Rodrygo tira pressão de Diniz e assume função de líder contra Argentina: ‘Sei da responsabilidade’


Camisa 10 da seleção brasileira reconhece papel fundamental nas ausências de Neymar e Vini Jr.

Por Redação
Atualização:

Com as ausências de Neymar e Vinícius Júnior, machucados, Rodrygo recebeu a missão de ser o protagonista da seleção brasileira, comandada por Fernando Diniz, diante de Messi e companhia. Com a camisa 10, o atacante do Real Madrid terá a responsabilidade de liderar a equipe no duelo com a Argentina, marcado para a próxima terça-feira, às 21h30, no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026.

“É normal sempre as responsabilidades aumentarem. Sei que a minha hora ia chegar. Claro que com a baixa do Neymar, sem o Vini, esperam ainda mais de mim e espero retribuir. Confiam em mim, tenho trabalhado cada vez melhor e espero que, com a ajuda da minha equipe, tudo dê certo. Estou tentando me adaptar nessa função de camisa 10, sei da responsabilidade que é, jogadores que fizeram história por nosso País. É tentar agarrar a oportunidade da melhor maneira. Fui atacante na maior parte da carreira, agora jogando nessa nova função é tentar me adaptar”, afirmou.

Rodrygo ainda tirou a responsabilidade das costas de Fernando Diniz pela sequência ruim da seleção nas Eliminatórias, com três jogos sem ganhar. Esta é a primeira vez na história que o Brasil perde dois jogos consecutivos na competição.

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“Acredito que, pela qualidade dos jogadores que vêm para a seleção, a gente não precisa desse tempo todo que falam. Começamos o jogo contra a Colômbia bem, fazendo o que o Diniz pediu, fizemos gol rápido. Por um tempo, a gente desligou. Acaba sendo mais responsabilidade nossa do que do Diniz. Ele passou o que a gente tinha de fazer, falou ‘não deixa fazer isso’, era sobre cruzamentos, foi como tomamos os dois gols”, disse Rodrygo. “A partir do momento que a gente fez tudo o que ele pediu, deu certo. Não precisa de tanto tempo, claro que é um futebol diferente de todos os outros, mas não é uma coisa tão longa para mudar. Pela qualidade de todo mundo, conseguimos pegar rápido.”

Contra a Colômbia, Rodrygo era o melhor em campo pelo Brasil, mas foi substituído quando a Seleção ainda vencia por 1 a 0. Foto: Staff Images/CBF

O atacante admitiu estar ansioso para o duelo com a Argentina, colocando a partida como uma das principais da sua carreira.

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“Brasil e Argentina é sempre diferente, estava sempre conversando com minha família antes de vir, a gente pensando muito nesse jogo. No Maracanã é ainda mais especial. Mesmo com pouca idade, mas tendo experiência grande, esse vai ser um top-3 de jogos importantes para mim. É difícil prever como vai ser. É sempre um jogo onde, independentemente da situação, é difícil falar antes. Todas as equipes têm de tomar cuidado e respeitar o adversário”, afirmou.

O Brasil entra na rodada precisando vencer para não correr risco de sair da zona de classificação para a próxima edição da Copa do Mundo. A seleção está em quinto, com sete pontos, atrás de Argentina (12), Uruguai (10), Colômbia (9) e Venezuela (8).

Com as ausências de Neymar e Vinícius Júnior, machucados, Rodrygo recebeu a missão de ser o protagonista da seleção brasileira, comandada por Fernando Diniz, diante de Messi e companhia. Com a camisa 10, o atacante do Real Madrid terá a responsabilidade de liderar a equipe no duelo com a Argentina, marcado para a próxima terça-feira, às 21h30, no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026.

“É normal sempre as responsabilidades aumentarem. Sei que a minha hora ia chegar. Claro que com a baixa do Neymar, sem o Vini, esperam ainda mais de mim e espero retribuir. Confiam em mim, tenho trabalhado cada vez melhor e espero que, com a ajuda da minha equipe, tudo dê certo. Estou tentando me adaptar nessa função de camisa 10, sei da responsabilidade que é, jogadores que fizeram história por nosso País. É tentar agarrar a oportunidade da melhor maneira. Fui atacante na maior parte da carreira, agora jogando nessa nova função é tentar me adaptar”, afirmou.

Rodrygo ainda tirou a responsabilidade das costas de Fernando Diniz pela sequência ruim da seleção nas Eliminatórias, com três jogos sem ganhar. Esta é a primeira vez na história que o Brasil perde dois jogos consecutivos na competição.

“Acredito que, pela qualidade dos jogadores que vêm para a seleção, a gente não precisa desse tempo todo que falam. Começamos o jogo contra a Colômbia bem, fazendo o que o Diniz pediu, fizemos gol rápido. Por um tempo, a gente desligou. Acaba sendo mais responsabilidade nossa do que do Diniz. Ele passou o que a gente tinha de fazer, falou ‘não deixa fazer isso’, era sobre cruzamentos, foi como tomamos os dois gols”, disse Rodrygo. “A partir do momento que a gente fez tudo o que ele pediu, deu certo. Não precisa de tanto tempo, claro que é um futebol diferente de todos os outros, mas não é uma coisa tão longa para mudar. Pela qualidade de todo mundo, conseguimos pegar rápido.”

Contra a Colômbia, Rodrygo era o melhor em campo pelo Brasil, mas foi substituído quando a Seleção ainda vencia por 1 a 0. Foto: Staff Images/CBF

O atacante admitiu estar ansioso para o duelo com a Argentina, colocando a partida como uma das principais da sua carreira.

“Brasil e Argentina é sempre diferente, estava sempre conversando com minha família antes de vir, a gente pensando muito nesse jogo. No Maracanã é ainda mais especial. Mesmo com pouca idade, mas tendo experiência grande, esse vai ser um top-3 de jogos importantes para mim. É difícil prever como vai ser. É sempre um jogo onde, independentemente da situação, é difícil falar antes. Todas as equipes têm de tomar cuidado e respeitar o adversário”, afirmou.

O Brasil entra na rodada precisando vencer para não correr risco de sair da zona de classificação para a próxima edição da Copa do Mundo. A seleção está em quinto, com sete pontos, atrás de Argentina (12), Uruguai (10), Colômbia (9) e Venezuela (8).

Com as ausências de Neymar e Vinícius Júnior, machucados, Rodrygo recebeu a missão de ser o protagonista da seleção brasileira, comandada por Fernando Diniz, diante de Messi e companhia. Com a camisa 10, o atacante do Real Madrid terá a responsabilidade de liderar a equipe no duelo com a Argentina, marcado para a próxima terça-feira, às 21h30, no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo 2026.

“É normal sempre as responsabilidades aumentarem. Sei que a minha hora ia chegar. Claro que com a baixa do Neymar, sem o Vini, esperam ainda mais de mim e espero retribuir. Confiam em mim, tenho trabalhado cada vez melhor e espero que, com a ajuda da minha equipe, tudo dê certo. Estou tentando me adaptar nessa função de camisa 10, sei da responsabilidade que é, jogadores que fizeram história por nosso País. É tentar agarrar a oportunidade da melhor maneira. Fui atacante na maior parte da carreira, agora jogando nessa nova função é tentar me adaptar”, afirmou.

Rodrygo ainda tirou a responsabilidade das costas de Fernando Diniz pela sequência ruim da seleção nas Eliminatórias, com três jogos sem ganhar. Esta é a primeira vez na história que o Brasil perde dois jogos consecutivos na competição.

“Acredito que, pela qualidade dos jogadores que vêm para a seleção, a gente não precisa desse tempo todo que falam. Começamos o jogo contra a Colômbia bem, fazendo o que o Diniz pediu, fizemos gol rápido. Por um tempo, a gente desligou. Acaba sendo mais responsabilidade nossa do que do Diniz. Ele passou o que a gente tinha de fazer, falou ‘não deixa fazer isso’, era sobre cruzamentos, foi como tomamos os dois gols”, disse Rodrygo. “A partir do momento que a gente fez tudo o que ele pediu, deu certo. Não precisa de tanto tempo, claro que é um futebol diferente de todos os outros, mas não é uma coisa tão longa para mudar. Pela qualidade de todo mundo, conseguimos pegar rápido.”

Contra a Colômbia, Rodrygo era o melhor em campo pelo Brasil, mas foi substituído quando a Seleção ainda vencia por 1 a 0. Foto: Staff Images/CBF

O atacante admitiu estar ansioso para o duelo com a Argentina, colocando a partida como uma das principais da sua carreira.

“Brasil e Argentina é sempre diferente, estava sempre conversando com minha família antes de vir, a gente pensando muito nesse jogo. No Maracanã é ainda mais especial. Mesmo com pouca idade, mas tendo experiência grande, esse vai ser um top-3 de jogos importantes para mim. É difícil prever como vai ser. É sempre um jogo onde, independentemente da situação, é difícil falar antes. Todas as equipes têm de tomar cuidado e respeitar o adversário”, afirmou.

O Brasil entra na rodada precisando vencer para não correr risco de sair da zona de classificação para a próxima edição da Copa do Mundo. A seleção está em quinto, com sete pontos, atrás de Argentina (12), Uruguai (10), Colômbia (9) e Venezuela (8).

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