Richarlison contesta uso político da camisa da seleção brasileira: ‘Perde a identidade’


Atacante do Tottenham afirma, após derrota para o Sporting pela Champions League, que símbolos e uniformes do Brasil têm perdido a identificação com o torcedor

Por Redação
Atualização:

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Champions League. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

“Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela”, comentou o atacante em entrevista ao Globo. ”Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo”, completou.

O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

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Richarlison, do Tottenham, criticou o uso político da camisa da seleção brasileira após partida pela Champions League.  Foto: Pedro Nunes/Reuters

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

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No site da Nike, cada camisa oficial da seleção custa R$349,99, valor equivalente a quase 30% do salário mínimo no país. Mesmo assim, o manto azul do Brasil se esgotou em poucas horas na última segunda-feira (8), primeiro dia de vendas dos novos uniformes. A fornecedora já disponibilizou um novo lote aos torcedores.

Na opinião de Renê Salviano, sócio da agência de marketing esportivo HeatMap, para captação de patrocínios e desenvolvimento de ativações, esse fato mostra que a camisa da seleção sempre será valorizada pelos fãs. “Estamos acostumados a vencer no futebol e ter grandes talentos, isso gera uma conexão enorme com o público. Ainda que muitas vezes as coisas em campo não caminhem tão bem, fora dele a seleção possui um grande apelo, é uma marca valorizada”, aponta Salviano.

“A camisa canarinho é a mais pesada do mundo, conhecida em todo o planeta. O sucesso de vendas é garantido e, se for atrelado a um bom desempenho em campo, o potencial de receita certamente se multiplica. A torcida perdeu um pouco a identificação com a seleção, porque o brasileiro está acostumado a títulos e a melhores desempenho em mundiais, mas acredito que neste ano temos tudo para fazer uma grande Copa e resgatar totalmente essa paixão”, afirma Pedro Melo, executivo comercial do Atlético-MG que atua na captação e gestão de patrocínios.

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Champions League. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

“Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela”, comentou o atacante em entrevista ao Globo. ”Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo”, completou.

O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

Richarlison, do Tottenham, criticou o uso político da camisa da seleção brasileira após partida pela Champions League.  Foto: Pedro Nunes/Reuters

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

No site da Nike, cada camisa oficial da seleção custa R$349,99, valor equivalente a quase 30% do salário mínimo no país. Mesmo assim, o manto azul do Brasil se esgotou em poucas horas na última segunda-feira (8), primeiro dia de vendas dos novos uniformes. A fornecedora já disponibilizou um novo lote aos torcedores.

Na opinião de Renê Salviano, sócio da agência de marketing esportivo HeatMap, para captação de patrocínios e desenvolvimento de ativações, esse fato mostra que a camisa da seleção sempre será valorizada pelos fãs. “Estamos acostumados a vencer no futebol e ter grandes talentos, isso gera uma conexão enorme com o público. Ainda que muitas vezes as coisas em campo não caminhem tão bem, fora dele a seleção possui um grande apelo, é uma marca valorizada”, aponta Salviano.

“A camisa canarinho é a mais pesada do mundo, conhecida em todo o planeta. O sucesso de vendas é garantido e, se for atrelado a um bom desempenho em campo, o potencial de receita certamente se multiplica. A torcida perdeu um pouco a identificação com a seleção, porque o brasileiro está acostumado a títulos e a melhores desempenho em mundiais, mas acredito que neste ano temos tudo para fazer uma grande Copa e resgatar totalmente essa paixão”, afirma Pedro Melo, executivo comercial do Atlético-MG que atua na captação e gestão de patrocínios.

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Champions League. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

“Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela”, comentou o atacante em entrevista ao Globo. ”Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo”, completou.

O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

Richarlison, do Tottenham, criticou o uso político da camisa da seleção brasileira após partida pela Champions League.  Foto: Pedro Nunes/Reuters

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

No site da Nike, cada camisa oficial da seleção custa R$349,99, valor equivalente a quase 30% do salário mínimo no país. Mesmo assim, o manto azul do Brasil se esgotou em poucas horas na última segunda-feira (8), primeiro dia de vendas dos novos uniformes. A fornecedora já disponibilizou um novo lote aos torcedores.

Na opinião de Renê Salviano, sócio da agência de marketing esportivo HeatMap, para captação de patrocínios e desenvolvimento de ativações, esse fato mostra que a camisa da seleção sempre será valorizada pelos fãs. “Estamos acostumados a vencer no futebol e ter grandes talentos, isso gera uma conexão enorme com o público. Ainda que muitas vezes as coisas em campo não caminhem tão bem, fora dele a seleção possui um grande apelo, é uma marca valorizada”, aponta Salviano.

“A camisa canarinho é a mais pesada do mundo, conhecida em todo o planeta. O sucesso de vendas é garantido e, se for atrelado a um bom desempenho em campo, o potencial de receita certamente se multiplica. A torcida perdeu um pouco a identificação com a seleção, porque o brasileiro está acostumado a títulos e a melhores desempenho em mundiais, mas acredito que neste ano temos tudo para fazer uma grande Copa e resgatar totalmente essa paixão”, afirma Pedro Melo, executivo comercial do Atlético-MG que atua na captação e gestão de patrocínios.

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Champions League. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

“Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela”, comentou o atacante em entrevista ao Globo. ”Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo”, completou.

O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

Richarlison, do Tottenham, criticou o uso político da camisa da seleção brasileira após partida pela Champions League.  Foto: Pedro Nunes/Reuters

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

No site da Nike, cada camisa oficial da seleção custa R$349,99, valor equivalente a quase 30% do salário mínimo no país. Mesmo assim, o manto azul do Brasil se esgotou em poucas horas na última segunda-feira (8), primeiro dia de vendas dos novos uniformes. A fornecedora já disponibilizou um novo lote aos torcedores.

Na opinião de Renê Salviano, sócio da agência de marketing esportivo HeatMap, para captação de patrocínios e desenvolvimento de ativações, esse fato mostra que a camisa da seleção sempre será valorizada pelos fãs. “Estamos acostumados a vencer no futebol e ter grandes talentos, isso gera uma conexão enorme com o público. Ainda que muitas vezes as coisas em campo não caminhem tão bem, fora dele a seleção possui um grande apelo, é uma marca valorizada”, aponta Salviano.

“A camisa canarinho é a mais pesada do mundo, conhecida em todo o planeta. O sucesso de vendas é garantido e, se for atrelado a um bom desempenho em campo, o potencial de receita certamente se multiplica. A torcida perdeu um pouco a identificação com a seleção, porque o brasileiro está acostumado a títulos e a melhores desempenho em mundiais, mas acredito que neste ano temos tudo para fazer uma grande Copa e resgatar totalmente essa paixão”, afirma Pedro Melo, executivo comercial do Atlético-MG que atua na captação e gestão de patrocínios.

O uso da camisa da seleção brasileira como símbolo político foi criticado pelo atacante Richarlison, do Tottenham, nesta terça-feira, após a derrota por 2 a 0 do time inglês diante do Sporting, na Champions League. Questionado sobre o assunto na zona mista do Estádio de Alvalade, em Lisboa, o jogador disse que o uniforme perde a identidade quando utilizado dessa forma.

“Hoje em dia, o pessoal leva muito (a camisa) para o lado político. Isso faz a gente perder a identidade da camisa e da bandeira amarela”, comentou o atacante em entrevista ao Globo. ”Acho importante que eu como jogador, torcedor e brasileiro, tente levar essa identificação para todo o mundo. É importante reconhecer que a gente é brasileiro, tem sangue brasileiro e levar isso para o mundo”, completou.

O discurso do jogador está alinhado à intenção da CBF de desvincular a imagem da camisa verde-amarela dos movimentos políticos que se apropriaram dela. Nos últimos anos, o uso da peça tem sido associado ao presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, já que seus apoiadores costumam usá-la como símbolo em manifestações.

Richarlison, do Tottenham, criticou o uso político da camisa da seleção brasileira após partida pela Champions League.  Foto: Pedro Nunes/Reuters

Ao anunciar o modelo que será utilizado na Copa do Mundo do Catar em novembro, a CBF usou a imagem de artistas como o rapper Djonga, com posicionamento político à esquerda, para colocar a desvinculação em prática. A campanha de divulgação contou com outros nomes da música, como MC Hariel, e também do esporte, entre eles o próprio Richarlison.

Escolhido para ser um dos rostos do anúncio, o atacante do Tottenham, que costuma se posicionar sobre assuntos fora do futebol, participou em agosto de um projeto da Nike, fornecedora de material esportivo da seleção, em parceria com o projeto Onçafari, que tem como objetivo a preservação do meio ambiente e a proteção das onças-pintadas. No vídeo, ele aparece vestindo a nova camisa da seleção.

No site da Nike, cada camisa oficial da seleção custa R$349,99, valor equivalente a quase 30% do salário mínimo no país. Mesmo assim, o manto azul do Brasil se esgotou em poucas horas na última segunda-feira (8), primeiro dia de vendas dos novos uniformes. A fornecedora já disponibilizou um novo lote aos torcedores.

Na opinião de Renê Salviano, sócio da agência de marketing esportivo HeatMap, para captação de patrocínios e desenvolvimento de ativações, esse fato mostra que a camisa da seleção sempre será valorizada pelos fãs. “Estamos acostumados a vencer no futebol e ter grandes talentos, isso gera uma conexão enorme com o público. Ainda que muitas vezes as coisas em campo não caminhem tão bem, fora dele a seleção possui um grande apelo, é uma marca valorizada”, aponta Salviano.

“A camisa canarinho é a mais pesada do mundo, conhecida em todo o planeta. O sucesso de vendas é garantido e, se for atrelado a um bom desempenho em campo, o potencial de receita certamente se multiplica. A torcida perdeu um pouco a identificação com a seleção, porque o brasileiro está acostumado a títulos e a melhores desempenho em mundiais, mas acredito que neste ano temos tudo para fazer uma grande Copa e resgatar totalmente essa paixão”, afirma Pedro Melo, executivo comercial do Atlético-MG que atua na captação e gestão de patrocínios.

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