Rogério: ?Não fui o herói do título?


Veja o especial do Mundial de Clubes da Fifa

Por Agencia Estado

A festa de Rogério Ceni foi toda em campo. Pulou, gritou, cantou, deu volta olímpica, ora com a taça, ora com os troféus de melhor jogador do campeonato e do jogo. Fora dele, esteve sereno, quase circunspecto. Abdicou qualquer glória pessoal, sempre em nome do grupo de jogadores. "Eu não fui herói desta partida", disse, respondendo à primeira pergunta. "Sempre que se trabalha coletivamente, pensando na vitória, há algum destaque individual. Talvez eu tenha tido essa sorte. Nada mais." Em seguida, mostrou os dois troféus e a taça. "Quando o tempo passar, poucos vão se lembrar quem foi o melhor no jogo ou o melhor no campeonato. Mas, nunca vão esquecer que o São Paulo é que ganhou o campeonato mundial", disse, ora mostrando um troféu e terminando a frase com a taça na mão, e com a voz embargada. O São Paulo trabalhou muito para ganhar esse jogo. O foco, como gostam os jogadores de dizer, era todo no Mundial. Por isso, uma indireta a Gerrard, o capitão do Liverpool, que disse se sentir imbatível, não poderia faltar. "Nós não somos imbatíveis. Só que ganhamos o jogo que precisávamos ganhar. Isso é que é importante. Por isso, somos campeões." O goleiro do São Paulo negou que tenha sido essa a melhor partida de sua vida. E jura ter feito defesas melhores do que a da cobrança de fala de Gerrard, aos seis minutos do segundo tempo, em seu ângulo esquerdo. "Como faço gols, as pessoas dão muita importânciã à isso e não olham as defesas. Já houve jogos em que o São Paulo foi muito mais exigido do que hoje. Só que nada foi tão importante como o jogo de hoje." Ele tem noção exata do que foi conquistado hoje. "Nós colocamos o São Paulo novamente no cenário mundial, depois das conquistas de 1992 e 1993. Estamos ao lado de outros cinco grandes do mundo, com três conquistas mundiais. Não há ninguém melhor do que nós." Rogério não quer, mas poderia dizer também que não há ninguém melhor do que ele na história do clube. São 645 jogos com a camisa do São Paulo, desde a estréia em 1993. Marcou 59 gols. E hoje, ganhou um espaço a mais na história do clube.

A festa de Rogério Ceni foi toda em campo. Pulou, gritou, cantou, deu volta olímpica, ora com a taça, ora com os troféus de melhor jogador do campeonato e do jogo. Fora dele, esteve sereno, quase circunspecto. Abdicou qualquer glória pessoal, sempre em nome do grupo de jogadores. "Eu não fui herói desta partida", disse, respondendo à primeira pergunta. "Sempre que se trabalha coletivamente, pensando na vitória, há algum destaque individual. Talvez eu tenha tido essa sorte. Nada mais." Em seguida, mostrou os dois troféus e a taça. "Quando o tempo passar, poucos vão se lembrar quem foi o melhor no jogo ou o melhor no campeonato. Mas, nunca vão esquecer que o São Paulo é que ganhou o campeonato mundial", disse, ora mostrando um troféu e terminando a frase com a taça na mão, e com a voz embargada. O São Paulo trabalhou muito para ganhar esse jogo. O foco, como gostam os jogadores de dizer, era todo no Mundial. Por isso, uma indireta a Gerrard, o capitão do Liverpool, que disse se sentir imbatível, não poderia faltar. "Nós não somos imbatíveis. Só que ganhamos o jogo que precisávamos ganhar. Isso é que é importante. Por isso, somos campeões." O goleiro do São Paulo negou que tenha sido essa a melhor partida de sua vida. E jura ter feito defesas melhores do que a da cobrança de fala de Gerrard, aos seis minutos do segundo tempo, em seu ângulo esquerdo. "Como faço gols, as pessoas dão muita importânciã à isso e não olham as defesas. Já houve jogos em que o São Paulo foi muito mais exigido do que hoje. Só que nada foi tão importante como o jogo de hoje." Ele tem noção exata do que foi conquistado hoje. "Nós colocamos o São Paulo novamente no cenário mundial, depois das conquistas de 1992 e 1993. Estamos ao lado de outros cinco grandes do mundo, com três conquistas mundiais. Não há ninguém melhor do que nós." Rogério não quer, mas poderia dizer também que não há ninguém melhor do que ele na história do clube. São 645 jogos com a camisa do São Paulo, desde a estréia em 1993. Marcou 59 gols. E hoje, ganhou um espaço a mais na história do clube.

A festa de Rogério Ceni foi toda em campo. Pulou, gritou, cantou, deu volta olímpica, ora com a taça, ora com os troféus de melhor jogador do campeonato e do jogo. Fora dele, esteve sereno, quase circunspecto. Abdicou qualquer glória pessoal, sempre em nome do grupo de jogadores. "Eu não fui herói desta partida", disse, respondendo à primeira pergunta. "Sempre que se trabalha coletivamente, pensando na vitória, há algum destaque individual. Talvez eu tenha tido essa sorte. Nada mais." Em seguida, mostrou os dois troféus e a taça. "Quando o tempo passar, poucos vão se lembrar quem foi o melhor no jogo ou o melhor no campeonato. Mas, nunca vão esquecer que o São Paulo é que ganhou o campeonato mundial", disse, ora mostrando um troféu e terminando a frase com a taça na mão, e com a voz embargada. O São Paulo trabalhou muito para ganhar esse jogo. O foco, como gostam os jogadores de dizer, era todo no Mundial. Por isso, uma indireta a Gerrard, o capitão do Liverpool, que disse se sentir imbatível, não poderia faltar. "Nós não somos imbatíveis. Só que ganhamos o jogo que precisávamos ganhar. Isso é que é importante. Por isso, somos campeões." O goleiro do São Paulo negou que tenha sido essa a melhor partida de sua vida. E jura ter feito defesas melhores do que a da cobrança de fala de Gerrard, aos seis minutos do segundo tempo, em seu ângulo esquerdo. "Como faço gols, as pessoas dão muita importânciã à isso e não olham as defesas. Já houve jogos em que o São Paulo foi muito mais exigido do que hoje. Só que nada foi tão importante como o jogo de hoje." Ele tem noção exata do que foi conquistado hoje. "Nós colocamos o São Paulo novamente no cenário mundial, depois das conquistas de 1992 e 1993. Estamos ao lado de outros cinco grandes do mundo, com três conquistas mundiais. Não há ninguém melhor do que nós." Rogério não quer, mas poderia dizer também que não há ninguém melhor do que ele na história do clube. São 645 jogos com a camisa do São Paulo, desde a estréia em 1993. Marcou 59 gols. E hoje, ganhou um espaço a mais na história do clube.

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