Rodrigo Paiva, um assessor fenomenal


Por Agencia Estado

Um dia ele decidiu contar. As ligações do seu celular chegaram perto de 300, em um dia. Foram chamadas para os cinco continentes. Falou inglês, francês, italiano, espanhol e, é claro, português. E nem ficou surpreso. Afinal, essa é a rotina profissional de Rodrigo Paiva, um carioca de 39 anos que é hoje o mais privilegiado assessor de imprensa do mundo do esporte. Entre seus clientes, nada menos que a Seleção Brasileira e Ronaldinho ?Fenômeno?. ?Há anos não tenho férias. O descanso do Ronaldo e da Seleção significa trabalho dobrado para mim. Mas não tenho nada para reclamar. Tenho mesmo o melhor emprego do mundo. E eu o mereço?, diz, Rodrigo Paiva. Leia mais no Jornal da Tarde

Um dia ele decidiu contar. As ligações do seu celular chegaram perto de 300, em um dia. Foram chamadas para os cinco continentes. Falou inglês, francês, italiano, espanhol e, é claro, português. E nem ficou surpreso. Afinal, essa é a rotina profissional de Rodrigo Paiva, um carioca de 39 anos que é hoje o mais privilegiado assessor de imprensa do mundo do esporte. Entre seus clientes, nada menos que a Seleção Brasileira e Ronaldinho ?Fenômeno?. ?Há anos não tenho férias. O descanso do Ronaldo e da Seleção significa trabalho dobrado para mim. Mas não tenho nada para reclamar. Tenho mesmo o melhor emprego do mundo. E eu o mereço?, diz, Rodrigo Paiva. Leia mais no Jornal da Tarde

Um dia ele decidiu contar. As ligações do seu celular chegaram perto de 300, em um dia. Foram chamadas para os cinco continentes. Falou inglês, francês, italiano, espanhol e, é claro, português. E nem ficou surpreso. Afinal, essa é a rotina profissional de Rodrigo Paiva, um carioca de 39 anos que é hoje o mais privilegiado assessor de imprensa do mundo do esporte. Entre seus clientes, nada menos que a Seleção Brasileira e Ronaldinho ?Fenômeno?. ?Há anos não tenho férias. O descanso do Ronaldo e da Seleção significa trabalho dobrado para mim. Mas não tenho nada para reclamar. Tenho mesmo o melhor emprego do mundo. E eu o mereço?, diz, Rodrigo Paiva. Leia mais no Jornal da Tarde

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