Rodrygo agradece ‘honra’ de usar camisa 10 de Pelé e Neymar e homenageia ídolos nas redes


Atacante do Real Madrid ficou com o número clássico do rei do futebol e que, normalmente, é do craque do PSG na seleção, para o amistoso com o Marrocos

Por Redação

O Brasil não teve o melhor resultado em seu primeiro jogo após a Copa do Mundo do Catar ao perder para o Marrocos no último sábado, 25. No entanto, a partida reservou momentos especiais a um jogador em especial: Rodrygo. O atacante não só foi escolhido para ser o camisa 10 da seleção no duelo como também recebeu esta honra em um dia de homenagens a Pelé, o qual ele exaltou posteriormente.

A equipe comandada interinamente por Ramon Menezes entrou em campo com o nome do rei do futebol, que nos deixou em dezembro de 2022, estampado na parte de trás do uniforme. Para o atleta formado nas categorias de base do Santos e atualmente um dos grandes nomes do Real Madrid, foi um privilégio portar o clássico número do maior ídolo da história do clube e que, nos dias atuais da Canarinho, fica com Neymar. Ele comemorou a oportunidade no Instagram.

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“Infelizmente nem sempre o resultado sai como planejamos”, escreveu Rodrygo, lamentando a derrota para a seleção africana. “É um momento novo, de recomeço e muito trabalho, mas a noite de ontem foi muito especial pra mim. Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!”.

Em seguida, ele acrescentou com os elogios a Ney e a torcida para que ele volte o quanto antes da lesão no tornozelo sofrida em março. “Não tem como não falar do meu ídolo, Neymar Jr.! Essa camisa é sua e estamos torcendo pela sua recuperação. Obrigado por tudo! Do peixão pro mundo”, finalizou.

Em campo, Rodrygo teve atuação discreta, como quase toda a equipe, e foi substituído por Vitor Roque, estrela do Athletico Paranaense e parte da nova geração que deve ser trabalhada junto ao “Rayo”, Vinícius Júnior, e outros jovens de destaque.

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A primeira convocação de Ramon Menezes trouxe muitos nomes do Brasil sub-23 e sofreu com a falta de entrosamento no duelo com o Marrocos. Ainda há a expectativa de quem será o técnico efetivo da seleção e, por isso, os amistosos pós-Copa devem ser de testes e com rotações.

O Brasil não teve o melhor resultado em seu primeiro jogo após a Copa do Mundo do Catar ao perder para o Marrocos no último sábado, 25. No entanto, a partida reservou momentos especiais a um jogador em especial: Rodrygo. O atacante não só foi escolhido para ser o camisa 10 da seleção no duelo como também recebeu esta honra em um dia de homenagens a Pelé, o qual ele exaltou posteriormente.

A equipe comandada interinamente por Ramon Menezes entrou em campo com o nome do rei do futebol, que nos deixou em dezembro de 2022, estampado na parte de trás do uniforme. Para o atleta formado nas categorias de base do Santos e atualmente um dos grandes nomes do Real Madrid, foi um privilégio portar o clássico número do maior ídolo da história do clube e que, nos dias atuais da Canarinho, fica com Neymar. Ele comemorou a oportunidade no Instagram.

“Infelizmente nem sempre o resultado sai como planejamos”, escreveu Rodrygo, lamentando a derrota para a seleção africana. “É um momento novo, de recomeço e muito trabalho, mas a noite de ontem foi muito especial pra mim. Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!”.

Em seguida, ele acrescentou com os elogios a Ney e a torcida para que ele volte o quanto antes da lesão no tornozelo sofrida em março. “Não tem como não falar do meu ídolo, Neymar Jr.! Essa camisa é sua e estamos torcendo pela sua recuperação. Obrigado por tudo! Do peixão pro mundo”, finalizou.

Em campo, Rodrygo teve atuação discreta, como quase toda a equipe, e foi substituído por Vitor Roque, estrela do Athletico Paranaense e parte da nova geração que deve ser trabalhada junto ao “Rayo”, Vinícius Júnior, e outros jovens de destaque.

A primeira convocação de Ramon Menezes trouxe muitos nomes do Brasil sub-23 e sofreu com a falta de entrosamento no duelo com o Marrocos. Ainda há a expectativa de quem será o técnico efetivo da seleção e, por isso, os amistosos pós-Copa devem ser de testes e com rotações.

O Brasil não teve o melhor resultado em seu primeiro jogo após a Copa do Mundo do Catar ao perder para o Marrocos no último sábado, 25. No entanto, a partida reservou momentos especiais a um jogador em especial: Rodrygo. O atacante não só foi escolhido para ser o camisa 10 da seleção no duelo como também recebeu esta honra em um dia de homenagens a Pelé, o qual ele exaltou posteriormente.

A equipe comandada interinamente por Ramon Menezes entrou em campo com o nome do rei do futebol, que nos deixou em dezembro de 2022, estampado na parte de trás do uniforme. Para o atleta formado nas categorias de base do Santos e atualmente um dos grandes nomes do Real Madrid, foi um privilégio portar o clássico número do maior ídolo da história do clube e que, nos dias atuais da Canarinho, fica com Neymar. Ele comemorou a oportunidade no Instagram.

“Infelizmente nem sempre o resultado sai como planejamos”, escreveu Rodrygo, lamentando a derrota para a seleção africana. “É um momento novo, de recomeço e muito trabalho, mas a noite de ontem foi muito especial pra mim. Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!”.

Em seguida, ele acrescentou com os elogios a Ney e a torcida para que ele volte o quanto antes da lesão no tornozelo sofrida em março. “Não tem como não falar do meu ídolo, Neymar Jr.! Essa camisa é sua e estamos torcendo pela sua recuperação. Obrigado por tudo! Do peixão pro mundo”, finalizou.

Em campo, Rodrygo teve atuação discreta, como quase toda a equipe, e foi substituído por Vitor Roque, estrela do Athletico Paranaense e parte da nova geração que deve ser trabalhada junto ao “Rayo”, Vinícius Júnior, e outros jovens de destaque.

A primeira convocação de Ramon Menezes trouxe muitos nomes do Brasil sub-23 e sofreu com a falta de entrosamento no duelo com o Marrocos. Ainda há a expectativa de quem será o técnico efetivo da seleção e, por isso, os amistosos pós-Copa devem ser de testes e com rotações.

O Brasil não teve o melhor resultado em seu primeiro jogo após a Copa do Mundo do Catar ao perder para o Marrocos no último sábado, 25. No entanto, a partida reservou momentos especiais a um jogador em especial: Rodrygo. O atacante não só foi escolhido para ser o camisa 10 da seleção no duelo como também recebeu esta honra em um dia de homenagens a Pelé, o qual ele exaltou posteriormente.

A equipe comandada interinamente por Ramon Menezes entrou em campo com o nome do rei do futebol, que nos deixou em dezembro de 2022, estampado na parte de trás do uniforme. Para o atleta formado nas categorias de base do Santos e atualmente um dos grandes nomes do Real Madrid, foi um privilégio portar o clássico número do maior ídolo da história do clube e que, nos dias atuais da Canarinho, fica com Neymar. Ele comemorou a oportunidade no Instagram.

“Infelizmente nem sempre o resultado sai como planejamos”, escreveu Rodrygo, lamentando a derrota para a seleção africana. “É um momento novo, de recomeço e muito trabalho, mas a noite de ontem foi muito especial pra mim. Foi uma honra vestir essa camisa e homenagear o maior 10 da história do futebol, nosso rei Pelé. Seu legado é eterno!”.

Em seguida, ele acrescentou com os elogios a Ney e a torcida para que ele volte o quanto antes da lesão no tornozelo sofrida em março. “Não tem como não falar do meu ídolo, Neymar Jr.! Essa camisa é sua e estamos torcendo pela sua recuperação. Obrigado por tudo! Do peixão pro mundo”, finalizou.

Em campo, Rodrygo teve atuação discreta, como quase toda a equipe, e foi substituído por Vitor Roque, estrela do Athletico Paranaense e parte da nova geração que deve ser trabalhada junto ao “Rayo”, Vinícius Júnior, e outros jovens de destaque.

A primeira convocação de Ramon Menezes trouxe muitos nomes do Brasil sub-23 e sofreu com a falta de entrosamento no duelo com o Marrocos. Ainda há a expectativa de quem será o técnico efetivo da seleção e, por isso, os amistosos pós-Copa devem ser de testes e com rotações.

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