Rogério Ceni relembra 2013 e admite incômodo com o São Paulo na zona da degola


'É hora de unir forças. É uma zona desconfortável para se estar', afirma

Por Redação
Atualização:

Derrotado pelo Flamengo por 2 a 0, neste domingo, no Rio, o São Paulo chegou a seis jogos seguidos sem vitória no Campeonato Brasileiro e, com 11 pontos, entrou na zona de rebaixamento na 11.ª rodada. O técnico Rogério Ceni lembra o clima conturbado vivido em 2013 e admite incômodo com a situação, mas confia na reação do grupo.

"Não é bom frequentar em momento algum a zona de rebaixamento. Temos 27 rodadas pela frente e temos de buscar sair dessa situação. Enfrentei isso em 2013, como jogador, e no ano passado, como torcedor. É hora de unir forças. É uma zona desconfortável para se estar, temos de reverter. Tem meio turno para reagir e depois começar com novo pensamento a partir do momento em que se distanciar do grupo (da degola)", afirmou.

Rogério Ceni não resistiu à entrada do São Paulo na zona de rebaixamento Foto: Wilton Junior/Estadão
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Para Rogério Ceni, a situação poderia ter sido diferente se o árbitro gaúcho Leandro Pedro Vuaden não tivesse marcado a falta de Petros em Guerrero, que resultou no primeiro gol do Flamengo. O técnico reclamou também do posicionamento da barreira na entrada da área do time tricolor.

"O time vinha bem até o Vuaden encontrar uma falta. Conseguiu colocar 10 metros de distância na barreira. A chance de gol era muito grande. Naquela bola parada, o Flamengo mudou o jogo que estava equilibrado. Na hora que saiu o gol, perdemos a concentração e tomamos o segundo gol. Aí fica difícil ter reação", criticou o treinador.

Na tentativa de blindar o elenco, Rogério Ceni "festejou" que a pressão recaia sobre o seu trabalho. "Graças a Deus que é cima de mim a pressão. Fico feliz. Pela história que construí, pelo lastro que tenho, já conquistei muitos títulos e tive decepções. Ganhei Campeonatos Brasileiros, fomos eliminados em mata-mata, já frequentamos meio de tabela e passamos por essa situação única em 2013 quando eu jogava", ressaltou. Na próxima rodada, o São Paulo tem mais uma difícil missão fora de casa. Para voltar para casa com os três pontos e amenizar a crise, o time tricolor precisará vencer o clássico com o Santos na Vila Belmiro, no domingo, às 19 horas.

Derrotado pelo Flamengo por 2 a 0, neste domingo, no Rio, o São Paulo chegou a seis jogos seguidos sem vitória no Campeonato Brasileiro e, com 11 pontos, entrou na zona de rebaixamento na 11.ª rodada. O técnico Rogério Ceni lembra o clima conturbado vivido em 2013 e admite incômodo com a situação, mas confia na reação do grupo.

"Não é bom frequentar em momento algum a zona de rebaixamento. Temos 27 rodadas pela frente e temos de buscar sair dessa situação. Enfrentei isso em 2013, como jogador, e no ano passado, como torcedor. É hora de unir forças. É uma zona desconfortável para se estar, temos de reverter. Tem meio turno para reagir e depois começar com novo pensamento a partir do momento em que se distanciar do grupo (da degola)", afirmou.

Rogério Ceni não resistiu à entrada do São Paulo na zona de rebaixamento Foto: Wilton Junior/Estadão

Para Rogério Ceni, a situação poderia ter sido diferente se o árbitro gaúcho Leandro Pedro Vuaden não tivesse marcado a falta de Petros em Guerrero, que resultou no primeiro gol do Flamengo. O técnico reclamou também do posicionamento da barreira na entrada da área do time tricolor.

"O time vinha bem até o Vuaden encontrar uma falta. Conseguiu colocar 10 metros de distância na barreira. A chance de gol era muito grande. Naquela bola parada, o Flamengo mudou o jogo que estava equilibrado. Na hora que saiu o gol, perdemos a concentração e tomamos o segundo gol. Aí fica difícil ter reação", criticou o treinador.

Na tentativa de blindar o elenco, Rogério Ceni "festejou" que a pressão recaia sobre o seu trabalho. "Graças a Deus que é cima de mim a pressão. Fico feliz. Pela história que construí, pelo lastro que tenho, já conquistei muitos títulos e tive decepções. Ganhei Campeonatos Brasileiros, fomos eliminados em mata-mata, já frequentamos meio de tabela e passamos por essa situação única em 2013 quando eu jogava", ressaltou. Na próxima rodada, o São Paulo tem mais uma difícil missão fora de casa. Para voltar para casa com os três pontos e amenizar a crise, o time tricolor precisará vencer o clássico com o Santos na Vila Belmiro, no domingo, às 19 horas.

Derrotado pelo Flamengo por 2 a 0, neste domingo, no Rio, o São Paulo chegou a seis jogos seguidos sem vitória no Campeonato Brasileiro e, com 11 pontos, entrou na zona de rebaixamento na 11.ª rodada. O técnico Rogério Ceni lembra o clima conturbado vivido em 2013 e admite incômodo com a situação, mas confia na reação do grupo.

"Não é bom frequentar em momento algum a zona de rebaixamento. Temos 27 rodadas pela frente e temos de buscar sair dessa situação. Enfrentei isso em 2013, como jogador, e no ano passado, como torcedor. É hora de unir forças. É uma zona desconfortável para se estar, temos de reverter. Tem meio turno para reagir e depois começar com novo pensamento a partir do momento em que se distanciar do grupo (da degola)", afirmou.

Rogério Ceni não resistiu à entrada do São Paulo na zona de rebaixamento Foto: Wilton Junior/Estadão

Para Rogério Ceni, a situação poderia ter sido diferente se o árbitro gaúcho Leandro Pedro Vuaden não tivesse marcado a falta de Petros em Guerrero, que resultou no primeiro gol do Flamengo. O técnico reclamou também do posicionamento da barreira na entrada da área do time tricolor.

"O time vinha bem até o Vuaden encontrar uma falta. Conseguiu colocar 10 metros de distância na barreira. A chance de gol era muito grande. Naquela bola parada, o Flamengo mudou o jogo que estava equilibrado. Na hora que saiu o gol, perdemos a concentração e tomamos o segundo gol. Aí fica difícil ter reação", criticou o treinador.

Na tentativa de blindar o elenco, Rogério Ceni "festejou" que a pressão recaia sobre o seu trabalho. "Graças a Deus que é cima de mim a pressão. Fico feliz. Pela história que construí, pelo lastro que tenho, já conquistei muitos títulos e tive decepções. Ganhei Campeonatos Brasileiros, fomos eliminados em mata-mata, já frequentamos meio de tabela e passamos por essa situação única em 2013 quando eu jogava", ressaltou. Na próxima rodada, o São Paulo tem mais uma difícil missão fora de casa. Para voltar para casa com os três pontos e amenizar a crise, o time tricolor precisará vencer o clássico com o Santos na Vila Belmiro, no domingo, às 19 horas.

Derrotado pelo Flamengo por 2 a 0, neste domingo, no Rio, o São Paulo chegou a seis jogos seguidos sem vitória no Campeonato Brasileiro e, com 11 pontos, entrou na zona de rebaixamento na 11.ª rodada. O técnico Rogério Ceni lembra o clima conturbado vivido em 2013 e admite incômodo com a situação, mas confia na reação do grupo.

"Não é bom frequentar em momento algum a zona de rebaixamento. Temos 27 rodadas pela frente e temos de buscar sair dessa situação. Enfrentei isso em 2013, como jogador, e no ano passado, como torcedor. É hora de unir forças. É uma zona desconfortável para se estar, temos de reverter. Tem meio turno para reagir e depois começar com novo pensamento a partir do momento em que se distanciar do grupo (da degola)", afirmou.

Rogério Ceni não resistiu à entrada do São Paulo na zona de rebaixamento Foto: Wilton Junior/Estadão

Para Rogério Ceni, a situação poderia ter sido diferente se o árbitro gaúcho Leandro Pedro Vuaden não tivesse marcado a falta de Petros em Guerrero, que resultou no primeiro gol do Flamengo. O técnico reclamou também do posicionamento da barreira na entrada da área do time tricolor.

"O time vinha bem até o Vuaden encontrar uma falta. Conseguiu colocar 10 metros de distância na barreira. A chance de gol era muito grande. Naquela bola parada, o Flamengo mudou o jogo que estava equilibrado. Na hora que saiu o gol, perdemos a concentração e tomamos o segundo gol. Aí fica difícil ter reação", criticou o treinador.

Na tentativa de blindar o elenco, Rogério Ceni "festejou" que a pressão recaia sobre o seu trabalho. "Graças a Deus que é cima de mim a pressão. Fico feliz. Pela história que construí, pelo lastro que tenho, já conquistei muitos títulos e tive decepções. Ganhei Campeonatos Brasileiros, fomos eliminados em mata-mata, já frequentamos meio de tabela e passamos por essa situação única em 2013 quando eu jogava", ressaltou. Na próxima rodada, o São Paulo tem mais uma difícil missão fora de casa. Para voltar para casa com os três pontos e amenizar a crise, o time tricolor precisará vencer o clássico com o Santos na Vila Belmiro, no domingo, às 19 horas.

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