliminadas na Eurocopa de 2022, a debanda foi geral. A Federação Francesa de Futebol agiu rápido, demitiu Corinne e contratou Hervé Renard, que não tem ligação com Wendie (apesar do sobrenome), para comandar o time na Copa do Mundo. Wendie, então, retornou ao elenco e agora sonha com a conquista do seu primeiro Mundial. Para isso, tem de passar pelo Brasil neste sábado.

A zagueira, capitã e estrela da seleção francesa Wendie Renard ainda é dúvida para a partida entre França e Brasil, que ocorre neste sábado, dia 29, às 7h (horário de Brasília) pelo Grupo F da Copa do Mundo feminina de 2023. Aos 33 anos, a jogadora do Lyon já conquistou oito Liga dos Campeões e é a principal liderança da seleção europeia. Ela é temida no Brasil.

A atleta, no entanto, se machucou durante o jogo da primeira rodada do torneio contra a Jamaica e sua titularidade virou dúvida por causa de dores no tornozelo esquerdo. Após não treinar com a equipe durante alguns dias, Wendie voltou às atividades em conjunto com suas companheiras nesta sexta, na véspera da partida decisiva com o time de Marta. Com ela, a França fica mais forte.

Após passar alguns dias treinando sozinha, a zagueira francesa Wendie Renard volta a treinar com sua equipe antes da partida contra o Brasil.  Foto: Patrick Hamilton/AFP

O tom adotado pela comissão técnica ainda é de dúvida em relação a sua condição. “Não temos 100% de certeza agora, saberemos amanhã (sábado). Ela tomará a decisão. Não cabe a mim. Ela conhece o próprio corpo e é experiente. Precisamos dela, mas precisamos dela conforme avançarmos na competição também”, afirmou o treinador Hervé Renard durante coletiva de imprensa.

Com quatro Mundiais disputados pela França, Wendie é a principal jogadora da história da seleção do país. E é exatamente por isso que, no começo do ano, o anúncio de que ela não participaria da edição de 2023 chocou o mundo esportivo. Há cerca de cinco meses, ela anunciou que estava deixando a seleção após uma série de desentendimentos com a então técnica, Corinne Deacon. De acordo com a zagueira, ela queria “preservar sua saúde mental”. As atacantes Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto seguiram o exemplo da capitã.

A relação da treinadora com o elenco já não era das melhores e, após serem eliminadas na Eurocopa de 2022, a debanda foi geral. A Federação Francesa de Futebol agiu rápido, demitiu Corinne e contratou Hervé Renard, que não tem ligação com Wendie (apesar do sobrenome), para comandar o time na Copa do Mundo. Wendie, então, retornou ao elenco e agora sonha com a conquista do seu primeiro Mundial. Para isso, tem de passar pelo Brasil neste sábado.

A zagueira, capitã e estrela da seleção francesa Wendie Renard ainda é dúvida para a partida entre França e Brasil, que ocorre neste sábado, dia 29, às 7h (horário de Brasília) pelo Grupo F da Copa do Mundo feminina de 2023. Aos 33 anos, a jogadora do Lyon já conquistou oito Liga dos Campeões e é a principal liderança da seleção europeia. Ela é temida no Brasil.

A atleta, no entanto, se machucou durante o jogo da primeira rodada do torneio contra a Jamaica e sua titularidade virou dúvida por causa de dores no tornozelo esquerdo. Após não treinar com a equipe durante alguns dias, Wendie voltou às atividades em conjunto com suas companheiras nesta sexta, na véspera da partida decisiva com o time de Marta. Com ela, a França fica mais forte.

Após passar alguns dias treinando sozinha, a zagueira francesa Wendie Renard volta a treinar com sua equipe antes da partida contra o Brasil.  Foto: Patrick Hamilton/AFP

O tom adotado pela comissão técnica ainda é de dúvida em relação a sua condição. “Não temos 100% de certeza agora, saberemos amanhã (sábado). Ela tomará a decisão. Não cabe a mim. Ela conhece o próprio corpo e é experiente. Precisamos dela, mas precisamos dela conforme avançarmos na competição também”, afirmou o treinador Hervé Renard durante coletiva de imprensa.

Com quatro Mundiais disputados pela França, Wendie é a principal jogadora da história da seleção do país. E é exatamente por isso que, no começo do ano, o anúncio de que ela não participaria da edição de 2023 chocou o mundo esportivo. Há cerca de cinco meses, ela anunciou que estava deixando a seleção após uma série de desentendimentos com a então técnica, Corinne Deacon. De acordo com a zagueira, ela queria “preservar sua saúde mental”. As atacantes Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto seguiram o exemplo da capitã.

A relação da treinadora com o elenco já não era das melhores e, após serem eliminadas na Eurocopa de 2022, a debanda foi geral. A Federação Francesa de Futebol agiu rápido, demitiu Corinne e contratou Hervé Renard, que não tem ligação com Wendie (apesar do sobrenome), para comandar o time na Copa do Mundo. Wendie, então, retornou ao elenco e agora sonha com a conquista do seu primeiro Mundial. Para isso, tem de passar pelo Brasil neste sábado.

A zagueira, capitã e estrela da seleção francesa Wendie Renard ainda é dúvida para a partida entre França e Brasil, que ocorre neste sábado, dia 29, às 7h (horário de Brasília) pelo Grupo F da Copa do Mundo feminina de 2023. Aos 33 anos, a jogadora do Lyon já conquistou oito Liga dos Campeões e é a principal liderança da seleção europeia. Ela é temida no Brasil.

A atleta, no entanto, se machucou durante o jogo da primeira rodada do torneio contra a Jamaica e sua titularidade virou dúvida por causa de dores no tornozelo esquerdo. Após não treinar com a equipe durante alguns dias, Wendie voltou às atividades em conjunto com suas companheiras nesta sexta, na véspera da partida decisiva com o time de Marta. Com ela, a França fica mais forte.

Após passar alguns dias treinando sozinha, a zagueira francesa Wendie Renard volta a treinar com sua equipe antes da partida contra o Brasil.  Foto: Patrick Hamilton/AFP

O tom adotado pela comissão técnica ainda é de dúvida em relação a sua condição. “Não temos 100% de certeza agora, saberemos amanhã (sábado). Ela tomará a decisão. Não cabe a mim. Ela conhece o próprio corpo e é experiente. Precisamos dela, mas precisamos dela conforme avançarmos na competição também”, afirmou o treinador Hervé Renard durante coletiva de imprensa.

Com quatro Mundiais disputados pela França, Wendie é a principal jogadora da história da seleção do país. E é exatamente por isso que, no começo do ano, o anúncio de que ela não participaria da edição de 2023 chocou o mundo esportivo. Há cerca de cinco meses, ela anunciou que estava deixando a seleção após uma série de desentendimentos com a então técnica, Corinne Deacon. De acordo com a zagueira, ela queria “preservar sua saúde mental”. As atacantes Kadidiatou Diani e Marie-Antoinette Katoto seguiram o exemplo da capitã.

A relação da treinadora com o elenco já não era das melhores e, após serem eliminadas na Eurocopa de 2022, a debanda foi geral. A Federação Francesa de Futebol agiu rápido, demitiu Corinne e contratou Hervé Renard, que não tem ligação com Wendie (apesar do sobrenome), para comandar o time na Copa do Mundo. Wendie, então, retornou ao elenco e agora sonha com a conquista do seu primeiro Mundial. Para isso, tem de passar pelo Brasil neste sábado.

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