Richarlison cita problemas pessoais ao comentar má fase: ‘Pessoas próximas de olho no meu dinheiro’


Atacante deu forte declaração após mais um jogo sem marcar pela seleção brasileira e disse que vai procurar ajuda psicológica ao retornar à Inglaterra para defender o Tottenham

Por Redação
Atualização:

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória por 1 a 0 da seleção brasileira sobre o Peru, nesta terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ele também foi mal no jogo contra a Bolívia. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele e seu dinheiro.

“Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que queria, acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Nesse últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro, botei para ‘ralar’ também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para que as coisas comecem a acontecer novamente”, disse o atacante.

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Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção brasileira. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou a mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo contra o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos, já final da partida.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquele duelo — Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil — e perdeu chance na etapa final.

Richarlison foi titular da seleção brasileira nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias.  Foto: Paolo Aguilar/ EFE
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O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio. Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Nesta temporada, iniciada em agosto, ele voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino.

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória por 1 a 0 da seleção brasileira sobre o Peru, nesta terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ele também foi mal no jogo contra a Bolívia. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele e seu dinheiro.

“Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que queria, acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Nesse últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro, botei para ‘ralar’ também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para que as coisas comecem a acontecer novamente”, disse o atacante.

Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção brasileira. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou a mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo contra o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos, já final da partida.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquele duelo — Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil — e perdeu chance na etapa final.

Richarlison foi titular da seleção brasileira nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias.  Foto: Paolo Aguilar/ EFE

O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio. Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Nesta temporada, iniciada em agosto, ele voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino.

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória por 1 a 0 da seleção brasileira sobre o Peru, nesta terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ele também foi mal no jogo contra a Bolívia. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele e seu dinheiro.

“Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que queria, acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Nesse últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro, botei para ‘ralar’ também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para que as coisas comecem a acontecer novamente”, disse o atacante.

Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção brasileira. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou a mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo contra o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos, já final da partida.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquele duelo — Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil — e perdeu chance na etapa final.

Richarlison foi titular da seleção brasileira nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias.  Foto: Paolo Aguilar/ EFE

O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio. Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Nesta temporada, iniciada em agosto, ele voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino.

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória por 1 a 0 da seleção brasileira sobre o Peru, nesta terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ele também foi mal no jogo contra a Bolívia. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele e seu dinheiro.

“Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que queria, acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Nesse últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro, botei para ‘ralar’ também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para que as coisas comecem a acontecer novamente”, disse o atacante.

Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção brasileira. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou a mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo contra o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos, já final da partida.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquele duelo — Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil — e perdeu chance na etapa final.

Richarlison foi titular da seleção brasileira nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias.  Foto: Paolo Aguilar/ EFE

O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio. Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Nesta temporada, iniciada em agosto, ele voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino.

O atacante Richarlison deu uma forte declaração sobre a sua má fase após a vitória por 1 a 0 da seleção brasileira sobre o Peru, nesta terça-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo. Ele também foi mal no jogo contra a Bolívia. O jogador do Tottenham revelou que problemas particulares acabaram atrapalhando o seu desempenho dentro das quatro linhas e que vai buscar ajuda psicológica ao retornar para a Inglaterra. O atleta de 26 anos não entrou em detalhes, mas citou que a questão envolvia pessoas próximas a ele e seu dinheiro.

“Eu estava fazendo tudo correto (dentro de campo), mas na hora de fazer as coisas que queria, acabava não saindo certo. Isso reflete as coisas fora de campo. Nesse últimos cinco meses foram muito difíceis para mim, mas graças a Deus já melhorou. Pessoas que estavam próximas só de olho no meu dinheiro, botei para ‘ralar’ também. Agora é procurar ajuda psicológica. Acho que é importante estar bem focado para que as coisas comecem a acontecer novamente”, disse o atacante.

Richarlison não marca há quatro jogos com a camisa da seleção brasileira. A última vez foi na vitória por 4 a 1 sobre a Coreia do Sul, pelas oitavas de final da Copa do Catar. O seu maior jejum sem balançar as redes pelo Brasil é de sete partidas, entre 2019 e 2020. O atleta chegou a mandar a bola para o fundo do gol no primeiro tempo contra o Peru, mas o lance foi anulado após análise do VAR. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Marquinhos, já final da partida.

Na rodada de estreia das Eliminatórias, na vitória por 5 a 1 sobre a Bolívia, no Mangueirão, Richarlison foi flagrado chorando no banco de reservas após ser substituído por Matheus Cunha no segundo tempo. O camisa 9 foi o único jogador do ataque a não marcar naquele duelo — Rodrygo, Raphinha e Neymar fizeram os gols do Brasil — e perdeu chance na etapa final.

Richarlison foi titular da seleção brasileira nas duas primeiras rodadas das Eliminatórias.  Foto: Paolo Aguilar/ EFE

O tormento de Richarlison começou antes mesmo da Copa do Catar. O jogador sofreu uma lesão na panturrilha esquerda em outubro e temeu ficar fora do Mundial, mas conseguiu se recuperar a tempo, marcando os gols da vitória do Brasil contra a Sérvia, por 2 a 0, na estreia do torneio. Na eliminação para a Croácia, nas quartas de final, sofreu uma lesão no tendão muscular da coxa, o que atrapalhou a sua sequência no Tottenham. Em março, voltou a sentir o mesmo problema e sua reta final de temporada foi de apenas um gol e uma assistência, sendo dez jogos como titular e 12 saindo do banco.

Nesta temporada, iniciada em agosto, ele voltou a alternar entre a reserva e a titularidade mesmo com a saída do centroavante Harry Kane para o Bayern de Munique. O brasileiro jogou os 90 minutos em apenas uma partida, sendo substituído em outras três e saindo do banco em outra, marcando apenas um gol em cinco jogos. Apesar disso, Fernando Diniz bancou a convocação do atacante e garantiu a continuidade do atleta como dono da camisa 9 do Brasil em seus dois primeiros jogos como técnico interino.

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