Repórter da ESPN assediada relata xingamentos e assédio de torcedor: ‘Último ato foi o beijo’


Jéssica Dias se pronunciou nas redes sociais condenando o episódio: ‘Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime’

Por Roberta Jansen
Atualização:

A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto “não foi apenas um beijinho no rosto”. “Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime”, disse a jornalista. “Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo Flamengo e Velez, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

Torcedor do Flamengo assedia repórter Jéssica Dias, da ESPN, durante cobertura da semifinal da Libertadores. Foto: Reprodução/ESPN Foto: Reprodução
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“Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os ‘pedidos de desculpas’ com alisamentos nos ombros e um beijo no local”, contou a repórter. “Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição; existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado.

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“O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele”, escreveu a jornalista. “Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos.”

A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto “não foi apenas um beijinho no rosto”. “Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime”, disse a jornalista. “Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo Flamengo e Velez, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

Torcedor do Flamengo assedia repórter Jéssica Dias, da ESPN, durante cobertura da semifinal da Libertadores. Foto: Reprodução/ESPN Foto: Reprodução
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“Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os ‘pedidos de desculpas’ com alisamentos nos ombros e um beijo no local”, contou a repórter. “Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição; existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado.

“O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele”, escreveu a jornalista. “Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos.”

A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto “não foi apenas um beijinho no rosto”. “Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime”, disse a jornalista. “Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo Flamengo e Velez, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

Torcedor do Flamengo assedia repórter Jéssica Dias, da ESPN, durante cobertura da semifinal da Libertadores. Foto: Reprodução/ESPN Foto: Reprodução
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“Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os ‘pedidos de desculpas’ com alisamentos nos ombros e um beijo no local”, contou a repórter. “Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição; existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado.

“O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele”, escreveu a jornalista. “Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos.”

A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto “não foi apenas um beijinho no rosto”. “Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime”, disse a jornalista. “Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo Flamengo e Velez, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

Torcedor do Flamengo assedia repórter Jéssica Dias, da ESPN, durante cobertura da semifinal da Libertadores. Foto: Reprodução/ESPN Foto: Reprodução
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“Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os ‘pedidos de desculpas’ com alisamentos nos ombros e um beijo no local”, contou a repórter. “Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição; existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado.

“O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele”, escreveu a jornalista. “Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos.”

A repórter Jessica Dias, da ESPN, assediada por um torcedor do Flamengo em transmissão na noite de quarta-feira, no Maracanã, afirmou que o gesto “não foi apenas um beijinho no rosto”. “Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime”, disse a jornalista. “Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

Jéssica fazia uma passagem ao vivo junto a diversos torcedores pouco antes do início do jogo Flamengo e Velez, quando o homem se aproximou e lhe deu um beijo no rosto, deixando-a visivelmente constrangida. O torcedor foi preso pouco depois. Jéssica afirmou que não pretende dar entrevistas por enquanto porque está focada em seu casamento, marcado para o próximo sábado. Mas escreveu sobre o caso em uma rede social.

Torcedor do Flamengo assedia repórter Jéssica Dias, da ESPN, durante cobertura da semifinal da Libertadores. Foto: Reprodução/ESPN Foto: Reprodução
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“Antes (do beijo) tiveram muitos xingamentos e importunação porque o ao vivo demorava. Pedi calma e para que não ficasse xingando, não precisava. Vieram os ‘pedidos de desculpas’ com alisamentos nos ombros e um beijo no local”, contou a repórter. “Eu estava prestes a ser chamada para o link e mantive a posição; existe uma logística que exige concentração. Outra tentativa de beijo no ombro. Me esquivei e meu câmera chamou a atenção dele. O último ato foi o beijo no rosto. Que poderia ter sido na boca, e não mudaria nada. Eu sofri importunação sexual enquanto trabalhava e isso é crime. Eu não queria beijo, não queria carinho, não queria passar três horas em uma delegacia. Eu só queria trabalhar.”

A repórter contou ainda que o filho do torcedor, um adolescente, pediu desculpas a ela pelo gesto do pai. E encerrou a nota falando sobre o seu casamento, no próximo sábado.

“O ser humano que fez isso estava com um filho menor de idade que se desculpou pelo pai. O menino não tem culpa, não punam a família dele”, escreveu a jornalista. “Eu agradeço todo apoio e carinho dos meus chefes, colegas, torcedores, telespectadores e ouvintes. Agradeço em especial ao Bandeira e ao André, minha equipe na pauta. Dois homens de caráter, que foram atrás do cara e ficaram comigo o tempo todo. Sábado eu me caso e, no altar, vou beijar o homem que eu permiti que o fizesse. Ficarei uns dias longe daqui e dos canais. Obrigada a todos.”

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