Real Madrid denuncia insultos racistas contra Vinícius Junior à Procuradoria-Geral da Espanha


Clube considera que os ataques sofridos pelo brasileiro neste domingo ‘constituem crime de ódio’ e exige investigação

Por Redação
Atualização:

O Real Madrid denunciou nesta segunda-feira os insultos racistas sofridos pelo brasileiro Vinícius Júnior, ocorridos na derrota por 1 a 0 diante do Valencia, fora de casa, neste domingo, pelo Campeonato Espanhol, na Procuradoria-Geral da Espanha. O clube da capital afirma que está tomando a sua atitude “mais enérgica” com a formalização da queixa, em mais um lamentável episódio de perseguição ao atacante. Faz duas temporadas que esses ataques a Vini são feitos.

Em comunicado, o Real Madrid considera que “os ataques constituem um crime de ódio”, por isso apresentou denúncia perante o Ministério Público contra crimes de ódio e discriminação. O clube exige que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

Vini Jr. foi expulso no fim da partida com o Valencia após denunciar gritos racistas Foto: Alberto Saiz)/ AP
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“O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público. Por este motivo, e dada a gravidade dos fatos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria, sem prejuízo de seu caráter privado no processo instaurado”, informou o clube madrilenho, em nota oficial.

O sindicato dos jogadores de futebol da Espanha (AFE), juntamente com a associação Movimento Contra a Intolerância, também foram à Procuradoria pelo novo incidente contra Vinícius Júnior, de 21 anos. Ambas as organizações afirmam que os casos não são isolados e pedem medidas “agora, e com força”.

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“Tanto o Governo quanto o Ministério Público podem e devem agir imediatamente sobre o assunto para adotar as medidas necessárias diante de eventos tão graves”, acrescentou a nota do sindicato dos jogadores de futebol.

Aos 27 minutos do segundo tempo, torcedores do Valencia iniciaram gritos racistas contra Vini Jr. e o jogo foi paralisado após dez minutos de conversas entre o atacante, o técnico Carlo Ancelotti e o árbitro Ricardo de Burgos Bengoechea. Nos minutos finais, o brasileiro foi expulso depois de discussão com Hugo Duro. O jogador do Valencia aplicou um mata-leão no brasileiro depois de ele apontar na torcida rival quem estava lhe insultando. O lance foi para o VAR, mas apenas o atleta da seleção brasileira levou vermelho.

‘O racismo é o normal na La Liga’

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Após a partida, Vinícius Júnior foi às redes sociais fazer uma forte declaração contra a La Liga, responsável por organizar o Campeonato Espanhol. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que o país passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

NOTA OFICIAL DO REAL MADRID

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O Real Madrid CF manifesta a sua mais forte repulsa e condena os acontecimentos ocorridos ontem contra o nosso jogador Vinícius Junior.

Esses fatos constituem um ataque direto ao modelo de convivência de nosso Estado social e democrático de direito.

O Real Madrid considera que tais ataques também constituem um crime de ódio, razão pela qual apresentou a denúncia correspondente à Procuradoria-Geral do Estado, especificamente à Procuradoria contra crimes de ódio e discriminação, para que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

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O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público.

Por este motivo, e dada a gravidade dos factos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria Geral do Estado, sem prejuízo do seu carácter privado no processo que está a ser instaurado.

O Real Madrid denunciou nesta segunda-feira os insultos racistas sofridos pelo brasileiro Vinícius Júnior, ocorridos na derrota por 1 a 0 diante do Valencia, fora de casa, neste domingo, pelo Campeonato Espanhol, na Procuradoria-Geral da Espanha. O clube da capital afirma que está tomando a sua atitude “mais enérgica” com a formalização da queixa, em mais um lamentável episódio de perseguição ao atacante. Faz duas temporadas que esses ataques a Vini são feitos.

Em comunicado, o Real Madrid considera que “os ataques constituem um crime de ódio”, por isso apresentou denúncia perante o Ministério Público contra crimes de ódio e discriminação. O clube exige que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

Vini Jr. foi expulso no fim da partida com o Valencia após denunciar gritos racistas Foto: Alberto Saiz)/ AP

“O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público. Por este motivo, e dada a gravidade dos fatos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria, sem prejuízo de seu caráter privado no processo instaurado”, informou o clube madrilenho, em nota oficial.

O sindicato dos jogadores de futebol da Espanha (AFE), juntamente com a associação Movimento Contra a Intolerância, também foram à Procuradoria pelo novo incidente contra Vinícius Júnior, de 21 anos. Ambas as organizações afirmam que os casos não são isolados e pedem medidas “agora, e com força”.

“Tanto o Governo quanto o Ministério Público podem e devem agir imediatamente sobre o assunto para adotar as medidas necessárias diante de eventos tão graves”, acrescentou a nota do sindicato dos jogadores de futebol.

Aos 27 minutos do segundo tempo, torcedores do Valencia iniciaram gritos racistas contra Vini Jr. e o jogo foi paralisado após dez minutos de conversas entre o atacante, o técnico Carlo Ancelotti e o árbitro Ricardo de Burgos Bengoechea. Nos minutos finais, o brasileiro foi expulso depois de discussão com Hugo Duro. O jogador do Valencia aplicou um mata-leão no brasileiro depois de ele apontar na torcida rival quem estava lhe insultando. O lance foi para o VAR, mas apenas o atleta da seleção brasileira levou vermelho.

‘O racismo é o normal na La Liga’

Após a partida, Vinícius Júnior foi às redes sociais fazer uma forte declaração contra a La Liga, responsável por organizar o Campeonato Espanhol. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que o país passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

NOTA OFICIAL DO REAL MADRID

O Real Madrid CF manifesta a sua mais forte repulsa e condena os acontecimentos ocorridos ontem contra o nosso jogador Vinícius Junior.

Esses fatos constituem um ataque direto ao modelo de convivência de nosso Estado social e democrático de direito.

O Real Madrid considera que tais ataques também constituem um crime de ódio, razão pela qual apresentou a denúncia correspondente à Procuradoria-Geral do Estado, especificamente à Procuradoria contra crimes de ódio e discriminação, para que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público.

Por este motivo, e dada a gravidade dos factos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria Geral do Estado, sem prejuízo do seu carácter privado no processo que está a ser instaurado.

O Real Madrid denunciou nesta segunda-feira os insultos racistas sofridos pelo brasileiro Vinícius Júnior, ocorridos na derrota por 1 a 0 diante do Valencia, fora de casa, neste domingo, pelo Campeonato Espanhol, na Procuradoria-Geral da Espanha. O clube da capital afirma que está tomando a sua atitude “mais enérgica” com a formalização da queixa, em mais um lamentável episódio de perseguição ao atacante. Faz duas temporadas que esses ataques a Vini são feitos.

Em comunicado, o Real Madrid considera que “os ataques constituem um crime de ódio”, por isso apresentou denúncia perante o Ministério Público contra crimes de ódio e discriminação. O clube exige que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

Vini Jr. foi expulso no fim da partida com o Valencia após denunciar gritos racistas Foto: Alberto Saiz)/ AP

“O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público. Por este motivo, e dada a gravidade dos fatos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria, sem prejuízo de seu caráter privado no processo instaurado”, informou o clube madrilenho, em nota oficial.

O sindicato dos jogadores de futebol da Espanha (AFE), juntamente com a associação Movimento Contra a Intolerância, também foram à Procuradoria pelo novo incidente contra Vinícius Júnior, de 21 anos. Ambas as organizações afirmam que os casos não são isolados e pedem medidas “agora, e com força”.

“Tanto o Governo quanto o Ministério Público podem e devem agir imediatamente sobre o assunto para adotar as medidas necessárias diante de eventos tão graves”, acrescentou a nota do sindicato dos jogadores de futebol.

Aos 27 minutos do segundo tempo, torcedores do Valencia iniciaram gritos racistas contra Vini Jr. e o jogo foi paralisado após dez minutos de conversas entre o atacante, o técnico Carlo Ancelotti e o árbitro Ricardo de Burgos Bengoechea. Nos minutos finais, o brasileiro foi expulso depois de discussão com Hugo Duro. O jogador do Valencia aplicou um mata-leão no brasileiro depois de ele apontar na torcida rival quem estava lhe insultando. O lance foi para o VAR, mas apenas o atleta da seleção brasileira levou vermelho.

‘O racismo é o normal na La Liga’

Após a partida, Vinícius Júnior foi às redes sociais fazer uma forte declaração contra a La Liga, responsável por organizar o Campeonato Espanhol. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que o país passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

NOTA OFICIAL DO REAL MADRID

O Real Madrid CF manifesta a sua mais forte repulsa e condena os acontecimentos ocorridos ontem contra o nosso jogador Vinícius Junior.

Esses fatos constituem um ataque direto ao modelo de convivência de nosso Estado social e democrático de direito.

O Real Madrid considera que tais ataques também constituem um crime de ódio, razão pela qual apresentou a denúncia correspondente à Procuradoria-Geral do Estado, especificamente à Procuradoria contra crimes de ódio e discriminação, para que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público.

Por este motivo, e dada a gravidade dos factos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria Geral do Estado, sem prejuízo do seu carácter privado no processo que está a ser instaurado.

O Real Madrid denunciou nesta segunda-feira os insultos racistas sofridos pelo brasileiro Vinícius Júnior, ocorridos na derrota por 1 a 0 diante do Valencia, fora de casa, neste domingo, pelo Campeonato Espanhol, na Procuradoria-Geral da Espanha. O clube da capital afirma que está tomando a sua atitude “mais enérgica” com a formalização da queixa, em mais um lamentável episódio de perseguição ao atacante. Faz duas temporadas que esses ataques a Vini são feitos.

Em comunicado, o Real Madrid considera que “os ataques constituem um crime de ódio”, por isso apresentou denúncia perante o Ministério Público contra crimes de ódio e discriminação. O clube exige que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

Vini Jr. foi expulso no fim da partida com o Valencia após denunciar gritos racistas Foto: Alberto Saiz)/ AP

“O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público. Por este motivo, e dada a gravidade dos fatos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria, sem prejuízo de seu caráter privado no processo instaurado”, informou o clube madrilenho, em nota oficial.

O sindicato dos jogadores de futebol da Espanha (AFE), juntamente com a associação Movimento Contra a Intolerância, também foram à Procuradoria pelo novo incidente contra Vinícius Júnior, de 21 anos. Ambas as organizações afirmam que os casos não são isolados e pedem medidas “agora, e com força”.

“Tanto o Governo quanto o Ministério Público podem e devem agir imediatamente sobre o assunto para adotar as medidas necessárias diante de eventos tão graves”, acrescentou a nota do sindicato dos jogadores de futebol.

Aos 27 minutos do segundo tempo, torcedores do Valencia iniciaram gritos racistas contra Vini Jr. e o jogo foi paralisado após dez minutos de conversas entre o atacante, o técnico Carlo Ancelotti e o árbitro Ricardo de Burgos Bengoechea. Nos minutos finais, o brasileiro foi expulso depois de discussão com Hugo Duro. O jogador do Valencia aplicou um mata-leão no brasileiro depois de ele apontar na torcida rival quem estava lhe insultando. O lance foi para o VAR, mas apenas o atleta da seleção brasileira levou vermelho.

‘O racismo é o normal na La Liga’

Após a partida, Vinícius Júnior foi às redes sociais fazer uma forte declaração contra a La Liga, responsável por organizar o Campeonato Espanhol. “Não foi a primeira vez nem a segunda nem a terceira. O racismo é o normal na La Liga. A competição acha normal, a Federação também e os adversários incentivam. Lamento muito. O campeonato que já foi de Ronaldinho, Ronaldo, Cristiano e Messi hoje é dos racistas”, afirmou o atleta em seu perfil no Twitter.

O brasileiro ainda alertou para a imagem que o país passa para o exterior ao permitir que tais ataques aconteçam na maior competição esportiva da nação. “Uma nação linda, que me acolheu e que amo, mas que aceitou exportar a imagem para o mundo de um país racista. Lamento pelos espanhóis que não concordam, mas hoje, no Brasil, a Espanha é conhecida como um país de racistas.”

NOTA OFICIAL DO REAL MADRID

O Real Madrid CF manifesta a sua mais forte repulsa e condena os acontecimentos ocorridos ontem contra o nosso jogador Vinícius Junior.

Esses fatos constituem um ataque direto ao modelo de convivência de nosso Estado social e democrático de direito.

O Real Madrid considera que tais ataques também constituem um crime de ódio, razão pela qual apresentou a denúncia correspondente à Procuradoria-Geral do Estado, especificamente à Procuradoria contra crimes de ódio e discriminação, para que os fatos sejam investigados e apuradas as responsabilidades.

O artigo 124 da Constituição espanhola estabelece as funções do Ministério Público para promover a ação da Justiça em defesa da legalidade e dos direitos dos cidadãos e do interesse público.

Por este motivo, e dada a gravidade dos factos ocorridos, o Real Madrid recorreu à Procuradoria Geral do Estado, sem prejuízo do seu carácter privado no processo que está a ser instaurado.

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