Relembre ocasiões em que jogadores brasileiros foram alvo de racismo no futebol


Atletas da seleção, como Neymar, Daniel Alves, Grafite e Richarlison, já sofreram com ofensas nos estádios; Vinícius Junior é alvo de perseguição de torcedores na Espanha

Por Marcos Antomil
Atualização:

Vinicius Júnior, do Real Madrid, é mais um jogador da seleção brasileira a sofrer com injúria racial e atos racistas. Pela segunda temporada consecutiva, quando se tornou um dos principais atletas do planeta, o atacante é alvo de ofensas relacionadas à cor de sua pele por torcedores rivais.

A escalada nos insultos teve a primeira grande repercussão no ano passado. Em dia 16 de setembro, Vinícius Júnior foi chamado de “macaco” em um programa de televisão na Espanha, enquanto Richarlison teve uma banana atirada em sua direção após um gol marcado em jogo entre Brasil e Tunísia, em Paris, nesta terça-feira.

Esta, porém, não foi a primeira vez em que um atleta da seleção brasileira foi alvo de situações semelhantes à ocorrida nesta terça-feira no estádio Parque dos Príncipes. Relembre ocasiões em que jogadores brasileiros, com histórico na seleção, sofreram racismo em campo e fora dele.

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Neymar

Em março de 2011, em amistoso com a Escócia, em Londres, o jovem Neymar, que à época tinha 19 anos, teve uma casca de banana atirada em sua direção logo após o apito final. O atacante, que jogava no Santos, sofreu com vaias da torcida escocesa desde o início da partida. Mesmo assim, não sentiu qualquer pressão, e marcou os dois gols da vitória da seleção, dirigida por Mano Menezes.

Neymar comemora gol sobre a Escócia em amistoso da seleção em 2011. Foto: Kieran Doherty/ Reuters
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Após o ocorrida, a CBF pediu que a Federação Escocesa se aprofundasse nas investigações sobre o tema a fim de identificar quem teria jogado a casca de banana no gramado. Os escoceses, no entanto, se recusaram a fazê-lo e elogiaram seus torcedores.

Daniel Alves

Em abril de 2014, meses antes da Copa do Mundo do Brasil, o lateral-direito Daniel Alves viu a torcida do Villarreal atirar bananas em sua direção durante jogo com o Barcelona pelo Campeonato Espanhol. O atleta não teve dúvidas e comeu a banana.

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O lateral-direito do Barcelona pegou a fruta do chão e a comeu antes de cobrar escanteio Foto: Heino Kalis/Reuters

Após a partida, Dani Alves relatou que o racismo era uma ação reiterada contra os brasileiros no país ibérico: “Estou na Espanha há 11 anos e há 11 anos é dessa maneira. Apenas nos resta rir desse pessoal atrasado”, disse o jogador, que atualmente defende as cores do mexicano Pumas.

Grafite

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Uma banana foi atirada no gramado do estádio do Pacaembu, em São Paulo, com os dizeres “Grafite macaco”, citando o atacante do São Paulo e da seleção, durante jogo entre Brasil e Guatemala em abril de 2005. Grafite disse não ter visto a banana e só ficou sabendo do ocorrido posteriormente.

Grafite havia sido dias antes pivô de uma confusão envolvendo o argentino Desábato. No jogo entre São Paulo e Quilmes, no dia 13 de abril, no Morumbi, Grafite acusou Desábato de ter lhe feito ofensas raciais. O jogador argentino foi detido ainda dentro do estádio e passou quase 40 horas preso em São Paulo.

Grafite comemora seu gol sobre a seleção guatemalteca. Foto: Sebastião Moreira/ AE - 27/04/2005
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Revoltada com a situação de seu jogador, preso no Brasil, a torcida do Quilmes chegou a levar faixas no estádio em Buenos Aires chamando o atacante do São Paulo de “macaco”. Mas, no Pacaembu, o racismo partiu, muito provavelmente, de um torcedor brasileiro. Mais de 36 mil pessoas estiveram no Pacaembu para acompanhar o amistoso da seleção, em que Grafite foi um dos destaques, marcando o terceiro gol da vitória por 3 a 0 sobre os guatemaltecas.

Richarlison

Uma cena lamentável marcou o início do jogo entre Brasil e Tunísia em amistoso nesta terça-feira, no Parque dos Príncipes, em Paris. Após o segundo gol da seleção brasileira, assinalado por Richarlison, um banana foi atirada no gramado do estádio francês em direção aos jogadores que comemoravam o tento.

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A CBF usou as redes sociais para protestar contra a hostilidade do jogo e principalmente o ato de racismo. “Lamentavelmente, após a ação, uma banana foi atirada no gramado em direção a Richarlison, autor do segundo gol brasileiro. A CBF reforça o sua posição de combate ao racismo e repudia qualquer manifestação preconceituosa.”

Vinícius Junior

Vinícius Júnior foi alvo de racismo no programa de televisão na Espanha “El Chiringuito de Jugones”. O atacante do Real Madrid e da seleção brasileira foi comparado com “macaco” ao longo de um comentário sobre suas comemorações de gols no Campeonato Espanhol. A ofensa foi feita por Pedro Bravo, representante da associação dos empresários de atletas do país. Mais tarde, em suas redes sociais, ele chegou a se desculpar. Mais tarde, o apresentador do programa Josep Pedrerol negou que a frase fosse racista. “Aqui cometemos erros de utilizar expressões inapropriadas, mas não racistas. Peço desculpas se isso te incomodou.”

Desde então, Vini Jr. se torcedores rivais e nos estádios e se tornou comum os insultos raciais contra o atacante. O caso mais recente aconteceu em 21 de maio, quando o brasileiro ouviu parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou chamou o jogador de “macaco”. A partida foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo. O jogador da seleção retrucou pedindo “mais ação” da liga.

Vinicius Júnior, do Real Madrid, é mais um jogador da seleção brasileira a sofrer com injúria racial e atos racistas. Pela segunda temporada consecutiva, quando se tornou um dos principais atletas do planeta, o atacante é alvo de ofensas relacionadas à cor de sua pele por torcedores rivais.

A escalada nos insultos teve a primeira grande repercussão no ano passado. Em dia 16 de setembro, Vinícius Júnior foi chamado de “macaco” em um programa de televisão na Espanha, enquanto Richarlison teve uma banana atirada em sua direção após um gol marcado em jogo entre Brasil e Tunísia, em Paris, nesta terça-feira.

Esta, porém, não foi a primeira vez em que um atleta da seleção brasileira foi alvo de situações semelhantes à ocorrida nesta terça-feira no estádio Parque dos Príncipes. Relembre ocasiões em que jogadores brasileiros, com histórico na seleção, sofreram racismo em campo e fora dele.

Neymar

Em março de 2011, em amistoso com a Escócia, em Londres, o jovem Neymar, que à época tinha 19 anos, teve uma casca de banana atirada em sua direção logo após o apito final. O atacante, que jogava no Santos, sofreu com vaias da torcida escocesa desde o início da partida. Mesmo assim, não sentiu qualquer pressão, e marcou os dois gols da vitória da seleção, dirigida por Mano Menezes.

Neymar comemora gol sobre a Escócia em amistoso da seleção em 2011. Foto: Kieran Doherty/ Reuters

Após o ocorrida, a CBF pediu que a Federação Escocesa se aprofundasse nas investigações sobre o tema a fim de identificar quem teria jogado a casca de banana no gramado. Os escoceses, no entanto, se recusaram a fazê-lo e elogiaram seus torcedores.

Daniel Alves

Em abril de 2014, meses antes da Copa do Mundo do Brasil, o lateral-direito Daniel Alves viu a torcida do Villarreal atirar bananas em sua direção durante jogo com o Barcelona pelo Campeonato Espanhol. O atleta não teve dúvidas e comeu a banana.

O lateral-direito do Barcelona pegou a fruta do chão e a comeu antes de cobrar escanteio Foto: Heino Kalis/Reuters

Após a partida, Dani Alves relatou que o racismo era uma ação reiterada contra os brasileiros no país ibérico: “Estou na Espanha há 11 anos e há 11 anos é dessa maneira. Apenas nos resta rir desse pessoal atrasado”, disse o jogador, que atualmente defende as cores do mexicano Pumas.

Grafite

Uma banana foi atirada no gramado do estádio do Pacaembu, em São Paulo, com os dizeres “Grafite macaco”, citando o atacante do São Paulo e da seleção, durante jogo entre Brasil e Guatemala em abril de 2005. Grafite disse não ter visto a banana e só ficou sabendo do ocorrido posteriormente.

Grafite havia sido dias antes pivô de uma confusão envolvendo o argentino Desábato. No jogo entre São Paulo e Quilmes, no dia 13 de abril, no Morumbi, Grafite acusou Desábato de ter lhe feito ofensas raciais. O jogador argentino foi detido ainda dentro do estádio e passou quase 40 horas preso em São Paulo.

Grafite comemora seu gol sobre a seleção guatemalteca. Foto: Sebastião Moreira/ AE - 27/04/2005

Revoltada com a situação de seu jogador, preso no Brasil, a torcida do Quilmes chegou a levar faixas no estádio em Buenos Aires chamando o atacante do São Paulo de “macaco”. Mas, no Pacaembu, o racismo partiu, muito provavelmente, de um torcedor brasileiro. Mais de 36 mil pessoas estiveram no Pacaembu para acompanhar o amistoso da seleção, em que Grafite foi um dos destaques, marcando o terceiro gol da vitória por 3 a 0 sobre os guatemaltecas.

Richarlison

Uma cena lamentável marcou o início do jogo entre Brasil e Tunísia em amistoso nesta terça-feira, no Parque dos Príncipes, em Paris. Após o segundo gol da seleção brasileira, assinalado por Richarlison, um banana foi atirada no gramado do estádio francês em direção aos jogadores que comemoravam o tento.

A CBF usou as redes sociais para protestar contra a hostilidade do jogo e principalmente o ato de racismo. “Lamentavelmente, após a ação, uma banana foi atirada no gramado em direção a Richarlison, autor do segundo gol brasileiro. A CBF reforça o sua posição de combate ao racismo e repudia qualquer manifestação preconceituosa.”

Vinícius Junior

Vinícius Júnior foi alvo de racismo no programa de televisão na Espanha “El Chiringuito de Jugones”. O atacante do Real Madrid e da seleção brasileira foi comparado com “macaco” ao longo de um comentário sobre suas comemorações de gols no Campeonato Espanhol. A ofensa foi feita por Pedro Bravo, representante da associação dos empresários de atletas do país. Mais tarde, em suas redes sociais, ele chegou a se desculpar. Mais tarde, o apresentador do programa Josep Pedrerol negou que a frase fosse racista. “Aqui cometemos erros de utilizar expressões inapropriadas, mas não racistas. Peço desculpas se isso te incomodou.”

Desde então, Vini Jr. se torcedores rivais e nos estádios e se tornou comum os insultos raciais contra o atacante. O caso mais recente aconteceu em 21 de maio, quando o brasileiro ouviu parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou chamou o jogador de “macaco”. A partida foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo. O jogador da seleção retrucou pedindo “mais ação” da liga.

Vinicius Júnior, do Real Madrid, é mais um jogador da seleção brasileira a sofrer com injúria racial e atos racistas. Pela segunda temporada consecutiva, quando se tornou um dos principais atletas do planeta, o atacante é alvo de ofensas relacionadas à cor de sua pele por torcedores rivais.

A escalada nos insultos teve a primeira grande repercussão no ano passado. Em dia 16 de setembro, Vinícius Júnior foi chamado de “macaco” em um programa de televisão na Espanha, enquanto Richarlison teve uma banana atirada em sua direção após um gol marcado em jogo entre Brasil e Tunísia, em Paris, nesta terça-feira.

Esta, porém, não foi a primeira vez em que um atleta da seleção brasileira foi alvo de situações semelhantes à ocorrida nesta terça-feira no estádio Parque dos Príncipes. Relembre ocasiões em que jogadores brasileiros, com histórico na seleção, sofreram racismo em campo e fora dele.

Neymar

Em março de 2011, em amistoso com a Escócia, em Londres, o jovem Neymar, que à época tinha 19 anos, teve uma casca de banana atirada em sua direção logo após o apito final. O atacante, que jogava no Santos, sofreu com vaias da torcida escocesa desde o início da partida. Mesmo assim, não sentiu qualquer pressão, e marcou os dois gols da vitória da seleção, dirigida por Mano Menezes.

Neymar comemora gol sobre a Escócia em amistoso da seleção em 2011. Foto: Kieran Doherty/ Reuters

Após o ocorrida, a CBF pediu que a Federação Escocesa se aprofundasse nas investigações sobre o tema a fim de identificar quem teria jogado a casca de banana no gramado. Os escoceses, no entanto, se recusaram a fazê-lo e elogiaram seus torcedores.

Daniel Alves

Em abril de 2014, meses antes da Copa do Mundo do Brasil, o lateral-direito Daniel Alves viu a torcida do Villarreal atirar bananas em sua direção durante jogo com o Barcelona pelo Campeonato Espanhol. O atleta não teve dúvidas e comeu a banana.

O lateral-direito do Barcelona pegou a fruta do chão e a comeu antes de cobrar escanteio Foto: Heino Kalis/Reuters

Após a partida, Dani Alves relatou que o racismo era uma ação reiterada contra os brasileiros no país ibérico: “Estou na Espanha há 11 anos e há 11 anos é dessa maneira. Apenas nos resta rir desse pessoal atrasado”, disse o jogador, que atualmente defende as cores do mexicano Pumas.

Grafite

Uma banana foi atirada no gramado do estádio do Pacaembu, em São Paulo, com os dizeres “Grafite macaco”, citando o atacante do São Paulo e da seleção, durante jogo entre Brasil e Guatemala em abril de 2005. Grafite disse não ter visto a banana e só ficou sabendo do ocorrido posteriormente.

Grafite havia sido dias antes pivô de uma confusão envolvendo o argentino Desábato. No jogo entre São Paulo e Quilmes, no dia 13 de abril, no Morumbi, Grafite acusou Desábato de ter lhe feito ofensas raciais. O jogador argentino foi detido ainda dentro do estádio e passou quase 40 horas preso em São Paulo.

Grafite comemora seu gol sobre a seleção guatemalteca. Foto: Sebastião Moreira/ AE - 27/04/2005

Revoltada com a situação de seu jogador, preso no Brasil, a torcida do Quilmes chegou a levar faixas no estádio em Buenos Aires chamando o atacante do São Paulo de “macaco”. Mas, no Pacaembu, o racismo partiu, muito provavelmente, de um torcedor brasileiro. Mais de 36 mil pessoas estiveram no Pacaembu para acompanhar o amistoso da seleção, em que Grafite foi um dos destaques, marcando o terceiro gol da vitória por 3 a 0 sobre os guatemaltecas.

Richarlison

Uma cena lamentável marcou o início do jogo entre Brasil e Tunísia em amistoso nesta terça-feira, no Parque dos Príncipes, em Paris. Após o segundo gol da seleção brasileira, assinalado por Richarlison, um banana foi atirada no gramado do estádio francês em direção aos jogadores que comemoravam o tento.

A CBF usou as redes sociais para protestar contra a hostilidade do jogo e principalmente o ato de racismo. “Lamentavelmente, após a ação, uma banana foi atirada no gramado em direção a Richarlison, autor do segundo gol brasileiro. A CBF reforça o sua posição de combate ao racismo e repudia qualquer manifestação preconceituosa.”

Vinícius Junior

Vinícius Júnior foi alvo de racismo no programa de televisão na Espanha “El Chiringuito de Jugones”. O atacante do Real Madrid e da seleção brasileira foi comparado com “macaco” ao longo de um comentário sobre suas comemorações de gols no Campeonato Espanhol. A ofensa foi feita por Pedro Bravo, representante da associação dos empresários de atletas do país. Mais tarde, em suas redes sociais, ele chegou a se desculpar. Mais tarde, o apresentador do programa Josep Pedrerol negou que a frase fosse racista. “Aqui cometemos erros de utilizar expressões inapropriadas, mas não racistas. Peço desculpas se isso te incomodou.”

Desde então, Vini Jr. se torcedores rivais e nos estádios e se tornou comum os insultos raciais contra o atacante. O caso mais recente aconteceu em 21 de maio, quando o brasileiro ouviu parte da torcida do Valencia, que enfrentou e venceu o Real Madrid no domingo por 1 a 0, gritou chamou o jogador de “macaco”. A partida foi paralisada e depois retomada pelo árbitro por causa das ofensas.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo.

O episódio gerou revolta no Real Madrid, cujo técnico Carlo Ancelotti dedicou sua entrevista coletiva inteira para falar sobre o caso de racismo ao fim da partida. A polêmica aumentou em seguida quando o presidente da La Liga, Javier Tebas, criticou Vinicius por ter reclamado da postura da entidade diante dos casos de racismo. O jogador da seleção retrucou pedindo “mais ação” da liga.

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