Ramon despista sobre Ancelotti e fala sobre racismo contra amigo de Vini Jr: ‘Soube depois do jogo’


Técnico interino da seleção brasileira analisa goleada em Barcelona sobre Guiné em amistoso

Por Redação

A vitória sobre Guiné por 4 a 1, a sua primeira na frente da equipe principal da seleção brasileira, não foi suficiente para dar tranquilidade ao técnico Ramon Menezes. Na coletiva de imprensa, ainda em Barcelona, o treinador precisou responder perguntas sobre racismo e Carlo Ancelotti, nome favorito da CBF para dar continuidade ao trabalho, visando o ciclo para a Copa do Mundo de 2026.

Apesar da partida ser simbólica na luta contra o racismo, nem tudo aconteceu como o previsto. Um amigo pessoal do atacante Vinicius Júnior acusou um segurança de apontar uma banana em sua direção. Ramon Menezes explicou que sua equipe soube do ocorrido apenas ao final do duelo, que aconteceu no estádio Cornellà-El Prat, casa do Espanyol.

“Eu fiquei sabendo apenas depois do jogo. É uma pena acontecer isso, o evento foi todo em relação ao racismo. Tem que ter um basta. Nós ficamos sabendo depois do jogo. O evento foi todo relacionado a isso. Com o racismo não tem jogo. Todo mundo ficou muito chateado. Tem que ter um basta em relação a isso. Não (cogitaram abandonar o jogo). Ficamos sabendo depois”, afirmou.

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Ramon ainda não sabe como funcionará a transição para o trabalho do novo comandante da seleção principal. Foto: Albert Gea/ Reuters

Já sobre os boatos de que a CBF enfim acertou com Carlo Ancelotti, Ramon Menezes disse: “Eu não fiquei sabendo de nada. Na sexta, eu já disse que se trata de um grandíssimo treinador. O que vou falar do Ancelotti? A carreira dele é maravilhosa. Meu foco são esses dois jogos. Ajudar a seleção brasileira, para mim é um prazer e privilégio. Meu foco agora é Senegal.”

O treinador ainda demonstrou muita satisfação por estar no comando da seleção principal. “Primeiro agradeço a Deus pela oportunidade, ao presidente Ednaldo Rodrigues, pela oportunidade. Aos jogadores também, por terem me recebido bem. Nosso relacionamento está crescendo. Tenho oportunidade de trabalhar com novos jogadores, time forte, experiente. Estou feliz com a vitória”, afirmou.

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Ele não poupou elogios a Vinicius Júnior, apontado como o principal jogador do Brasil na temporada. “Eu estava torcendo muito para que acontecesse, todos nós. O Vinicius diz muito do que é ser brasileiro. É um cara sensacional, espetacular. Estou tendo o privilégio de trabalhar com ele esses dias, tem uma postura. É um jovem que está vivendo tudo isso, mas não desiste nunca e mostra o que é ser brasileiro. A gente torce muito por ele. Bom ter feito o gol e as jogadas que ele faz. É um dos melhores jogadores do futebol mundial”, afirmou.

O Brasil viaja para Portugal neste domingo, quando iniciará a preparação para o jogo diante de Senegal, marcado para terça-feira, às 16h.

A vitória sobre Guiné por 4 a 1, a sua primeira na frente da equipe principal da seleção brasileira, não foi suficiente para dar tranquilidade ao técnico Ramon Menezes. Na coletiva de imprensa, ainda em Barcelona, o treinador precisou responder perguntas sobre racismo e Carlo Ancelotti, nome favorito da CBF para dar continuidade ao trabalho, visando o ciclo para a Copa do Mundo de 2026.

Apesar da partida ser simbólica na luta contra o racismo, nem tudo aconteceu como o previsto. Um amigo pessoal do atacante Vinicius Júnior acusou um segurança de apontar uma banana em sua direção. Ramon Menezes explicou que sua equipe soube do ocorrido apenas ao final do duelo, que aconteceu no estádio Cornellà-El Prat, casa do Espanyol.

“Eu fiquei sabendo apenas depois do jogo. É uma pena acontecer isso, o evento foi todo em relação ao racismo. Tem que ter um basta. Nós ficamos sabendo depois do jogo. O evento foi todo relacionado a isso. Com o racismo não tem jogo. Todo mundo ficou muito chateado. Tem que ter um basta em relação a isso. Não (cogitaram abandonar o jogo). Ficamos sabendo depois”, afirmou.

Ramon ainda não sabe como funcionará a transição para o trabalho do novo comandante da seleção principal. Foto: Albert Gea/ Reuters

Já sobre os boatos de que a CBF enfim acertou com Carlo Ancelotti, Ramon Menezes disse: “Eu não fiquei sabendo de nada. Na sexta, eu já disse que se trata de um grandíssimo treinador. O que vou falar do Ancelotti? A carreira dele é maravilhosa. Meu foco são esses dois jogos. Ajudar a seleção brasileira, para mim é um prazer e privilégio. Meu foco agora é Senegal.”

O treinador ainda demonstrou muita satisfação por estar no comando da seleção principal. “Primeiro agradeço a Deus pela oportunidade, ao presidente Ednaldo Rodrigues, pela oportunidade. Aos jogadores também, por terem me recebido bem. Nosso relacionamento está crescendo. Tenho oportunidade de trabalhar com novos jogadores, time forte, experiente. Estou feliz com a vitória”, afirmou.

Ele não poupou elogios a Vinicius Júnior, apontado como o principal jogador do Brasil na temporada. “Eu estava torcendo muito para que acontecesse, todos nós. O Vinicius diz muito do que é ser brasileiro. É um cara sensacional, espetacular. Estou tendo o privilégio de trabalhar com ele esses dias, tem uma postura. É um jovem que está vivendo tudo isso, mas não desiste nunca e mostra o que é ser brasileiro. A gente torce muito por ele. Bom ter feito o gol e as jogadas que ele faz. É um dos melhores jogadores do futebol mundial”, afirmou.

O Brasil viaja para Portugal neste domingo, quando iniciará a preparação para o jogo diante de Senegal, marcado para terça-feira, às 16h.

A vitória sobre Guiné por 4 a 1, a sua primeira na frente da equipe principal da seleção brasileira, não foi suficiente para dar tranquilidade ao técnico Ramon Menezes. Na coletiva de imprensa, ainda em Barcelona, o treinador precisou responder perguntas sobre racismo e Carlo Ancelotti, nome favorito da CBF para dar continuidade ao trabalho, visando o ciclo para a Copa do Mundo de 2026.

Apesar da partida ser simbólica na luta contra o racismo, nem tudo aconteceu como o previsto. Um amigo pessoal do atacante Vinicius Júnior acusou um segurança de apontar uma banana em sua direção. Ramon Menezes explicou que sua equipe soube do ocorrido apenas ao final do duelo, que aconteceu no estádio Cornellà-El Prat, casa do Espanyol.

“Eu fiquei sabendo apenas depois do jogo. É uma pena acontecer isso, o evento foi todo em relação ao racismo. Tem que ter um basta. Nós ficamos sabendo depois do jogo. O evento foi todo relacionado a isso. Com o racismo não tem jogo. Todo mundo ficou muito chateado. Tem que ter um basta em relação a isso. Não (cogitaram abandonar o jogo). Ficamos sabendo depois”, afirmou.

Ramon ainda não sabe como funcionará a transição para o trabalho do novo comandante da seleção principal. Foto: Albert Gea/ Reuters

Já sobre os boatos de que a CBF enfim acertou com Carlo Ancelotti, Ramon Menezes disse: “Eu não fiquei sabendo de nada. Na sexta, eu já disse que se trata de um grandíssimo treinador. O que vou falar do Ancelotti? A carreira dele é maravilhosa. Meu foco são esses dois jogos. Ajudar a seleção brasileira, para mim é um prazer e privilégio. Meu foco agora é Senegal.”

O treinador ainda demonstrou muita satisfação por estar no comando da seleção principal. “Primeiro agradeço a Deus pela oportunidade, ao presidente Ednaldo Rodrigues, pela oportunidade. Aos jogadores também, por terem me recebido bem. Nosso relacionamento está crescendo. Tenho oportunidade de trabalhar com novos jogadores, time forte, experiente. Estou feliz com a vitória”, afirmou.

Ele não poupou elogios a Vinicius Júnior, apontado como o principal jogador do Brasil na temporada. “Eu estava torcendo muito para que acontecesse, todos nós. O Vinicius diz muito do que é ser brasileiro. É um cara sensacional, espetacular. Estou tendo o privilégio de trabalhar com ele esses dias, tem uma postura. É um jovem que está vivendo tudo isso, mas não desiste nunca e mostra o que é ser brasileiro. A gente torce muito por ele. Bom ter feito o gol e as jogadas que ele faz. É um dos melhores jogadores do futebol mundial”, afirmou.

O Brasil viaja para Portugal neste domingo, quando iniciará a preparação para o jogo diante de Senegal, marcado para terça-feira, às 16h.

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